— O grupo está começando a se soltar. Ainda estamos cometendo erros importantes de finalização, mas as jogadas estão saindo conforme treinamos e o número de assistências foi maior do que o de bolas perdidas, o que é bom. Acredito que vamos jogar com mais consistência na segunda-feira — comentou Adrianinha.
— Foi um bom teste. O time foi bem na defesa, mas faltou mais precisão no ataque. Conseguimos trabalhar bem a bola e o rendimento não caiu com as substituições. Estamos acertando esses detalhes para melhorar o aproveitamento ofensivo e fazer um jogo ainda melhor para presentear a maravilhosa torcida de Barueri, que tanto nos apoia — comentou Palmira Marçal.
Enquanto o Brasil procura aperfeiçoar seu ataque, a Argentina está preocupada com a defesa. Segundo a armadora Sandra Pavon, é difícil marcar as velozes jogadoras brasileiras.
— Temos que marcar com mais eficiência para diminuir o volume do contra-ataque brasileiro. Isso passa principalmente por melhorar o nosso rebote defensivo e os bloqueios. Defendendo com mais pressão, podemos dificultar o jogo das brasileiras e fazer funcionar o nosso contra-ataque — disse Pavon, de 24 anos.
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