Especialista olímpica, Janeth já converteu cesta do garrafão adversário e no meio da quadra, nos Jogos Olímpicos de 2000 e 2004. E para relaxar, inventa novas categorias.
— Começamos a brincar para relaxar. E como eu gosto de ganhar até no par ou ímpar, treino para manter a boa produtividade. Agora estou treinando o arremesso com quique de bola. Só vai virar modalidade oficial quando eu estiver boa nisso — disse a assistente técnica Janeth.
A ala/armadora Palmira é a líder do campeonato na categoria estilo livre. Mas se esforça para ser mais completa como Janeth, em que se espelha muito.
— Sou a campeã tanto em Barueri, onde começamos, como agora em Cuiabá. É uma festa. Às vezes a gente aposta um dinheirinho, tipo cinco reais. Não adianta, diversão de jogadora de basquete é fazer cesta — conta Palmira.
Falando em prêmios, a armadora Natália se sente ainda mais motivada quando a competição vale prêmio.
— Já ganhamos cosméticos, perfumes. Às vezes quem fica assistindo faz torcida para uma de nós. Só isso já é suficiente para acirrar ainda mais a disputa. Eu, Janeth e Natália competimos em quase todos os treinos. Agora, quando vale algum prêmio, a maioria se canditada. Eu vou bem no estilo livre, mas de costas ainda estou abaixo da média. Não dá para competir com a Janeth, ela é demais — concluiu Natália.
Um comentário:
Natália....
Você com esta camisa amarela nos tras a recordação dos tempos de Catanduva....só faltou ser a 10.
Jun10r.
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