sábado, 8 de agosto de 2009

Dirigentes de Argentina e Espanha firmam acordo de colaboração

A Federação Espanhola de Basquete (FEB) e a Confederação Argentina de Basquete (CAB) firmaram um acordo para promover ações de colaboração técnica e promoção do basquete, assim como com a organização de partidas entre as seleções de ambos os países.

O presidente da FEB, José Luis Sáez, teve uma reunião em Sevilla com o mandatário da Confederación Argentina, Germán Vaccaro, em que foram acertadas as bases para o acordo de colaboração para os próximos cinco anos.

Em um comunicado da FEB, Vaccaro classificou como muito importante o convênio com a FEB pelas boas relações que sempre existiu com a FEB e a CAB.

"A colaboração alavancará tanto o basquete masculino como o femenino, uma circunstância que valorizamos de forma especial. O convênio de colaboração não se limita ao campo técnico e esportivo, mas que se ampliará a uma mais ampla cooperação em trabalhos sociais, fazendo do basquete um veículo de interesantes iniciativas sociais", disse o dirigente argentino, que lembrou de medalha de bronze que a seleção argentina sub-19 conquistou no último Mundial, que teve a Espanha como vice-campeã.

Fonte: UOL
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Iniciativa interessante. Que tal fazermos o mesmo?

4 comentários:

Anônimo disse...

Enquanto isso por aqui...zzzzzzzzzz....

Anônimo disse...

Por aqui o unico acordo de colaboração que existe é fazer "Panelas" nas seleções de base.

Basqueteiro... disse...

Fazer o mesmo? Colaborar com o que?

No ato de colaborar está subentendido a troca. Troca de informações, ações que dão certo, qualidade técnica, etc. E o que temos para trocar?

Já Espanha e Argentina têm muito a ganhar entre si. Não é à toa que no masculino já estão entre as melhores do mundo. E no feminino, já estão em plena ascensão (vide medalhas de prata e bronze no Mundial Sub 19).

A pergunta que fica é: Que moeda de troca que temos que interessaria outros países?

Melhor mesmo seria aprendermos com o nosso volei. Em muitos casos simplesmente copiar o que dá certo com eles. Mas, neste caso, precisamos de cabeças pensantes. O volei, além de atrair os melhores atletas, também atrai os melhores atletas que pensam. É necessário uma reviravolta no basquete.

Adorei aquela reportagem em que a Paula fala que a Hortência está atrás do cérebro dela.

Por sinal, quem realmente pensa não entraria numa barca furada como o do basquete. É uma contradição, mas é uma realidade. O basquete atual é interessante apenas para quem realmente tem amor pelo esporte. São poucos os reais benefícios e, para quem quer ingressar, é necessário muito esforço e dedicação para pouco retorno.

Eu como fã ardoroso quase desisti de acompanhar o basquete feminino por diversas vezes. Só continuo porque realmente amo esta modalidade. Quando me dou conta, já estou entrando neste blog ou no site da FIBA.

O grande desafio é voltar a fazer do basquete uma modalidade interessante, sobretudo para as novas gerações. O masculino possui a alavanca da NBA. O feminino precisa embarcar junto. Temos nomes fortes no masculino (Leandrinho, Varejão, Spliter) e é necessário uma mudança de postura no feminino.

Se pensarmos a China como a grande economia em ascensão no momento, veremos que ela conseguiu chegar onde está exatamente copiando as coisas que deram e dão certo em outros países.

Precisamos copiar o volei e o basquete (americano e europeu) não pensando em benefício próprio, mas pensando no crescimento da modalidade como um todo.

Anônimo disse...

Contrariamente ao que tem sido exposto acho que a ascenção do basquete feminino argentino é muito bom para o Brasil. Uma das razões da estagnação de nosso basquete feminino é que o sul-americano tem sido um "baba" para nós. Agora não. Se não formos com uma equipe competitiva vamos começar a acumular vices ao invés dos sei lá mais de dez títulos consecutivos de campeão.Sobre a questão de copiar o volei não só é aconselhavel como fundamental, até por causa do material humano. Veja bem, hoje na seleção brasileira de volei feminino adulta temos cinco(05) atletas de mais de 1,90m de altura! Hoje qualquer time adulto de volei feminino juvenil tem 1, 2,3 atletas de mais de 1,90m.