A seleção feminina está em Barueri treinando para a Copa América. O assunto Iziane segue em pauta. A declaração da jogadora Fernanda Beling de que as atletas não querem Iziane de volta, bate de frente com o desejo da diretora Hortência e da experiente Hellen.
Paulo Bassul, que segue numa situação desconfortável, foi muito criticado por boa parte da mídia após a Olimpíada de Pequim, onde o Brasil terminou na decepcionante décima colocação entre doze seleções. Quando Carlos Nunes, assumiu a presidência da CBB, poucas pessoas apostavam que Bassul continuasse no cargo.
Nesse rápido bate papo, Bassul desabafa e garante que nunca teve medo de perder o emprego. E mais. Afirma que foi proibido de convocar Alessandra para os jogos olímpicos e que nem todos técnicos torcem pelo Brasil.
Bruno Voloch - Após a troca da gestão no basquete feminino nacional, como você absorveu toda essa pressão e se sustentou emocionalmente?
Paulo Bassul - Realmente na mudança de gestão, em que Hortência se tornou diretora, as pessoas achavam que haveria uma troca de comando, em função da administração inédita. Não me manifestei porque o cargo de técnico é geralmente de confiança. A Hortência me procurou para contar a posição deles (diretoria nova, juntamente com o Presidente Carlos Nunes), que disseram que queriam continuar contando comigo. Mas foram duas semanas de muita notícia e fofoca.
Mas você acha que seria incoerente e injusto demiti-lo?
Tive pouco tempo e foi uma fase complicada. No Pan, prosseguiu o Barbosa (ex-técnico Antonio Carlos Barbosa, que conquistou a medalha de bronze nas Olimpíadas de Sydney) como técnico. Eu tive um ano para preparar a equipe para as Olimpíadas sem oito atletas que estavam no Mundial (2006, no Brasil, onde perdemos a disputa do terceiro lugar para os EUA). Nenhuma equipe do mundo suporta a saída de oito atletas e a gente suportou. Disputamos um Pré-Olímpico dentro de Madrid, ganhamos da Espanha, de Cuba... tudo isso sem várias jogadoras. Fomos para as Olimpíadas e ganhamos de países que têm tradição na modalidade. Então apesar de tudo isso, chamar de injusto? Não é! Porque se trata de um cargo de confiança. É legítima a posição da entidade, no sentido de manter e de tirar (o técnico), por isso fiquei tranquilo. Para mim, é um orgulho muito grande estar vestindo essa camisa. Tive pouco tempo sim, mas se a nova gestão não confiasse no meu trabalho, seria mais que legítima a substituição.
Como está a relação com a Iziane?
Houve um problema sério, grave mesmo. O grupo precisava dela num Pré-Olímpico. Ela foi punida, teve que ser, mas é uma atleta nova ainda, tem 26 anos. Portanto, tem muito a oferecer para a seleção. Para mim, aquele problema está resolvido. Em uma reunião que tive com a Hortência, a mesma pergunta me foi feita e eu disse que vale a pena chamá-la novamente. Temos que pensar na seleção, que está em primeiro lugar.
E ela aceita?
Temos que ver, a Hortência está tratando disso. O meu negócio é dentro da quadra. A filosofia está mantida, é a mesma. Vamos tentar trabalhar em grupo. Todo esse processo serve para amadurecer todo mundo. O basquete feminino não conta com um universo grande de jogadoras, então temos que tentar resgatar as garotas para montar uma boa seleção. Por exemplo, recuperamos uma mescla importante, a veterana Helen (Luz) e pivô Alessandra.
Ela em nenhum momento te procurou após o incidente?
Não. Nem através de e mail ou seja por telefone. Nada.
Então quem garante que ela vai voltar e se enquadrar na filosofia?
Ela é profissional e tem muita personalidade. Ela só vai aceitar voltar se realmente estiver sabendo as regras do jogo. Caso contrário, ela não volta.
Será? A Hortência diz que sim
Não tem pena de morte no Brasil, quem sou eu para matar a Iziane? A Hortência demonstrou interesse em resgatar a jogadora e eu aparentemente aceitei.
Você acha que sua imagem ficou desgastada após esse episódio?
Sinceramente, não. Eu sempre irei agir conforme manda a minha cabeça. Sabia dos riscos que estava correndo mas fui até o fim com a minha filosofia e tive o apoio do grupo. É melhor você perder, ter resultados negativos, mas sendo coerente do que está fazendo. Eu posso perder do mesmo jeito e não e ser coerente , por isso fiz o que achei justo e melhor para mim e para a seleção.
A Alessandra foi convocada, isso quer dizer que o Grego proibia ela de ser chamada?
Paulo : Veja bem. Ela tinha um processo contra a entidade e não poderia ir contra a determinação do Presidente. Como iria chamar uma jogadora que tem um processo contra a CBB ? Não dava mesmo. Agora a situação é outra e fiz a consulta. Por isso ela está de volta e será muito útil. Não seria louco de deixar uma jogadora como ela fora da convocação.
Todos os treinadores no íntimo torcem para o Brasil?
Não . Tem gente que não teria interesse em estar aqui por causa da idade e torce por mim. Tem gente que gostaria , mas por ser brasileiro torce mesmo pelo sucesso da seleção, o sentimento de nacionalismo prevalece e infelizmente tem aqueles que absorvem a coisa de tal maneira, a índole é tão ruim, que torcem mesmo contra. Mas o que eu posso fazer? Isso não depende de mim.
O que fazer para salvar o campeonato brasileiro feminino?
O masculino já achou seu caminho e as finais da NBB provaram isso. O feminino precisa de muito mais e a Hortência sabe bem disso. Temos milhares de jogadoras fora do Brasil e a gente precisa ter algo interessante para trazer elas de volta. O estado de São Paulo é forte demais, mas os outros estados precisam se reforçar. A gente precisa de um Brasil forte em todas as regiões e não só aqui em São Paulo.
E o planejamento de 2009, incluindo amistosos?
Isso ela (Hortência) já sabe. Não quero e não vamos jogar amistosos contra seleções fracas. Isso não ajuda em nada, apenas nos ilude. Temos que "rodar", jogar mais contra seleções de peso, porque lá na frente vai fazer diferença. Esse intercâmbio é fundamental para o nosso sucesso.
A Hortência disse que a "rádio atleta" funciona mais do que deveria e isso atrapalha o trabalho. É verdade?
A Hortência tem trabalhado muito. Ela visitou todas as categorias de base e vai me ajudar bastante. Sem dúvida cuidar apenas da parte técnica me deixa muito mais aliviado e concentrado no que eu preciso fazer. Dessa forma posso ser até mais cobrado. A própria presença da Janeth caiu muito bem na comissão. Sobre a "rádio atleta " realmente existem coisas que precisam "morrer" dentro do grupo, mas muitas vezes vazam e colocam o trabalho em risco. O que aconteceu no hotel após a discussão com a Iziane é o maior exemplo.
Paulo Bassul, que segue numa situação desconfortável, foi muito criticado por boa parte da mídia após a Olimpíada de Pequim, onde o Brasil terminou na decepcionante décima colocação entre doze seleções. Quando Carlos Nunes, assumiu a presidência da CBB, poucas pessoas apostavam que Bassul continuasse no cargo.
Nesse rápido bate papo, Bassul desabafa e garante que nunca teve medo de perder o emprego. E mais. Afirma que foi proibido de convocar Alessandra para os jogos olímpicos e que nem todos técnicos torcem pelo Brasil.
Bruno Voloch - Após a troca da gestão no basquete feminino nacional, como você absorveu toda essa pressão e se sustentou emocionalmente?
Paulo Bassul - Realmente na mudança de gestão, em que Hortência se tornou diretora, as pessoas achavam que haveria uma troca de comando, em função da administração inédita. Não me manifestei porque o cargo de técnico é geralmente de confiança. A Hortência me procurou para contar a posição deles (diretoria nova, juntamente com o Presidente Carlos Nunes), que disseram que queriam continuar contando comigo. Mas foram duas semanas de muita notícia e fofoca.
Mas você acha que seria incoerente e injusto demiti-lo?
Tive pouco tempo e foi uma fase complicada. No Pan, prosseguiu o Barbosa (ex-técnico Antonio Carlos Barbosa, que conquistou a medalha de bronze nas Olimpíadas de Sydney) como técnico. Eu tive um ano para preparar a equipe para as Olimpíadas sem oito atletas que estavam no Mundial (2006, no Brasil, onde perdemos a disputa do terceiro lugar para os EUA). Nenhuma equipe do mundo suporta a saída de oito atletas e a gente suportou. Disputamos um Pré-Olímpico dentro de Madrid, ganhamos da Espanha, de Cuba... tudo isso sem várias jogadoras. Fomos para as Olimpíadas e ganhamos de países que têm tradição na modalidade. Então apesar de tudo isso, chamar de injusto? Não é! Porque se trata de um cargo de confiança. É legítima a posição da entidade, no sentido de manter e de tirar (o técnico), por isso fiquei tranquilo. Para mim, é um orgulho muito grande estar vestindo essa camisa. Tive pouco tempo sim, mas se a nova gestão não confiasse no meu trabalho, seria mais que legítima a substituição.
Como está a relação com a Iziane?
Houve um problema sério, grave mesmo. O grupo precisava dela num Pré-Olímpico. Ela foi punida, teve que ser, mas é uma atleta nova ainda, tem 26 anos. Portanto, tem muito a oferecer para a seleção. Para mim, aquele problema está resolvido. Em uma reunião que tive com a Hortência, a mesma pergunta me foi feita e eu disse que vale a pena chamá-la novamente. Temos que pensar na seleção, que está em primeiro lugar.
E ela aceita?
Temos que ver, a Hortência está tratando disso. O meu negócio é dentro da quadra. A filosofia está mantida, é a mesma. Vamos tentar trabalhar em grupo. Todo esse processo serve para amadurecer todo mundo. O basquete feminino não conta com um universo grande de jogadoras, então temos que tentar resgatar as garotas para montar uma boa seleção. Por exemplo, recuperamos uma mescla importante, a veterana Helen (Luz) e pivô Alessandra.
Ela em nenhum momento te procurou após o incidente?
Não. Nem através de e mail ou seja por telefone. Nada.
Então quem garante que ela vai voltar e se enquadrar na filosofia?
Ela é profissional e tem muita personalidade. Ela só vai aceitar voltar se realmente estiver sabendo as regras do jogo. Caso contrário, ela não volta.
Será? A Hortência diz que sim
Não tem pena de morte no Brasil, quem sou eu para matar a Iziane? A Hortência demonstrou interesse em resgatar a jogadora e eu aparentemente aceitei.
Você acha que sua imagem ficou desgastada após esse episódio?
Sinceramente, não. Eu sempre irei agir conforme manda a minha cabeça. Sabia dos riscos que estava correndo mas fui até o fim com a minha filosofia e tive o apoio do grupo. É melhor você perder, ter resultados negativos, mas sendo coerente do que está fazendo. Eu posso perder do mesmo jeito e não e ser coerente , por isso fiz o que achei justo e melhor para mim e para a seleção.
A Alessandra foi convocada, isso quer dizer que o Grego proibia ela de ser chamada?
Paulo : Veja bem. Ela tinha um processo contra a entidade e não poderia ir contra a determinação do Presidente. Como iria chamar uma jogadora que tem um processo contra a CBB ? Não dava mesmo. Agora a situação é outra e fiz a consulta. Por isso ela está de volta e será muito útil. Não seria louco de deixar uma jogadora como ela fora da convocação.
Todos os treinadores no íntimo torcem para o Brasil?
Não . Tem gente que não teria interesse em estar aqui por causa da idade e torce por mim. Tem gente que gostaria , mas por ser brasileiro torce mesmo pelo sucesso da seleção, o sentimento de nacionalismo prevalece e infelizmente tem aqueles que absorvem a coisa de tal maneira, a índole é tão ruim, que torcem mesmo contra. Mas o que eu posso fazer? Isso não depende de mim.
O que fazer para salvar o campeonato brasileiro feminino?
O masculino já achou seu caminho e as finais da NBB provaram isso. O feminino precisa de muito mais e a Hortência sabe bem disso. Temos milhares de jogadoras fora do Brasil e a gente precisa ter algo interessante para trazer elas de volta. O estado de São Paulo é forte demais, mas os outros estados precisam se reforçar. A gente precisa de um Brasil forte em todas as regiões e não só aqui em São Paulo.
E o planejamento de 2009, incluindo amistosos?
Isso ela (Hortência) já sabe. Não quero e não vamos jogar amistosos contra seleções fracas. Isso não ajuda em nada, apenas nos ilude. Temos que "rodar", jogar mais contra seleções de peso, porque lá na frente vai fazer diferença. Esse intercâmbio é fundamental para o nosso sucesso.
A Hortência disse que a "rádio atleta" funciona mais do que deveria e isso atrapalha o trabalho. É verdade?
A Hortência tem trabalhado muito. Ela visitou todas as categorias de base e vai me ajudar bastante. Sem dúvida cuidar apenas da parte técnica me deixa muito mais aliviado e concentrado no que eu preciso fazer. Dessa forma posso ser até mais cobrado. A própria presença da Janeth caiu muito bem na comissão. Sobre a "rádio atleta " realmente existem coisas que precisam "morrer" dentro do grupo, mas muitas vezes vazam e colocam o trabalho em risco. O que aconteceu no hotel após a discussão com a Iziane é o maior exemplo.
Fonte: UOL
19 comentários:
Acho extremamente importante os jornalistas estarem cobrindo a seleção em Barueri, mas essas intriguinhas só deixam o clima bem pesado.
E o Bassul e a Fernanda Beling contribuindo para esse tipo de coisa é simplesmente deprimente.
bassul,voce é arrogante e esse foi o motivo de ter ficado sem a Iziane.Prefiro mil vezes ela na seleçao do que voce que é o todo poderoso.
Oi pessoal oi Bert...
Hum, quanto trabalho pra voce no blog... para quem achava que o basquete feminino ja estava nas ultimas, com a nova gestao da CBB e a Hortencia no feminino, estou vendo mais noticias agora do que na epoca das olimpiadas, pre-olimpico ou mundial! E sem nenhum campeonato rolando! rs
Hortencia veio como um trator, assim como ela era na quadra, esta fazendo agora fora dela. Espero que esteja lucida o bastante para nao se desgastar ateh a proxima olimpiada. Boa sorte pra ela. Agora...eu resolveria isto mais facil.. Fora Iziane e fora Bassul.
Nossaaaaaaaaa.Pq não peitou a |Hortencia e não disse que não trabalharia com a Janeth,como fez com o Grego qdo ela já estava se oferecendo para ser sua assistente?É ,acho que a seleção precisa de terapeuta para os técnicos também.Puxa agora diz que ela caiu mto bem na seleção?Não seria melhor uma ou um assistente de sua confiança?Sinto pena de vc Bassul.
Por falar em campeonato brasileiro ou nacional!!!! Qdo a Hortencia vai fazer uma reunião com os clubes para tratar deste assunto?Tá na hora voces não acham?
Acorda Hortencia...rsrsrsrs
O basquete brasileiro não é vc, nem muito menos a mila, como vc pensa! A vida já mostrou pra vc que vc precisa de pessoas ao seu lado e não pensar que vc é o cara que sabe tudo! Pelo contrário pessoas assim é que mostram quanta insegurança tem dentro de si! Seja verdadeiro em suas palavras e atitudes pelo menos em um período da sua vida, quem sabe vc comece a ser ajudado.
Vc está vendo o quanto é sozinho e mal quisto no meio do esporte!
A situação é grave, amigos.
Sendo o Bruno Voloch um repórter de credibilidade, as declarações nesta matéria são, no mínimo, sérias.
O Bassul mostra que para manter-se no cargo (que esperou e almejou por tantos anos, diga-se) é capaz de "jogar o jogo": aceitar sugestões na convocação (é imposição sim!), elogiar e acatar sugestões/imposições "guela abaixo" na sua comissão técnica (o que num esporte cheio de tantas trairagens é complicadíssmo).
Tudo na vida tem um retorno e um preço, vamos ver o quanto ele vai ter de pagar por isso.
Isenção e autonomia de decisões são fatores que um grande comandante não pode abrir mão. Por mais estudos que ele tenha precisa aprender isso.
O preço vai ser bem alto.
Fernanda Beling simplesmente ridícula... ela ñ pode falar por todas e ainda ta caluniando as colegas, pq o q eu vejo é a maioria apoiando Iziane, como Érika, Kelly, Helen... já vinheram em defesa a vota d Iziane
alem do + ela só ta atrapalhando o clima dentro da seleção. Caso Iziane defenda a seleção e certamente Beling tb vai estar (joga bem), as 2 sem dúvida vão ter uma relação restrita...
O Bassul é sempre muito coerente nas opiniões. Não sei que intriguinha ele está causando. Na verdade essa especulação é natural até por decorrência da situação que foi criada (Hortência forçar uma volta que qualquer pessoa mais consciente sabe ser incorreta)...
A minha pergunta para ele seria: se tivesse pena de morte no Brasil, o que você faria com a Iziane? Porque eu admirei a atitude extrema dele no ano passado. Agora que está em cima do muro, não parece o mesmo técnico firme de antes.
O Bassul como sempre tirando o corpo fora. Não assume nada e não tem humildade. Os comentários acima cairam como uma luva para ele.
Bassul você ainda não entendeu que o basquete é maior que você e a Iziane. Os dois erraram, fica quieto, por favor, se preocupa em treinar a seleção e falar menos. Você não é a vitima.
É por causa de pessoas como vocês que o basquete feminino está nesta situação.
Lamentavel...
Adoro o basquete feminino e como torcedora vejo o mal que algumas pequenas coisas podem fazer para os profissionais que estão lá trabalhando nas nossas seleções. Um pequeno exemplo: assisti na íntegra esta entrevista do Bassul no programa do Bruno Voloch e a pergunta sobre os treinadores foi feita de uma maneira bem diferente do que está escrito.
Ele (o repórter) AFIRMOU que conhece muitos técnicos que torcem contra o Bassul por quererem estar na seleção brasileira em seu lugar e perguntou ao mesmo se achava que TODOS os treinadores do basquete feminino são assim e no íntimo torcem CONTRA o Brasil (e não PARA o Brasil como está na pergunta).
A resposta é o que o Bassul realmente disse, mas na hora de escrever no seu blog o repórter inverteu a pergunta. Pronto, é o suficiente para criar polêmica.
ANONIMO
Acompanho a Iziane desde que iniciou em Osasco,vindo do Maranhão,e acho injusto o que estão fazendo com ela.Agora que tal uma perguntinha que ninguem foi atrás ainda."QUANTOS E QUAIS FORAM OS PROBLEMAS CRIADOS POR ELA COM A MACAU(BCN) E COM O BARBOSA(SELEÇÃO)? Dai vamos fazer um julgamento quem REALMENTE É O CERTO OU O ERRADO!!!!!!!
Todos criticam a Iziane, mas alguém sabe qual o real motivo dela ter tomado tal atitude ?
Antes de criticar temos que ter argumentos certos e não falar sem base.
Quem disse que soh o tecnico pode convocar? A selecao americana nao eh escolhida soh pelo tecnico. Por que a nossa tem que ser??? Vocs nao reclamam tanto da panelinha do Tarallo agora vem falar que o Bassul eh um coitado pq nao pode escolher as jogadoras???
Gente, vcs sao muito loucos! Pior que o Bassul! Enxerguem melhor as coisas! O tecnico esta la pra desenvolver taticas adapatadas ao que ele tem. O voto dele pode ser valido, mas nao precisa ser o tecnico que escolha as melhores do pais, mas sim uma comissao. Eles que resolvam os problems psicologicos deles e trabalhem como profissionais. Soh isso.
caramba falar mal do paulo bassul é facil mas ninguem teve coragem que ele teve pois se tivesse a iziane nao seria esta atleta estupidamente egoista ,pois é so perguntar para as meninas e elas forem honesta que vcs vão ver como ela e rejeitada e mal quista .perguntar para amiguinhas tipo hellen e a puxa saco hortencia que acha que ela é tudo de bom da um tempo ....
O título da matéria é totalmente incoerente com o texto.
Gostaria de saber em qual parte de todas as respostas dadas pelo Bassul ele deu ao menos a entender o que está escrito na chamada da reportagem?
Desesperados para fazerem matérias que chamem a atenção, tem muito jornalista investindo em sensacionalismo barato e expondo nossa seleção de maneira covarde.
IZIANE ESTA SENDO FALADA NÃO PELO O QUE FEZ, MAS PORQUE ELA NÃO É UMA BOA JOGADORA E SE SENTE A ESTRELA DO TIME!
PELO AMOR!
O Paulinho não teve culpa do fracasso em Pequim. Se tivéssemos contado com a Érika, a história seria outra.Não acho q ele baixou a cabeça e aceitou contrariado a volta da Iziane. Ele deve realmente acreditar q ela tenha amadurecido e possa contribuir ao invés de prejudicar o grupo. Também não acho q ele e Mila se consideram superiores aos outros. São apenas dois técnicos q trabalharam muito em todas as categorias do basquete feminino com excelentes resultados. Ele está lá pq merece. Quanto à Iziane, acho q ela não poderia nunca mais vestir a camisa da seleção.
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