Após cinco meses se recuperando de uma lesão do joelho direito, Mariana Lambert finalmente volta à quadra e à seleção. A atleta se apresentou junto com mais 18 meninas à equipe brasileira sub-17, patrocinada pela Eletrobrás, na quarta-feira (dia 24), em Osasco, para a segunda e última etapa de treinos rumo ao 15º Campeonato Sul-Americano da categoria. A competição acontecerá de 21 a 26 de julho, em Santiago, no Chile e classificará os três primeiros colocados para a Copa América – Pré-Mundial de 2010.
— Eu sofri uma lesão no tendão patelar e também tive que tirar alguns centímetros de cartilagem que se soltaram. Passei por uma artroscopia, mas não coloquei pino nem nada. Fiquei cinco meses em recuperação. Estou fazendo borrachinha até hoje, mas estou treinando normal. Não sinto nada. Só sinto quando faz muito frio na hora de dormir, mas na quadra, não sinto absolutamente nada.
A recuperação não foi fácil. Nos primeiros dias, Mariana só conseguia comer torrada com suco de limão por causa do enjoo causados pelos remédios para dor. A jogadora chegou a perder quatro quilos, mas depois que os enjoos passaram, veio a dieta para não engordar.
— Foram vários degraus para chegar até aqui. Comecei a recuperação trabalhando com a borrachinha, depois avancei para academia, treino físico na quadra até chegar ao treinamento com bola. Tive que controlar bastante a alimentação, porque fiquei sem fazer atividade nenhuma por alguns meses. Consegui manter o peso e engordei apenas um quilo. O ruim foi que perdi massa muscular, mas já estou recuperando.
Todo o esforço foi recompensado com a convocação.
— Eu nem esperava ser convocada, porque durante a primeira fase eu não estava nem correndo ainda. O técnico Borracha conversou comigo e acertamos minha vinda para a segunda etapa. Por isso, eu já sabia que meu nome ia sair nessa lista. Mesmo assim, a gente só acredita quando vê mesmo. Dá um friozinho na barriga, que só passa quando a gente vê que realmente estamos na convocação.
Defender o Brasil não é novidade. Mariana jogou o Sul-Americano Cadete do Equador, em 2007, e não quer ficar de fora da competição Sub-17 deste ano.
— Eu era a mais nova do grupo que foi para o Equador em 2007. A competição era para nascidas em 1991 e eu era dois anos mais nova que a categoria. Foi uma ótima experiência para mim. É completamente diferente do que a gente vive no clube. Foi fantástico. Aprendi muito durante a preparação e no campeonato. Mas não é só porque eu participei de uma competição que estou garantida este ano. Tenho que brigar pela minha vaga entre as doze.
Os treinos da seleção sub-17, sob o comando do técnico Norberto “Borracha” da Silva, vão até o dia 16 de julho nos ginásios da ACM e Geodésico, em Osasco.
— Eu sofri uma lesão no tendão patelar e também tive que tirar alguns centímetros de cartilagem que se soltaram. Passei por uma artroscopia, mas não coloquei pino nem nada. Fiquei cinco meses em recuperação. Estou fazendo borrachinha até hoje, mas estou treinando normal. Não sinto nada. Só sinto quando faz muito frio na hora de dormir, mas na quadra, não sinto absolutamente nada.
A recuperação não foi fácil. Nos primeiros dias, Mariana só conseguia comer torrada com suco de limão por causa do enjoo causados pelos remédios para dor. A jogadora chegou a perder quatro quilos, mas depois que os enjoos passaram, veio a dieta para não engordar.
— Foram vários degraus para chegar até aqui. Comecei a recuperação trabalhando com a borrachinha, depois avancei para academia, treino físico na quadra até chegar ao treinamento com bola. Tive que controlar bastante a alimentação, porque fiquei sem fazer atividade nenhuma por alguns meses. Consegui manter o peso e engordei apenas um quilo. O ruim foi que perdi massa muscular, mas já estou recuperando.
Todo o esforço foi recompensado com a convocação.
— Eu nem esperava ser convocada, porque durante a primeira fase eu não estava nem correndo ainda. O técnico Borracha conversou comigo e acertamos minha vinda para a segunda etapa. Por isso, eu já sabia que meu nome ia sair nessa lista. Mesmo assim, a gente só acredita quando vê mesmo. Dá um friozinho na barriga, que só passa quando a gente vê que realmente estamos na convocação.
Defender o Brasil não é novidade. Mariana jogou o Sul-Americano Cadete do Equador, em 2007, e não quer ficar de fora da competição Sub-17 deste ano.
— Eu era a mais nova do grupo que foi para o Equador em 2007. A competição era para nascidas em 1991 e eu era dois anos mais nova que a categoria. Foi uma ótima experiência para mim. É completamente diferente do que a gente vive no clube. Foi fantástico. Aprendi muito durante a preparação e no campeonato. Mas não é só porque eu participei de uma competição que estou garantida este ano. Tenho que brigar pela minha vaga entre as doze.
Os treinos da seleção sub-17, sob o comando do técnico Norberto “Borracha” da Silva, vão até o dia 16 de julho nos ginásios da ACM e Geodésico, em Osasco.
4 comentários:
E borracha, não perde a mania mesmo!!!!
Nunca vai mudar!!!!!!!
Essa não deu pra entender, mania do que??????
é, mania do que????
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