O projeto idealizado pela Hortência Marcari foi lançado na última segunda-feira (08/06) na cidade de Colombo, região metropolitana de Curitiba. Este projeto é realizado pela Federação Paranaense de Baskteball, com o patrocínio da Unimed Curitiba e visa buscar novos talentos esportivos e massificar o basquetebol na região.
Participaram do lançamento o vice-presidente da Unimed Curitiba, Dr. Antônio Carlos Kuster e o consultor de marketing da CBB José Carlos Brunoro além das demais autoridades ligadas ao município e do estado.
Para o presidente da FPRB, Amarildo Rosa, O Centro de Excelência de Basquetebol, vai oportunizar o aumento de crianças e jovens na prática do basquetebol em toda a região metropolitana de Curitiba. “A CBB vai apoiar projeto sociais assim, principalmente de ex-atletas como a Hortência,que serve de espelho para essa garotada. Além da massificação trazer naturalmente os talentos”, comentou José Carlos Brunoro, coordenador de marketing da Confederação Brasileira de Basketball.
“Saí de um projeto assim aos 13 anos. Por isso estamos lutando para levar adiante a criação de novos núcleos. Mas nada pode ser feito sem o apoio dos municípios, FPRB e patrocinadores como a Unimed Curitiba, que está fornecendo todos os materiais esportivos. Com este projeto, com certeza vamos revelar novos talentos para a nossa seleção brasileira”, comentou Hortência Marcari, diretora do departamento feminino da CBB.
O Centro de Excelência do Basquetebol é um projeto de escolinhas da modalidade idealizado pela Hortência, gerenciado pela Federação Paranaense de Basketball (FPRB), patrocinado pela Unimed Curitiba, e realizado em parceria com as Prefeituras Municipais. As escolinhas já foram implantadas em Curitiba, que é a sede do projeto, Araucária, Campo Largo, Fazenda Rio Grande e Colombo. Em três meses estão participando 2.550 crianças em 22 núcleos já implantados. A meta é atingir até o final do ano aproximadamente 6.000 crianças e adolescentes em 40 núcleos.
2 comentários:
gostaria de ver a Hortencia apoiando as equipes de São Paulo que fazem o social e o competitivo e sobrevivem à duras penas porque meia duzia de loucos insistem em fazer o basquete feminino mesmo sem apoio algum.Vamos Hortencia olhe tb para oque já existe; para que não se acabe.....rsrsrs ,mm que seja de graça.
ñ adiantou nada ta fechado
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