segunda-feira, 18 de maio de 2009

Escolinhas de basquete feminino da Unimed retomam atividades


Meninas de sete a doze anos participam das aulas ministradas em diversos núcleos

As escolinhas de basquete feminino da Unimed em Americana, Santa Bárbara d´Oeste e Nova Odessa retomaram as atividades em abril. Meninas de sete a 12 anos estão aprendendo a jogar basquete em um dos 21 núcleos espalhados pelos bairros destas cidades. São oito em Americana, 11 em Santa Bárbara d´Oeste e dois em Nova Odessa.

Segundo o coordenador do projeto social Basquete Unimed, Vita Haddad, o objetivo é a formação integral das crianças e adolescentes promovendo a inclusão social e o incentivo à prática de atividade esportiva.

De acordo com ele, além do lado pessoal e social desenvolvido, a iniciativa revela talentos nas três cidades envolvidas e fomenta o desenvolvimento das atletas para competições oficiais. “Das escolinhas que montamos, temos atletas que estão jogando no time adulto de Americana. Há também aquelas que foram convocadas para a seleção brasileira”, destaca Vita.

Os resultados positivos podem ser vistos nos títulos conquistados pelo basquete da Unimed nas competições oficias do estado, como Jogos da Juventude e em jogos oficiais da Federação Paulista de Basquete (FPB) e da Associação Regional de Basquete (ARB). O desempenho das atletas somado ao incentivo da Unimed já rendeu, nos últimos anos, mais de 20 convocações para a Seleção Brasileira de base.

As equipes de competição das categorias de base da Unimed contam com o patrocínio da Engedep (juvenil/Americana) e FAM (Sub 21/ Santa Bárbara e Nova Odessa) como também das prefeituras municipais. No módulo competitivo, o projeto atende mais de 190 meninas, de 13 a 19 anos, das três cidades. As categorias são: pré-mini, mini, mirim, infantil, infanto-juvenil e juvenil.

Diversidade de núcleos garante a participação das meninas

Para possibilitar a participação nas escolinhas de basquete da Unimed, 21 núcleos localizados em vários bairros das cidades de Americana, Santa Bárbara d´Oeste e Nova Odessa já estão em funcionamento e oferecendo treinos para meninas de sete a 12 anos.

Em Americana, as atividades acontecem nos ginásios do Alvorada I, Centro Cívico, Colégio Universitário, São Vito I e III, CIEP Cidade Jardim e Jardim da Paz I e II. Para este mês, está programada a abertura de escolinhas no Alvorada II, Parque Novo Mundo I e II e Jardim da Paz II.

Em Santa Bárbara d´Oeste, as escolinhas estão localizadas no Djaniro Pedroso, Mirzinho Daniel, Denis Viana, Cimca II, Gabriel Oliveira, SESI e CAIC Santa Rita. Cimca II, ADI Padre Victorio e Escola Magui são os novos núcleos que devem entrar em atividades ainda em maio.

Já em Nova Odessa, as meninas treinam nos núcleos do Ginásio Adrianinha. O Ginásio Santa Luzia está sendo contemplado neste mês com uma escolinha de basquete.

A inscrição para a escolinha de basquete feminino pode ser feita nas Secretarias de Esportes de cada cidade. Os telefones para contatos são: 3406.7101 (Americana), 3455.1231 (Santa Bárbara d´Oeste) e 3498.1561 (Nova Odessa).

Pais admiram projeto social da Unimed

Desenvolvimento pessoal, disciplina, melhora da saúde física e mental, de relacionamento e do rendimento escolar são um dos inúmeros benefícios que a escolinha de basquete feminino proporciona. Esta constatação foi feita pelos pais das alunas que acompanham suas filhas durante as aulas.

“É um projeto formidável. Hoje, minha filha tem mais responsabilidade e depois que ingressou no basquete, melhorou na escola. Suma menor média é 7!”, comentou Celso Miante.

Mariza Nicoletti, mãe de duas meninas que começaram na escolinha e hoje fazem parte do pré-mini e mirim, avalia a iniciativa como algo extraordinário. “Elas não ficam ociosas, não têm tempo para pensar em besteiras e por isso eu fico despreocupada. A rotina delas é escola, treinos e competições. Minhas filhas são disciplinadas e têm um bom desenvolvimento pessoal”.

“Há dois anos, minha filha era muito tímida. Coloquei ela na escolinha de basquete e o seu relacionamento pessoal melhorou 100%. Lá ela aprendeu a ter disciplina, a se alimentar corretamente, a ter convivência com as diferenças e principalmente, a respeitar o próximo. Fora que a sua preocupação em ir bem na escola melhorou muito e consequentemente, seu desempenho aumentou”, contou Rosy Andrade.

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