Vida de atleta já não é fácil, mas mesmo assim, entre um treino e um jogo, algumas jogadoras têm disposição para estudar. Todos os dias, Joseane Bazílio, Leidilania Ferreira, Leila Zabani e Mônica Nascimento se dividem entre o esporte e o estudo. Agora, além de atuarem pelos clubes, as quatro foram convocadas para defender a seleção brasileira Sub-19, patrocinada pela Eletrobrás. Mesmo perdendo algumas aulas para treinar com a equipe em Jundiaí, todas pretendem insistir no sonho de ter duas carreiras.
A vida de Joseane deu uma virada de 180 graus de um ano para o outro. A atleta se mudou para Jundiaí e entrou na faculdade. Diferente da maioria dos atletas, que escolhem cursos relacionados ao esporte, Joseane está estudando Engenharia Química no Centro Universitário Padre Anchieta.
— O esporte não é para a vida toda e temos que pensar no futuro. Sempre gostei de química. Meu objetivo inicial era fazer química industrial, mas como na faculdade daqui não tinha, fui para engenharia química. Estou gostando e investindo muito. Comprei até um laptop para poder estudar quando perco aulas, como agora que estou com a seleção. Comecei a faculdade em fevereiro e por enquanto está tranqüilo conciliar estudos com o esporte.
A pivô Leidilania, de 18 anos, começou a estudar em janeiro, na Universidade Bandeirante de São Paulo (Uniban), no campus de Osasco. Consciente de que o basquete não dura para sempre, Leidilania decidiu escolheu a fisioterapia após uma lesão, que a afastou das quadras por alguns meses.
— Eu queria fazer moda, até fiz uns cursos, mas meu pai disse que no interior ficaria difícil seguir essa carreira. Depois que eu rompi parcialmente o tendão patelar do joelho esquerdo, surgiu meu interesse por fisioterapia. Entrei na faculdade há pouco tempo, mas já tenho minhas matérias favoritas. Adoro massoterapia e não sou muito chegada em morfologia. O basquete é a minha vida, mas nunca sabemos o dia de amanhã.
Jogadora de Americana, Leila passou em terceiro lugar no vestibular para Ciência do Esporte na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Como as aulas acabaram de começar, a jogadora só pôde ir a duas aulas e viajou para Jundiaí, onde se apresentou a seleção brasileira.
— Eu queria fazer uma faculdade perto de casa e alguma coisa ligada ao esporte. Não sabia direito o que era Ciência do Esporte, mas depois da aula inaugural, vi que era algo que eu ia gostar de estudar. Estou muito animada. É claro que em alguns momentos será difícil conciliar o esporte e o estudo, mas não vou desistir no primeiro obstáculo. Quero ser uma grande jogadora, defender o Brasil quando for convocada, mas também preciso ter um plano B, caso alguma coisa dê errado.
Mônica tem 18 anos e mora em Osasco com os pais. Mesmo se dedicando totalmente ao basquete, a pivô ainda encontrou tempo para estudar fisioterapia na UniSant’Anna.
— Quero muito ser uma grande jogadora. Estou me dedicando e trabalhando forte para isso. Chegar à seleção brasileira é uma prova de que meu esforço está começando a dar frutos. Mesmo assim, ter uma alternativa de vida não custa nada. A gente nunca sabe o dia de amanhã. Como eu queria fazer alguma coisa relacionada a saúde e já conhecia alguma coisa de fisioterapia por ser atleta foi a escolha mais obvia para mim.
A vida de Joseane deu uma virada de 180 graus de um ano para o outro. A atleta se mudou para Jundiaí e entrou na faculdade. Diferente da maioria dos atletas, que escolhem cursos relacionados ao esporte, Joseane está estudando Engenharia Química no Centro Universitário Padre Anchieta.
— O esporte não é para a vida toda e temos que pensar no futuro. Sempre gostei de química. Meu objetivo inicial era fazer química industrial, mas como na faculdade daqui não tinha, fui para engenharia química. Estou gostando e investindo muito. Comprei até um laptop para poder estudar quando perco aulas, como agora que estou com a seleção. Comecei a faculdade em fevereiro e por enquanto está tranqüilo conciliar estudos com o esporte.
A pivô Leidilania, de 18 anos, começou a estudar em janeiro, na Universidade Bandeirante de São Paulo (Uniban), no campus de Osasco. Consciente de que o basquete não dura para sempre, Leidilania decidiu escolheu a fisioterapia após uma lesão, que a afastou das quadras por alguns meses.
— Eu queria fazer moda, até fiz uns cursos, mas meu pai disse que no interior ficaria difícil seguir essa carreira. Depois que eu rompi parcialmente o tendão patelar do joelho esquerdo, surgiu meu interesse por fisioterapia. Entrei na faculdade há pouco tempo, mas já tenho minhas matérias favoritas. Adoro massoterapia e não sou muito chegada em morfologia. O basquete é a minha vida, mas nunca sabemos o dia de amanhã.
Jogadora de Americana, Leila passou em terceiro lugar no vestibular para Ciência do Esporte na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Como as aulas acabaram de começar, a jogadora só pôde ir a duas aulas e viajou para Jundiaí, onde se apresentou a seleção brasileira.
— Eu queria fazer uma faculdade perto de casa e alguma coisa ligada ao esporte. Não sabia direito o que era Ciência do Esporte, mas depois da aula inaugural, vi que era algo que eu ia gostar de estudar. Estou muito animada. É claro que em alguns momentos será difícil conciliar o esporte e o estudo, mas não vou desistir no primeiro obstáculo. Quero ser uma grande jogadora, defender o Brasil quando for convocada, mas também preciso ter um plano B, caso alguma coisa dê errado.
Mônica tem 18 anos e mora em Osasco com os pais. Mesmo se dedicando totalmente ao basquete, a pivô ainda encontrou tempo para estudar fisioterapia na UniSant’Anna.
— Quero muito ser uma grande jogadora. Estou me dedicando e trabalhando forte para isso. Chegar à seleção brasileira é uma prova de que meu esforço está começando a dar frutos. Mesmo assim, ter uma alternativa de vida não custa nada. A gente nunca sabe o dia de amanhã. Como eu queria fazer alguma coisa relacionada a saúde e já conhecia alguma coisa de fisioterapia por ser atleta foi a escolha mais obvia para mim.
9 comentários:
Leila Lindo :)
essa leila é um fenômeno!
que maravilha, hein. deve jogar mto ahahhahaa
leila zabani, nao!
Leila Jolie, bert...
CONCORDA?
abraços, reginaldo, o regí da pituba.
Regí,
Oscar, digo, seleção nela!
Bert
Leila é demais.
lelindaaaaaaaaaaaaaaaa!
=)
essa leila alem de joga mto É LINDAAAAAAAAAAAAAAA
parabens!!
Nossa essa Leila destroi corações ... Sou mais um na fila para conquistar seu coraçao ... Leila subi na ladeira vi um barril joguei ele da ladeira e ai ??? rola ou nao rola ?? Joga muito, merece tdo de bom ... BeJAO para o colirio de americana e de onde pisar ..
Essa leila eh fogo derreteu meu coração...chama um "bombeiro"kkkk
Leila butchen!!rs
LEILINDAAAAAAAAAAAAAAA!!!
Joga muitoooo...boa sorte em tudo leila!=)
Leila maravilhosa
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