Daniela Brites Oliveira e Nayara Cristina Cordeiro Araújo nunca se viram antes, mas sempre compartilharam o mesmo sonho: defender a seleção brasileira, patrocinada pela Eletrobrás. E as duas alcançaram o objetivo ao mesmo tempo. As atletas foram convocadas pelo técnico Luiz Claudio Tarallo para a primeira fase de treinamento da equipe Sub-19, que se prepara para o Campeonato Mundial da Tailândia, no mês de junho.
Daniela tem 1,83m de altura e atua como ala no Finasa/Osasco (SP). Mesmo com apenas 19 anos, a jogadora já tem passagem pela Europa. Daniela passou dois anos fora do país, jogando em Portugal pelo Porto e CPN antes de romper os ligamentos do joelho. De volta ao Brasil, a atleta busca sua permanência na seleção brasileira.
— Fiquei bastante surpresa com a minha convocação. Não estava esperando por isso. Na hora que me contaram, achei que estavam de brincadeira comigo. Passei por uma boa experiência em Portugal, me adaptando a hábitos e costumes do povo local. A arbitragem era muito diferente também. Qualquer contato, por menor que seja, é considerado falta. Fico feliz por estar de volta a minha terra, perto da minha família. Estou muito contente por estar na seleção brasileira. Jogar com o Tarallo será uma nova etapa da minha carreira e espero corresponder às expectativas dele e da comissão técnica.
Da cidade maravilhosa veio a pivô Nayara. Com 1,93m de altura, a jogadora da Mangueira está aproveitando a chance para aprender, ganhar experiência e, é claro, conhecer novas pessoas.
Daniela tem 1,83m de altura e atua como ala no Finasa/Osasco (SP). Mesmo com apenas 19 anos, a jogadora já tem passagem pela Europa. Daniela passou dois anos fora do país, jogando em Portugal pelo Porto e CPN antes de romper os ligamentos do joelho. De volta ao Brasil, a atleta busca sua permanência na seleção brasileira.
— Fiquei bastante surpresa com a minha convocação. Não estava esperando por isso. Na hora que me contaram, achei que estavam de brincadeira comigo. Passei por uma boa experiência em Portugal, me adaptando a hábitos e costumes do povo local. A arbitragem era muito diferente também. Qualquer contato, por menor que seja, é considerado falta. Fico feliz por estar de volta a minha terra, perto da minha família. Estou muito contente por estar na seleção brasileira. Jogar com o Tarallo será uma nova etapa da minha carreira e espero corresponder às expectativas dele e da comissão técnica.
Da cidade maravilhosa veio a pivô Nayara. Com 1,93m de altura, a jogadora da Mangueira está aproveitando a chance para aprender, ganhar experiência e, é claro, conhecer novas pessoas.
— A notícia veio pelo meu técnico, o Guilherme Vós, e fiquei muito feliz ao saber que meu esforço e dedicação ao basquete resultaram na minha convocação para fazer parte de uma seleção brasileira. Das meninas que estão aqui, eu só conhecia a Joseane, que jogava pelo Botafogo. Estou gostando de fazer novas amigas, trocar informações, uma vez que a maioria já está acostumada com o estilo do Tarallo. Eu não o conheço direito, nem os métodos dele, mas tenho certeza que será um grande passo para mim.
A expectativa de treinar com o técnico Luiz Claudio Tarallo era grande e Daniela vai aproveitar a oportunidade para mostrar seu potencial. E na hora de fazer a mala, o tênis foi o primeiro a entrar.
— O tênis é a única coisa que não pode ficar de fora. Se esquecer, não dá para treinar. O resto a gente dá um jeito. Não tem como deixar de fora perfume, desodorante, hidratante e, principalmente, prendedor de cabelo. Muitos prendedores, afinal a gente sempre perde um na quadra durante o treino.
Nayara concorda com Daniela e, além do tênis, não esqueceu o pijama nem os cremes de cabelo.
— Se não tiver tênis, não treina. Se não treina, não dá para mostrar do que somos capazes de fazer. Trouxe algumas roupas, chinelo, meus cremes de cabelo. Escova e pasta de dente também não dá para ficar sem.
A primeira fase de treinamento da seleção brasileira Sub-19 feminina termina no dia 20 de março. Até lá, as 16 atletas ficam treinando em dois períodos na cidade de Jundiaí (SP).
A expectativa de treinar com o técnico Luiz Claudio Tarallo era grande e Daniela vai aproveitar a oportunidade para mostrar seu potencial. E na hora de fazer a mala, o tênis foi o primeiro a entrar.
— O tênis é a única coisa que não pode ficar de fora. Se esquecer, não dá para treinar. O resto a gente dá um jeito. Não tem como deixar de fora perfume, desodorante, hidratante e, principalmente, prendedor de cabelo. Muitos prendedores, afinal a gente sempre perde um na quadra durante o treino.
Nayara concorda com Daniela e, além do tênis, não esqueceu o pijama nem os cremes de cabelo.
— Se não tiver tênis, não treina. Se não treina, não dá para mostrar do que somos capazes de fazer. Trouxe algumas roupas, chinelo, meus cremes de cabelo. Escova e pasta de dente também não dá para ficar sem.
A primeira fase de treinamento da seleção brasileira Sub-19 feminina termina no dia 20 de março. Até lá, as 16 atletas ficam treinando em dois períodos na cidade de Jundiaí (SP).
4 comentários:
Mais uma atleta da Kátia,
Daniela é atleta da Kátia na anhembi morumbi, e joga com ela deles de seus 8 anos de idade.
E onde está a Kátia? com
tanta jogadora na seleção do Brasil.
ninguem merece cada dia o basquete do Brasil cai mais e mais
é entristecedor =(
boa...gostei dessa pessoa...o humor dela é bem para cima...quer dizer ela é bem verdadeira..uasuaushas
é verdade amigo apenas a pura verdade do Brasil n correram atrás antes agora ning faz milagre
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