quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Ros Casares é eliminado da EuroLiga


Bem que o Ros tentou, mas não conseguiu segurar o Spartak.

Jogando em Vidnoje, o time russo bateu o espanhol por 79 a 70 e fechou em 2 a 1 a série válida pelas quartas-de-final da EuroLiga.

O time se junto ao Ekaterinburg (Rússia), Avenida (Espanha) e ao Sópron (Hungria) para o Final Four da competição.

No jogo de hoje, o Spartak contou com atuações maiúsculas de Sylvia Fowles (23 pontos, 13 rebotes), Diana Tauarasi (22 pontos e 7 rebotes). Sue Bird anotou 15 pontos e 8 assistências.

Lauren Jackson novamente não brilhou: 12 pontos (4 arremessos em 14 tentados).

Pelo Ros Casares, Delisha Milton teve 18 pontos. Amaya, 14.

Érika somou 11 pontos (2pts 5/11 e LL 1/2), 8 rebotes e 1 recuperação, em 26'. Foi eliminada com 5 faltas.

5 comentários:

Anônimo disse...

Pra quem duvida que a Erika tem 1,97, taí uma foto dela ao lado da Fowles que tem 1,98...

será que ainda vão teimar em dizer que a Erika tem apenas 1,92?rs

Anônimo disse...

Brasil, se liga: precisamos de uma liga!

Dia desses estava pesquisando sobre algumas ligas que existem no planeta. Acreditem só que até a nossa vizinha Venezuela tem uma Liga Nacional, muito bem organizada, por sinal, assim como também na Argentina. Fora outros países com maior expressão como a Itália, França, China, Austrália, Espanha....realmente é uma tendência mundial. Enquanto isso, nossas meninas ainda disputam um campeonato curto administrado por sua entidade maior. Enquanto os homens já estreiaram a sua liga (NBB) as mulheres, 4º lugar no ranking da FBA, mais uma vez ficaram esperando, esperenado, esperando....e sonhando. Fecho os meus olhos e imagino, já que isso ainda podemos fazer, uma liga dessas no nosso país. Não é difícil fazer não, tem que se abrir mão de vantagens e comodidades pessoais para realizar isso. Imaginem só, conseguirmos repatriar nossas principais estrelas e espalhá-las pelo país? Imaginem a Iziane jogando em São Luis do Maranhão, a Érika defendendo as cores da Mangueira, as irmãs Luz de volta para o Paraná....Alessandra, Tuiú, Mamá, Êga, Karla, Adrianinha, Franciele....todas elas, por vários times de estados do país. All Star Weekend, promoções, trabalhos sociais, jogos promocionais com a LURB, distribuição de brindes, marketing, estatísticas, acompanhamento e padronização técnica..... Isso é tudo é possível. Por que não? ......se liga, Brasil!

Bert disse...

Ei, Anônimo.

Muito bom esse seu comentário e também o que (acho) você deixou no post da Brittney.

Apareça sempre.

Abraço.

Anônimo disse...

Sta Imparcialidade

Só para complementar, a Venezuela tem uma liga MASCULINA forte, a feminina não tenho certeza que tem mas se tiver pouco resolveu para o basquete Venezuelano que é bem fraco.
A Itália tem uma Liga,porém sua representatividade internacional é sem expressão,o problema não se trata só da LIGA, se trata de INVESTIMENTO,que enqto tinhamos-Nossa Caixa-CESP-LACTA-BCN-anteriormente LEITE MOÇA-UNIMED Araçatuba-Perdigão-chegamos ao nível de campeão do mundo e vice olimpico,depois ainda nos seguramos com Microcamp-POLTI-BCN-SEARA-mas depois patrocinios relampagosKNORR/QUAKER-Projeto Vasco- Projeto Paraná, a verdade é nos faltam é Paula e Hortencia JOGANDO.

Anônimo disse...

o problema da italia eh q nao tem trabalho de base, e eles acham q limitando o numero de estrangeiras no campeonato deles eh a soluçaop falta de expressividade deles...
pode ateh ser um dos caminhos, afinal se as jogadoras deles nao tem espaço pra jogar, nao crescem, mas por outro lado temos aih a espanha que pode inscrever nao sei quantas comunitarias no time(que nao sao estrangeiras, mas taopouco sao espanholas) e estao sempre em evidencia no cenario internacional.