Tentando vaga no Final Four da EuroLiga, o 'russo' Spartak tem em seu elenco quatro americanas (Kelli Miller, Sue Bird, Diana Taurasi e Sylvia Fowles), mais uma australiana (Lauren Jackson). Há ainda duas européias não-russas: a búlgara Noelle Quinn (americana de nascimento) e a lituana Jurgita Streimikyte.
Já garantido no Final Four, está o Ekaterinburg. Esse tem Deanna Nolan, Cappie Pondexter e Ashja Jones (as três americanas), mais a australiana Penny Taylor. Às quatro, somam-se mais três européias não russas: a francesa Sandrine Gruda, a bielorrusa Yelena Leuchanka, a polonesa Agnieszka Bibrzycka.
Isso para ficarmos em apenas dois exemplos.
Esse número excessivo de estrangeiras tem desequilibrado o jogo a favor dos russos, que se utilizam do dinheiro e da farra dos passaportes e naturalizações para colocar seus timaços em quadra.
Incomodada com o fato, a FIBA Europa já começa a se movimentar nos bastidores para colocar limites ao fogo russo na próxima temporada.
O milionário Shabtai Kalmonovich, gerente do Spartak, já gruniu à imprensa local: "Estamos prontos a ir até o fim nessa guerra.".
3 comentários:
A Fiba Europe não impõe um limite de estrangeiras em cada equipe como as federações fazem?
Isso já deveria acontecer há um bom tempo...
Sta,
os limites são os mesmos.
Mas é que com o passaporte, Taurasi é italiana, que entra na conta como européia...
Aí, já viu, né?
O campeonato russo tem as jogadoras de tdos os paises menos da propria Russia
kkkkkkkkkkkkk
Lenin deve estar se revirando no tumulo HAUHAUHA
*sorry Lenin '-'
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