Enquanto aqui a discussão sobre uma seleção B ainda está no plano das idéias, outra seleção de ponta a colocou em prática no fim de semana.
A seleção russa foi dividida em duas equipes (vermelha e azul), que disputaram um quadrangular em Vidnoe, contra os times do CSKA e do Ekaterinburg, visando a disputa do Europeu.
No final, deu o time vermelho (de Becky Hammon, Stepanova, Kuzina, Abrosimova e Korstine), que venceu seus três jogos, inclusive conta o time azul (de Kelly Miller, Sokolovskaya e das promessas Bokareva, 23 e Natalia Vieru, 19).
A seleção russa foi dividida em duas equipes (vermelha e azul), que disputaram um quadrangular em Vidnoe, contra os times do CSKA e do Ekaterinburg, visando a disputa do Europeu.
No final, deu o time vermelho (de Becky Hammon, Stepanova, Kuzina, Abrosimova e Korstine), que venceu seus três jogos, inclusive conta o time azul (de Kelly Miller, Sokolovskaya e das promessas Bokareva, 23 e Natalia Vieru, 19).
2 comentários:
Babações de ovo à parte, era óbvio que o time vermelho ia se dar melhor. Com Becky LynnDa Hammon, Stepanova, Abrosimova e, apesar de eu achar que ela não faz diferença nenhuma e que poderia muito bem ser uma reserva de carteirinha, Kortin, estava um tanto quanto forte.
Ops!!! Eles na Rússia têm matéria-prima e capital.
E nós o que temos?
Quem faria parte desta nossa seleção B? Onde está o investimento em descoberta e formação de talentos?
Por sinal, nossas jovens brasileirinhas altas e com aptidão física parecem estar todas, ou quase todas, migrando para o volley.
O volley feminino brasileiro tem talentos de sobra, jogadoras altas, atléticas, com bom trabalho de fundamentos. No volley sobram meninas para seleção A, B e C. Talves até uma boa seleção D.
Agora, no mundinho do basquete, desculpem-me, mas aqui a coisa está complicada. Temos uma meia seleção A e olha lá!!!
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