Em Portugal desde o dia 30 de dezembro, onde fechou contrato com o clube Vagos, a jogadora Clarissa dos Santos, de 20 anos, fará sua estréia Neste domingo (dia 11) contra o Boa Vista. O time de Vagos, que também conta com a ala brasileira Fernanda Beling, está em quarto lugar na Liga Portuguesa, com sete vitórias e três derrotas. Clarissa ficará na equipe pelo menos até maio, quanto termina a competição. Por enquanto, a pivô segue a rotina de treinos duas vezes ao dia e conta que está se adaptando bem ao lugar e ao time.
— No mesmo dia que cheguei, já fui treinar. Até agora, só não treinei no dia 1º de janeiro e nos domingos. Já conhecia a Fernanda, mas todas as outras jogadoras foram receptivas comigo. Divido um apartamento com ela e com outra atleta portuguesa, a Rachel. Estou sempre com a Fernanda, ela tem me ajudado muito. Gostei da estrutura do clube e por enquanto estou bem tranqüila, mas com bastante frio.
Vagos fica a três horas de carro da capital, Lisboa. Acostumada a viver perto da família e de muito amigos no Rio de Janeiro, Clarissa confessa que ainda se sente um pouco “deslocada” por lá, principalmente quando o assunto é a língua.
— Eles chamam pivô de poste, lugar de sítio. Rebote é ressalto, e arremesso, só se for de peso. De bola, é lançamento. A comida não é tão diferente da nossa e a televisão passa programas do Brasil o tempo inteiro, o que me faz sentir mais próxima. Mas tudo é uma fase e eu estou levando numa boa.
Clarissa ainda não quer fazer planos para o futuro. Melhor reboteira do Campeonato Nacional 2008, com média de 12,5 rebotes por partida, a ex-jogadora da Mangueira e do Fluminense, ambos do Rio de Janeiro, quer se concentrar no que está acontecendo nesse momento em sua carreira.
— Meu objetivo agora é fazer uma boa estréia. Acho o nosso time muito bom, mas também ainda não vi os outros. Preciso me concentrar no “aqui e agora” e só pretendo fazer planos mais para frente.
— No mesmo dia que cheguei, já fui treinar. Até agora, só não treinei no dia 1º de janeiro e nos domingos. Já conhecia a Fernanda, mas todas as outras jogadoras foram receptivas comigo. Divido um apartamento com ela e com outra atleta portuguesa, a Rachel. Estou sempre com a Fernanda, ela tem me ajudado muito. Gostei da estrutura do clube e por enquanto estou bem tranqüila, mas com bastante frio.
Vagos fica a três horas de carro da capital, Lisboa. Acostumada a viver perto da família e de muito amigos no Rio de Janeiro, Clarissa confessa que ainda se sente um pouco “deslocada” por lá, principalmente quando o assunto é a língua.
— Eles chamam pivô de poste, lugar de sítio. Rebote é ressalto, e arremesso, só se for de peso. De bola, é lançamento. A comida não é tão diferente da nossa e a televisão passa programas do Brasil o tempo inteiro, o que me faz sentir mais próxima. Mas tudo é uma fase e eu estou levando numa boa.
Clarissa ainda não quer fazer planos para o futuro. Melhor reboteira do Campeonato Nacional 2008, com média de 12,5 rebotes por partida, a ex-jogadora da Mangueira e do Fluminense, ambos do Rio de Janeiro, quer se concentrar no que está acontecendo nesse momento em sua carreira.
— Meu objetivo agora é fazer uma boa estréia. Acho o nosso time muito bom, mas também ainda não vi os outros. Preciso me concentrar no “aqui e agora” e só pretendo fazer planos mais para frente.
2 comentários:
boa sorte fera!!!
Arrasaaaaaaaaaaaaaaa fiiiiiiiiiééééllllll...
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