Começa nesta sexta-feira, no ginásio Monstrinho, em Ourinhos (20h de Brasília), o playoff final (melhor de cinco) do 11º Campeonato Nacional de Basquete Feminino (CNBF 2008) entre as equipes de melhor campanha na competição: Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos e Unimed/FAM/Goodyear/Americana. O SPORTV2 transmite ao vivo. O segundo confronto da série acontece no sábado, também em Ourinhos (20h). A terceira partida da série está marcada para segunda-feira (dia 15), no ginásio Centro Cívico, em Americana, no mesmo horário. Os dois times se enfrentaram oito vezes com cinco vitórias de Ourinhos contra três de Americana. No Nacional 2008, uma vitória para cada um nos jogos com o mando de quadra.
Tetracampeão brasileiro, Ourinhos terminou a fase de classificação em primeiro lugar com 31 pontos (15 vitórias e uma derrota) e na fase semifinal venceu o Santo André por três a zero. A equipe dirigida pelo técnico Urubatan Paccino tem o ataque mais positivo e a defesa menos vazada com as médias de 81.1 e 59.5 pontos, respectivamente. Depois de perder o jogo de estréia para Americana por 64 a 54, Ourinhos soma 18 vitórias consecutivas e ganhou as dez partidas com o mando de quadra.
— Qualquer um dos dois semifinalistas seriam adversários difíceis. Americana tinha um certo favoritismo por ter o mando de quadra no último jogo, mas achei as partidas bastante equilibradas. Agora, nós temos que fazer valer essa vantagem e fazer nosso dever de casa. Para não perder o ritmo, fizemos jogos simulados durante a semana. Americana tem uma equipe boa, bem montada e bem dirigida pela Branca. Os confrontos serão difíceis e, para mim, não há favoritismo — analisou o técnico Urubatan Paccini, de Ourinhos.
Campeã do Nacional em 2003, Americana ficou em segundo lugar na primeira fase com 30 pontos (14 vitórias e duas derrotas) e superou Catanduva na semifinal por três a dois. O time comandado pela técnica Branca Gonçalves tem o segundo melhor ataque e a segunda defesa menos vazada com as médias de 75.5 e 62.9 pontos, respectivamente. Americana também tem 100% de aproveitamento
— Vamos jogar contra uma equipe quase imbatível, que é a base da seleção brasileira. A conquista da vaga na final foi importantíssima e nós estamos com ritmo de jogo. Talvez essa seja uma vantagem sobre Ourinhos. Tenho imenso respeito e admiração pelo Urubatan, que conheço desde os 9 anos. Ele é tranqüilo e merecedor do que está conquistando. Quero que a minha equipe seja ousada, sem medo e tenha garra de vencer, como era o meu estilo de jogar, sempre com superação — comentou a técnica Branca, de Americana.
Um dos destaques de Ourinhos é a pivô Êga, que é a jogadora mais eficiente da fase do Nacional com a média de 20.5 pontos.
— Nossa equipe está tendo tempo para se recuperar, descansar e até treinar. Estamos muito bem, unidas e jogando pelo coletivo. Se conseguirmos fazer o melhor, não precisamos nos preocupar com o adversário. Claro que Americana é um time ótimo, caso contrário não estaria na final. Temos que jogar muito bem e não ter dias ruins, porque elas certamente vão aproveitar nossos tropeços. Mas fazendo o nosso jogo vamos chegar lá — disse a pivô Êga, de Ourinhos.
Segunda reboteira e terceira jogadora mais eficiente da competição, com as médias de 10.5 rebotes e 19.0 pontos, a pivô Karina Jacob é um dos trunfos de Americana na decisão.
— Serão dois jogos duríssimos na quadra deles. Além disso, Ourinhos é o favorito e é tetracampeão brasileiro. Mas sabemos que nada é impossível e precisamos de uma vitória fora de casa para decidir em casa. Na semifinal, o mando de quadra foi o fator determinante. Tivemos muito apoio da torcida aqui em Americana. Vamos para Ourinhos fazer o nosso trabalho da melhor maneira possível — explicou a pivô Karina Jacob, de Americana.
Tetracampeão brasileiro, Ourinhos terminou a fase de classificação em primeiro lugar com 31 pontos (15 vitórias e uma derrota) e na fase semifinal venceu o Santo André por três a zero. A equipe dirigida pelo técnico Urubatan Paccino tem o ataque mais positivo e a defesa menos vazada com as médias de 81.1 e 59.5 pontos, respectivamente. Depois de perder o jogo de estréia para Americana por 64 a 54, Ourinhos soma 18 vitórias consecutivas e ganhou as dez partidas com o mando de quadra.
— Qualquer um dos dois semifinalistas seriam adversários difíceis. Americana tinha um certo favoritismo por ter o mando de quadra no último jogo, mas achei as partidas bastante equilibradas. Agora, nós temos que fazer valer essa vantagem e fazer nosso dever de casa. Para não perder o ritmo, fizemos jogos simulados durante a semana. Americana tem uma equipe boa, bem montada e bem dirigida pela Branca. Os confrontos serão difíceis e, para mim, não há favoritismo — analisou o técnico Urubatan Paccini, de Ourinhos.
Campeã do Nacional em 2003, Americana ficou em segundo lugar na primeira fase com 30 pontos (14 vitórias e duas derrotas) e superou Catanduva na semifinal por três a dois. O time comandado pela técnica Branca Gonçalves tem o segundo melhor ataque e a segunda defesa menos vazada com as médias de 75.5 e 62.9 pontos, respectivamente. Americana também tem 100% de aproveitamento
— Vamos jogar contra uma equipe quase imbatível, que é a base da seleção brasileira. A conquista da vaga na final foi importantíssima e nós estamos com ritmo de jogo. Talvez essa seja uma vantagem sobre Ourinhos. Tenho imenso respeito e admiração pelo Urubatan, que conheço desde os 9 anos. Ele é tranqüilo e merecedor do que está conquistando. Quero que a minha equipe seja ousada, sem medo e tenha garra de vencer, como era o meu estilo de jogar, sempre com superação — comentou a técnica Branca, de Americana.
Um dos destaques de Ourinhos é a pivô Êga, que é a jogadora mais eficiente da fase do Nacional com a média de 20.5 pontos.
— Nossa equipe está tendo tempo para se recuperar, descansar e até treinar. Estamos muito bem, unidas e jogando pelo coletivo. Se conseguirmos fazer o melhor, não precisamos nos preocupar com o adversário. Claro que Americana é um time ótimo, caso contrário não estaria na final. Temos que jogar muito bem e não ter dias ruins, porque elas certamente vão aproveitar nossos tropeços. Mas fazendo o nosso jogo vamos chegar lá — disse a pivô Êga, de Ourinhos.
Segunda reboteira e terceira jogadora mais eficiente da competição, com as médias de 10.5 rebotes e 19.0 pontos, a pivô Karina Jacob é um dos trunfos de Americana na decisão.
— Serão dois jogos duríssimos na quadra deles. Além disso, Ourinhos é o favorito e é tetracampeão brasileiro. Mas sabemos que nada é impossível e precisamos de uma vitória fora de casa para decidir em casa. Na semifinal, o mando de quadra foi o fator determinante. Tivemos muito apoio da torcida aqui em Americana. Vamos para Ourinhos fazer o nosso trabalho da melhor maneira possível — explicou a pivô Karina Jacob, de Americana.
Um comentário:
Bom dia, moçada! Mais uma final chegando. Mais uma vez Ourinhos numa final. Só muda o nome do adversário. Isso é bom ou ruim? Pra nós de Ourinhos, torcedores fanáticos pelo nosso time, é ótimo. Afinal, poderemos ser penta-campeões nacionais. O que eu queria destacar é a nossa alegria (sim, estamos contentes, mesmo muitos não acreditando nisso) no retorno forte do time de Americana. Chegar a essa final contra Ourinhos não foi fácil, principalmente nas semifinais contra Catanduva. O que importa é que eles demonstraram que com planejamento bem feito e força de vontade das pessoas que realmente gostam do basquete, é possível sim montar uma grande equipe. Parabéns Americana. Parabéns pra Catanduva, também, que fez uma grande série semifinal contra as comandadas da Branca. Hoje estaremos no Monstrinho. Amanhã também. Eu e a nossa nova torcida organizada "Os-Tio-Porose"! Abraço a todos.
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