A ala Tayara Pesenti já se sente uma cidadã pernambucana. A jogadora paulista se transfere para o Recife alguns meses por ano para defender o Sport /Maurício de Nassau. A química entre a atleta, o clube e a cidade funcionaram tão bem que Tayara disputa a quarta temporada seguida do Campeonato Nacional pelo clube de Pernambuco. E garante que já está apaixonada pela cidade que a adotou. Tanto que já pegou o jeitinho de falar do povo do Recife.
— Sotaque eu não tenho não, mas algumas palavras já estão no meu vocabulário. Quando estou aqui no Recife, minhas frases começam sempre com “oxe” e terminam com “visse”, como as pessoas falam aqui. Me sinto em casa e fiz muitas amizades na cidade, que já conheço bem. Todos me receberam com muito carinho, tanto na cidade quanto no clube. O povo é muito atencioso. É ótimo ser reconhecida nas ruas e ter meu trabalho elogiado.
Mas para viver no Recife, Tayara, que nasceu em Caieiras, interior de São Paulo, teve que se adaptar a uma série de fatores como clima, cultura e gastronomia. A tangerina virou mexerica, a mandioca, macaxeira e a carne seca com abóbora, jabá com jerimum.
— Primeiro de tudo tive que me acostumar com o calor, que é demais. O clima aqui é muito abafado. A sorte é que adoro sol. Qualquer folguinha que tenho aproveito para relaxar na piscina do clube. Quando tenho mais tempo, dou um pulo na praia. O litoral aqui é belíssimo e vale a pena conhecer tudo, principalmente as de Boa Viagem e Itamaracá. A comida também é diferente, muito temperada, mas o acarajé e a tapioca daqui são originais e incomparáveis. Muito melhores do que estava acostumada a comer na região Sudeste. E as frutas nordestinas também são ótimas, como graviola, cajá e cupuaçu.
A alimentação foi realmente o que mais causou estranheza à Tayara, que já incorporou os hábitos nordestinos à sua dieta. Nos meses que vive no Recife, a jogadora troca o famoso pastel paulista pelo caldinho nordestino.
— Um dos hábitos que mais achei estranho aqui foi o de tomar caldo quente. Faz um calor gigantesco e as pessoas tomam na praia caldo de peixe, de feijão. Tem gente que traz na garrafa térmica e toma o dia todo. Achei muito esquisito no começo, mas sempre acabamos incorporando os hábitos do lugar onde moramos. Hoje eu peço caldinho automaticamente quando vou à praia.
Apesar do Sport Recife não ter conseguido se classificar para a semifinal do Nacional, Tayara apresenta bons números na competição. A ala é a segunda cestinha do Campeonato com média de 18.6 (242 no total). A jogadora tem médias de 2.6 assistências, 3.7 rebotes e 2.5 bloqueios. O Sport disputa as três últimas partidas fora de casa contra a Mangueira (quarta), São Bernardo (sexta) e Floripa (domingo).
— É lógico que esperávamos mais. A equipe é talentosa e tem como pontos fortes o jogo coletivo e a defesa forte. Mas faltou regularidade. Além disso, o campeonato foi extremamente equilibrado e perdemos a Fabiana por contusão, o que deixaram as coisas ainda mais complicadas para nós.
— Sotaque eu não tenho não, mas algumas palavras já estão no meu vocabulário. Quando estou aqui no Recife, minhas frases começam sempre com “oxe” e terminam com “visse”, como as pessoas falam aqui. Me sinto em casa e fiz muitas amizades na cidade, que já conheço bem. Todos me receberam com muito carinho, tanto na cidade quanto no clube. O povo é muito atencioso. É ótimo ser reconhecida nas ruas e ter meu trabalho elogiado.
Mas para viver no Recife, Tayara, que nasceu em Caieiras, interior de São Paulo, teve que se adaptar a uma série de fatores como clima, cultura e gastronomia. A tangerina virou mexerica, a mandioca, macaxeira e a carne seca com abóbora, jabá com jerimum.
— Primeiro de tudo tive que me acostumar com o calor, que é demais. O clima aqui é muito abafado. A sorte é que adoro sol. Qualquer folguinha que tenho aproveito para relaxar na piscina do clube. Quando tenho mais tempo, dou um pulo na praia. O litoral aqui é belíssimo e vale a pena conhecer tudo, principalmente as de Boa Viagem e Itamaracá. A comida também é diferente, muito temperada, mas o acarajé e a tapioca daqui são originais e incomparáveis. Muito melhores do que estava acostumada a comer na região Sudeste. E as frutas nordestinas também são ótimas, como graviola, cajá e cupuaçu.
A alimentação foi realmente o que mais causou estranheza à Tayara, que já incorporou os hábitos nordestinos à sua dieta. Nos meses que vive no Recife, a jogadora troca o famoso pastel paulista pelo caldinho nordestino.
— Um dos hábitos que mais achei estranho aqui foi o de tomar caldo quente. Faz um calor gigantesco e as pessoas tomam na praia caldo de peixe, de feijão. Tem gente que traz na garrafa térmica e toma o dia todo. Achei muito esquisito no começo, mas sempre acabamos incorporando os hábitos do lugar onde moramos. Hoje eu peço caldinho automaticamente quando vou à praia.
Apesar do Sport Recife não ter conseguido se classificar para a semifinal do Nacional, Tayara apresenta bons números na competição. A ala é a segunda cestinha do Campeonato com média de 18.6 (242 no total). A jogadora tem médias de 2.6 assistências, 3.7 rebotes e 2.5 bloqueios. O Sport disputa as três últimas partidas fora de casa contra a Mangueira (quarta), São Bernardo (sexta) e Floripa (domingo).
— É lógico que esperávamos mais. A equipe é talentosa e tem como pontos fortes o jogo coletivo e a defesa forte. Mas faltou regularidade. Além disso, o campeonato foi extremamente equilibrado e perdemos a Fabiana por contusão, o que deixaram as coisas ainda mais complicadas para nós.
Nenhum comentário:
Postar um comentário