segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Quatro jogos pelo Nacional, na terça-feira

A quinta semana do 11º Campeonato Nacional de Basquete Feminino (CNBF 2008) prossegue nesta terça-feira com quatro partidas: Mangueira/Petrobras (RJ) x Colchões Castor/FIO/Unimed/Ourinhos (SP), no ginásio da Mangueira, no Rio de Janeiro (18h de Brasília); São Caetano (SP) x São Bernardo/Associação/Metodista (SP), no ginásio da Escola SEMEF, em São Caetano (20h); Unimed/FAM/Goodyear/Americana (SP) x Clube Doze/Floripa (SC), no ginásio Centro Cívico, em Americana (20h); e Sport Recife/Maurício de Nassau (PE) x Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva (SP), no ginásio do Sport, em Recife (20h30).

A equipe de Americana segue na liderança invicta com 100% de aproveitamento em 11 jogos (11 vitórias) e já está classificada para a semifinal. Na segunda posição vem Ourinhos com 90% em dez partidas (nove vitórias e uma derrota), seguido do Catanduva com 70% em dez jogos (sete vitórias e três derrotas). O Santo André está na quarta colocação com 45.5% em 11 partidas (cinco vitórias e seis derrotas), Em quinto lugar aparece o São Bernardo com 40% em dez jogos (quatro vitórias e dez derrotas). O Sport Recife ocupa a sexta posição com 36.4% em 11 confrontos (quatro vitórias e sete derrotas). Nos três últimos lugares estão São Caetano, Mangueira e Floripa com 30%, 27.3% e 10%, respectivamente.

MANGUEIRA (8º) x OURINHOS (2º)

— Sabemos que Ourinhos é uma equipe forte, que joga de forma certinha. Não fizemos uma boa partida lá e perdemos feio (89 a 59). Mas o time está muito mais entrosando e confiante. Estamos fazendo bons jogos e acho que em casa vamos dar mais trabalho para Ourinhos — declarou a ala Renata Oliveira, Mangueira.

— O time da Mangueira atravessa um bom momento na competição e está dificultando muito a vida dos adversários. Por isso, devemos ter cuidado com a equipe carioca, principalmente dentro da casa delas. Precisamos defender bem e segurar a pivô Clarissa, que é o ponto forte da Mangueira — explicou a pivô Tatiana, de Ourinhos.

AMERICANA (1º) x FLORIPA (9º)

— O mais preocupante para o grupo nesse momento é o cansaço. O fundamental agora é cuidar da parte física. Mas a equipe está bem e vamos jogar em casa, que é um fator determinante. Quando um time está invicto, todos querem ganhar dele, o que torna a situação muito delicada. Então, temos que corrigir algumas falhas e nos concentrarmos no nosso grupo e não nas equipes adversárias — analisou a ala Adriana Santos, de Americana.

— Enfrentar Americana será realmente uma pedreira para nós. A equipe paulista está mostrando sua força dentro e fora de casa e é o melhor time do campeonato. Temos que primeiro superar a nós mesmos e fazer um bom jogo. Mas acredito no time, que vem ganhando mais entrosamento e melhorando a cada partida, apesar da nossa delicada posição na tabela — explicou a armadora Paula, do Floripa.

SÃO CAETANO (7º) x SÃO BERNARDO (5º)

— Precisamos muito dessa vitória para continuar na briga por uma vaga na semifinal. Para ganhar, concentração será fundamental, evitando ao máximo os erros que podem fazer o adversário gostar do jogo. Temos que melhorar a movimentação de bola no ataque, para suprir a falta da ala Lilian e da ala/armadora Priscila, que continuam machucadas — disse a pivô Lidiane, de São Bernardo.

SPORT RECIFE (6º) x CATANDUVA (3º)

— Não esperávamos a derrota para Americana na sexta-feira em casa. Sabemos que é uma equipe forte, mas aqui em Recife, na nossa quadra, nós também somos. Perdemos nos últimos quatro minutos do último quarto. Mas amanhã faremos de tudo para ganhar de Catanduva. Sabemos que é uma equipe muito boa, apesar de ter sofrido alguns desfalques. Elas não perdem tempo. Se a defesa estiver desarrumada, elas vêm com tudo — comentou a armadora Gislaine, do Sport.

— É um jogo importante e precisamos vencer, mas não ser nada fácil. O Sport tem uma torcida dedicada, que pressiona o adversário. Mas o nosso time está motivado para buscar a vitória fora de casa. Temos que fazer uma defesa forte e principalmente, constante, para que o ataque flua com mais facilidade o jogo inteiro — disse a pivô Izabela, de Catanduva.

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