A amizade até que não tem tanto tempo. São apenas quatro anos, mas parece uma vida inteira. A pivô Clarissa e a armadora Ivana se conheceram em 2004 no Grajaú Country Clube (RJ), quando Clarissa foi treinar no clube. Desde então, as duas não se separaram mais. Saíram do Grajaú e foram para o Fluminense, onde ficaram por três anos. Defenderam a seleção carioca e representaram o Brasil no Mundial da Rússia em 2007. Este ano, as duas atletas estão disputando o Campeonato Nacional pela Mangueira/Petrobras, que já surpreendeu times tradicionais como Santo André, Sport Recife, São Caetano e quase conseguiu a vitória contra a forte equipe de Americana, líder do Nacional.
— Nós conseguimos fazer bons jogos. Ganhamos de equipes que contam com atletas bem mais experientes do que nós, como Recife e Santo André. Fizemos uma partida duríssima contra Americana, quase ganhamos. Elas só conseguiram a vitória nos segundos finais — comentou Clarissa, de 20 anos.
— A gente vem treinando faz algum tempo e um dos objetivos no início do Nacional era ganhar de algumas equipes que se equivaliam tecnicamente conosco. No geral, estamos fazendo uma boa participação no Campeonato. Vacilamos em alguns jogos como a derrota para São Caetano em nosso ginásio e para Santo André na casa delas — explicou Ivana, que completa 21 anos neste sábado.
Além dos clubes, Clarissa e Ivana também jogaram Intercolegiais juntas. Hoje, as duas atuam pela Universidade Castelo Branco, onde começaram a cursar Educação Física. Ivana continuou, mas Clarissa mudou para Fisioterapia.
— Eu comecei na Educação Física. Fiz dois períodos, mas perdi as provas por conta das viagens com clube e seleção brasileira e acabei reprovada. Mudei para Fisioterapia, que era um curso que eu já gostava e sempre tive vontade de fazer. Eu caio no mesmo problema, as faltas. Perco muitas aulas quando o time vai jogar fora. Mas não vou desistir. Um dia vou conseguir concluir a faculdade — disse Clarissa.
— Eu gosto muito de Educação Física. Acho que é a profissão certa para mim. Vou fazendo a faculdade do jeito que dá, uma matéria ali, outra aqui. Pretendo ser professora, trabalhar com crianças em escolinhas. Não tenho intenção de ser técnica — afirmou Ivana.
Jogar junto por tanto tempo é um ponto positivo. Ivana nem precisa chamar a jogada, só no olhar Clarissa já sabe o que fazer e vice-versa.
— Eu acho muito bom esse nosso entrosamento em quadra. Muitas vezes a gente nem precisa falar uma com a outra. Só em olhar, já sei como me movimentar para fugir da marcação e me posicionar para receber a bola e fazer a cesta — acrescentou Clarissa.
— Nem me lembro mais há quanto tempo estamos juntas, parece que foi a vida inteira. Nosso entrosamento em quadra é perfeito. A gente nem precisa se falar. Eu só olho para a Clarissa, que ela já sabe o que fazer. E o fato de nos conhecermos tão bem facilita bastante — concluiu Ivana.
— Nós conseguimos fazer bons jogos. Ganhamos de equipes que contam com atletas bem mais experientes do que nós, como Recife e Santo André. Fizemos uma partida duríssima contra Americana, quase ganhamos. Elas só conseguiram a vitória nos segundos finais — comentou Clarissa, de 20 anos.
— A gente vem treinando faz algum tempo e um dos objetivos no início do Nacional era ganhar de algumas equipes que se equivaliam tecnicamente conosco. No geral, estamos fazendo uma boa participação no Campeonato. Vacilamos em alguns jogos como a derrota para São Caetano em nosso ginásio e para Santo André na casa delas — explicou Ivana, que completa 21 anos neste sábado.
Além dos clubes, Clarissa e Ivana também jogaram Intercolegiais juntas. Hoje, as duas atuam pela Universidade Castelo Branco, onde começaram a cursar Educação Física. Ivana continuou, mas Clarissa mudou para Fisioterapia.
— Eu comecei na Educação Física. Fiz dois períodos, mas perdi as provas por conta das viagens com clube e seleção brasileira e acabei reprovada. Mudei para Fisioterapia, que era um curso que eu já gostava e sempre tive vontade de fazer. Eu caio no mesmo problema, as faltas. Perco muitas aulas quando o time vai jogar fora. Mas não vou desistir. Um dia vou conseguir concluir a faculdade — disse Clarissa.
— Eu gosto muito de Educação Física. Acho que é a profissão certa para mim. Vou fazendo a faculdade do jeito que dá, uma matéria ali, outra aqui. Pretendo ser professora, trabalhar com crianças em escolinhas. Não tenho intenção de ser técnica — afirmou Ivana.
Jogar junto por tanto tempo é um ponto positivo. Ivana nem precisa chamar a jogada, só no olhar Clarissa já sabe o que fazer e vice-versa.
— Eu acho muito bom esse nosso entrosamento em quadra. Muitas vezes a gente nem precisa falar uma com a outra. Só em olhar, já sei como me movimentar para fugir da marcação e me posicionar para receber a bola e fazer a cesta — acrescentou Clarissa.
— Nem me lembro mais há quanto tempo estamos juntas, parece que foi a vida inteira. Nosso entrosamento em quadra é perfeito. A gente nem precisa se falar. Eu só olho para a Clarissa, que ela já sabe o que fazer. E o fato de nos conhecermos tão bem facilita bastante — concluiu Ivana.
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