Estrela do basquete do ABC retorna ao Brasil
Luiz Gerbelli
A edição deste ano do Campeonato Nacional de Basquete feminino conta com uma estrela de peso. A ala Adriana Santos, campeã mundial (1994), medalha de prata na Olimpíada de Atlanta (1996) e bronze nos Jogos de Sydney (2000), assinou contrato com a equipe de Americana até o final da competição.
Nascida em São Bernardo, Adriana, 37 anos, retorna ao Brasil depois de sete anos na Europa - atuou na Espanha e França. "Estou feliz por jogar em um clube que ainda acredita no meu basquete. Americana é uma equipe jovem e com o objetivo de chegar à final do Nacional", afirmou.
Com média de 11 pontos por jogo, Adriana tem ajudado o time de Americana no Nacional feminino. A equipe do interior de São Paulo está invicta na competição com quatro vitórias.
Mesmo com uma bagagem de títulos e conquistas, a atleta não assume o papel de líder do grupo, mas garante querer passar a experiência já adquirida para as companheiras mais novas. "O máximo que eu puder passar da minha vivência para o grupo será importante, mas eu também aprendo com as mais jovens. É uma troca."
Na equipe de Americana, Adriana é comandada pela técnica Branca. Dentro de quadra, as duas conquistaram o Campeonato Paulista e também a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Atlanta.
Nascida em São Bernardo, Adriana, 37 anos, retorna ao Brasil depois de sete anos na Europa - atuou na Espanha e França. "Estou feliz por jogar em um clube que ainda acredita no meu basquete. Americana é uma equipe jovem e com o objetivo de chegar à final do Nacional", afirmou.
Com média de 11 pontos por jogo, Adriana tem ajudado o time de Americana no Nacional feminino. A equipe do interior de São Paulo está invicta na competição com quatro vitórias.
Mesmo com uma bagagem de títulos e conquistas, a atleta não assume o papel de líder do grupo, mas garante querer passar a experiência já adquirida para as companheiras mais novas. "O máximo que eu puder passar da minha vivência para o grupo será importante, mas eu também aprendo com as mais jovens. É uma troca."
Na equipe de Americana, Adriana é comandada pela técnica Branca. Dentro de quadra, as duas conquistaram o Campeonato Paulista e também a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Atlanta.
"A Branca veio somar no time de Americana. Eu ainda não tinha tido a oportunidade de tê-la como técnica. Fizemos muito sucesso juntas e tenho um respeito muito grande por ela", disse.
Realidade - Longe da seleção brasileira desde 2002, Adriana Santos não poupa críticas à atual situação do basquete nacional.
"Faz sete anos que saí (do País) e o que continuo vendo é um campeonato curto e que não tem muitas equipes. É sempre essa coisa sofrida", declarou. "Tudo isso reflete o que acontece com a seleção feminina, que foi para Olimpíada de Pequim a trancos e barrancos", concluiu.
Para a jogadora, a seleção brasileira, 11º lugar nos Jogos de Pequim, precisa de mais tempo para evoluir. "A gente quer bons resultados para amanhã. Tem que dar um tempo para essas jogadoras. Por tudo que passa ainda é muito bom para o basquete feminino ir para a Olimpíada."
Realidade - Longe da seleção brasileira desde 2002, Adriana Santos não poupa críticas à atual situação do basquete nacional.
"Faz sete anos que saí (do País) e o que continuo vendo é um campeonato curto e que não tem muitas equipes. É sempre essa coisa sofrida", declarou. "Tudo isso reflete o que acontece com a seleção feminina, que foi para Olimpíada de Pequim a trancos e barrancos", concluiu.
Para a jogadora, a seleção brasileira, 11º lugar nos Jogos de Pequim, precisa de mais tempo para evoluir. "A gente quer bons resultados para amanhã. Tem que dar um tempo para essas jogadoras. Por tudo que passa ainda é muito bom para o basquete feminino ir para a Olimpíada."
Fonte: Diário do Grande ABC
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