A quarta semana do 11º Campeonato Nacional de Basquete Feminino (CNBF 2008) termina nesta sexta-feira com dois jogos: Mangueira/Petrobras (RJ) x São Caetano (SP), no ginásio da Mangueira, no Rio de Janeiro (18h de Brasília); e Sport Recife/Maurício de Nassau (PE) x Unimed/FAM/Goodyear/Americana (SP), no ginásio do Sport, em Recife (20h30). A quinta semana começa no domingo com Unimed/FAM/Goodyear/Americana (SP), x Santo André (SP), no ginásio Centro Cívico, em Americana (19h).
Sétima colocada com 30% de aproveitamento em dez partidas (três vitórias e sete derrotas), a Mangueira entra em quadra motivada pela vitória sobre Santo André. Já São Caetano está em oitavo lugar com 22.2% em nove jogos (duas vitórias e sete derrotas) e busca a reabilitação depois da derrota para o Sport Recife. No jogo de ida, em São Paulo, vitória do clube carioca por 61 a 56.
— A derrota por apenas três pontos para Americana e a vitória sobre Santo André deu confiança ao time. Vencemos o São Caetano lá e podemos ganhar outra vez aqui no Rio, mas não será nada fácil. São duas equipes jovens, que correm muito e se equivalem tecnicamente. O nosso time está evoluindo bem e jogando com atitude, dificultando ao máximo a vida do adversário. A defesa melhorou bastante, mas temos alguns ajustes importantes para fazer no ataque — comentou o técnico Guilherme Vós, da Mangueira.
— A Mangueira foi a equipe que mais evoluiu no Campeonato. Mereceu a vitória sobre a nossa equipe, no primeiro jogo, em São Caetano. Nossa time também evoluiu, mas ainda está com muitos altos e baixos. A Mangueira está mais constante, as jogadoras estão com vontade de jogo e com a auto-estima alta. Isso faz diferença. O grupo do São Caetano é Sub-21, as atletas correm muito, impõem velocidade ao jogo. Por isso acredito que será uma partida equilibrada — analisou o técnico do São Caetano, Norberto “Borracha”.
Líder invicto do Nacional com 100% de aproveitamento em nove jogos (nove vitórias), a equipe de Americana terá pela frente o Sport Recife, que ocupa a sexta colocação com 40% em dez partidas (quatro vitórias e seis derrotas). O clube pernambucano precisa da vitória para continuar na disputa por uma vaga na semifinal. No jogo de ida, em São Paulo, Americana ganhou por 91 a 68.
— Esse jogo será um dos mais difíceis. Sexta (31), terça (4) e quinta-feira (6) enfrentaremos em casa os primeiros colocados da tabela e precisamos de vitórias. Por isso, vamos treinar forte todos os dias. Americana é uma equipe que tem várias jogadoras boas e é um time difícil de ser marcado. Temos que prestar atenção em todas elas, porque qualquer uma pode fazer a diferença — disse a ala Tayara Pesenti, do Sport Recife, cestinha do Nacional com a média de 19.9 pontos.
— Temos que entrar ligadas no jogo, o que não aconteceu contra a Mangueira. Nós perdemos bolas bobas e deixamos o adversário ganhar moral. Não podemos permitir que isso aconteça novamente. Ainda mais nas partidas fora de casa. Estamos em Recife com o objetivo de ganhar jogando bem. Qualquer vacilo contra o Sport pode nos custar a vitória. Não podemos deixá-las gostar do jogo, abrir vantagem e disparar no placar. Para isso, temos que nos manter focadas durante os quarenta minutos — declarou a pivô Karina Jacob, de Americana, segunda reboteira e segunda jogadora mais eficiente da competição com as médias de 10.4 e 192 pontos, respectivamente.
Sétima colocada com 30% de aproveitamento em dez partidas (três vitórias e sete derrotas), a Mangueira entra em quadra motivada pela vitória sobre Santo André. Já São Caetano está em oitavo lugar com 22.2% em nove jogos (duas vitórias e sete derrotas) e busca a reabilitação depois da derrota para o Sport Recife. No jogo de ida, em São Paulo, vitória do clube carioca por 61 a 56.
— A derrota por apenas três pontos para Americana e a vitória sobre Santo André deu confiança ao time. Vencemos o São Caetano lá e podemos ganhar outra vez aqui no Rio, mas não será nada fácil. São duas equipes jovens, que correm muito e se equivalem tecnicamente. O nosso time está evoluindo bem e jogando com atitude, dificultando ao máximo a vida do adversário. A defesa melhorou bastante, mas temos alguns ajustes importantes para fazer no ataque — comentou o técnico Guilherme Vós, da Mangueira.
— A Mangueira foi a equipe que mais evoluiu no Campeonato. Mereceu a vitória sobre a nossa equipe, no primeiro jogo, em São Caetano. Nossa time também evoluiu, mas ainda está com muitos altos e baixos. A Mangueira está mais constante, as jogadoras estão com vontade de jogo e com a auto-estima alta. Isso faz diferença. O grupo do São Caetano é Sub-21, as atletas correm muito, impõem velocidade ao jogo. Por isso acredito que será uma partida equilibrada — analisou o técnico do São Caetano, Norberto “Borracha”.
Líder invicto do Nacional com 100% de aproveitamento em nove jogos (nove vitórias), a equipe de Americana terá pela frente o Sport Recife, que ocupa a sexta colocação com 40% em dez partidas (quatro vitórias e seis derrotas). O clube pernambucano precisa da vitória para continuar na disputa por uma vaga na semifinal. No jogo de ida, em São Paulo, Americana ganhou por 91 a 68.
— Esse jogo será um dos mais difíceis. Sexta (31), terça (4) e quinta-feira (6) enfrentaremos em casa os primeiros colocados da tabela e precisamos de vitórias. Por isso, vamos treinar forte todos os dias. Americana é uma equipe que tem várias jogadoras boas e é um time difícil de ser marcado. Temos que prestar atenção em todas elas, porque qualquer uma pode fazer a diferença — disse a ala Tayara Pesenti, do Sport Recife, cestinha do Nacional com a média de 19.9 pontos.
— Temos que entrar ligadas no jogo, o que não aconteceu contra a Mangueira. Nós perdemos bolas bobas e deixamos o adversário ganhar moral. Não podemos permitir que isso aconteça novamente. Ainda mais nas partidas fora de casa. Estamos em Recife com o objetivo de ganhar jogando bem. Qualquer vacilo contra o Sport pode nos custar a vitória. Não podemos deixá-las gostar do jogo, abrir vantagem e disparar no placar. Para isso, temos que nos manter focadas durante os quarenta minutos — declarou a pivô Karina Jacob, de Americana, segunda reboteira e segunda jogadora mais eficiente da competição com as médias de 10.4 e 192 pontos, respectivamente.
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