SOBE
Natália - Cestinha do jogo decisivo, a armadora só confirma a excelente fase, mesmo após a frustração de não ir a Pequim e ainda Ferreto pirraçar e iniciar jogos com a atleta no banco. Natália agora vai à Letônia, defender o Riga. O time tem como destaques: Zane Eglite, Ieva Kublina, Aija Brumermane e Dita Krumberga, todas da seleção da Letônia, mais a boa ala Tatyana Troina, da seleção bielorrussa. Tem ainda a ala Essence Carson, do segundo escalão da WNBA. Muito para a liga local, mas ainda pouco para a EuroLiga. É torcer para que a mudança apenas ratifique a evolução da menina.
Sílvia Gustavo - Após períodos turbulentos na carreira, temporadas em Portugal e na Segunda Divisão Espanhola, a ala reencontou seu melhor basquete em Catanduva e teve grandes participações nas finais. A boa performance mobilizou a diretoria de Catanduva, que tenta convencer Sílvia a permanecer no clube para o Nacional, desistindo de retornar para a Espanha.
Carina - A versátil ala-pivô de Ourinhos foi a presença mais lúcida e regular do time derrotado. Ainda assim, rumores indicam que a jogadora mudará de time para o Nacional. Pode parecer estranho, mas dentro da esquizofrênica política de Ourinhos de inflar gastos, sem se preocupar com o real benefício que eles trarão; é perfeitamente 'normal'.
Edson Ferreto - O técnico levou, com justiça, a melhor no duelo com Bassul. Embora seu trabalho careça de maior consistência tática, é evidente a motivação descomunal que ele consegue imprimir a suas comandadas.
Karla - Em nível doméstico, a ala segue desequilibrando (e decidindo).
DESCE
Paulo Bassul - A má campanha em Pequim parece também atormentar o técnico no clube. Nas finais, esteve aprisionado pela sua própria teimosia, na insistência por opções equivocadas e na criação de soluções 'mágicas' e táticas 'inéditas'. Caso não reveja seus erros, Bassul estará ameaçando a sua sobrevivência, bem como a de suas atletas.
As 'olímpicas' de Ourinhos - Depois de participar da trágica campanha em Pequim, a atuação de Karen, Chuca e Micaela foi absolutamente decepcionante. Faltou de tudo um pouco ao basquete das três nessas finais.
As cubanas - Depois de serem destaques da decisão do último Nacional, Lisdeivi e Ariadna (Ourinhos) não conseguiram reeditar o brilho de suas atuações, perturbadas por uma série de problemas físicos.
Palmira - Descontadas algumas lúcidas atuações, a ala de Catanduva tira seu sustento de uma insana obsessão pela cesta, absolutamente incompatível com o jogo moderno.
Natália - Cestinha do jogo decisivo, a armadora só confirma a excelente fase, mesmo após a frustração de não ir a Pequim e ainda Ferreto pirraçar e iniciar jogos com a atleta no banco. Natália agora vai à Letônia, defender o Riga. O time tem como destaques: Zane Eglite, Ieva Kublina, Aija Brumermane e Dita Krumberga, todas da seleção da Letônia, mais a boa ala Tatyana Troina, da seleção bielorrussa. Tem ainda a ala Essence Carson, do segundo escalão da WNBA. Muito para a liga local, mas ainda pouco para a EuroLiga. É torcer para que a mudança apenas ratifique a evolução da menina.
Sílvia Gustavo - Após períodos turbulentos na carreira, temporadas em Portugal e na Segunda Divisão Espanhola, a ala reencontou seu melhor basquete em Catanduva e teve grandes participações nas finais. A boa performance mobilizou a diretoria de Catanduva, que tenta convencer Sílvia a permanecer no clube para o Nacional, desistindo de retornar para a Espanha.
Carina - A versátil ala-pivô de Ourinhos foi a presença mais lúcida e regular do time derrotado. Ainda assim, rumores indicam que a jogadora mudará de time para o Nacional. Pode parecer estranho, mas dentro da esquizofrênica política de Ourinhos de inflar gastos, sem se preocupar com o real benefício que eles trarão; é perfeitamente 'normal'.
Edson Ferreto - O técnico levou, com justiça, a melhor no duelo com Bassul. Embora seu trabalho careça de maior consistência tática, é evidente a motivação descomunal que ele consegue imprimir a suas comandadas.
Karla - Em nível doméstico, a ala segue desequilibrando (e decidindo).
DESCE
Paulo Bassul - A má campanha em Pequim parece também atormentar o técnico no clube. Nas finais, esteve aprisionado pela sua própria teimosia, na insistência por opções equivocadas e na criação de soluções 'mágicas' e táticas 'inéditas'. Caso não reveja seus erros, Bassul estará ameaçando a sua sobrevivência, bem como a de suas atletas.
As 'olímpicas' de Ourinhos - Depois de participar da trágica campanha em Pequim, a atuação de Karen, Chuca e Micaela foi absolutamente decepcionante. Faltou de tudo um pouco ao basquete das três nessas finais.
As cubanas - Depois de serem destaques da decisão do último Nacional, Lisdeivi e Ariadna (Ourinhos) não conseguiram reeditar o brilho de suas atuações, perturbadas por uma série de problemas físicos.
Palmira - Descontadas algumas lúcidas atuações, a ala de Catanduva tira seu sustento de uma insana obsessão pela cesta, absolutamente incompatível com o jogo moderno.
10 comentários:
No Brasil tudo é lento, mas mais cedo ou mais tarde as pessoas que comandam nosso basquete irão enxergar que o Bassul não é técnico para a nossa Seleção. É incrível como ele consegue cometer os mesmos erroa várias e várias vezes. Meu Deus!!! É muito fraco.
A Sílvia Gustavo foi ótima, uma pena não ter ido à Pequim, com o volume de jogo que ela apresentou no time de Catanduva.
Nunca vi um tecnico reclamar que tem excesso de jogadoras boas, como fez o Bassul. Normalmente os tecnicos acham ruim nao ter muitas opcoes. Mas o bassul sentiu dificuldade em lidar com o fato de que tinha muitas jogadoras de alto nivel. Seu time era muito superior a equipe de Catanduva, em numero de jogadoras de alto nivel. Ourinhos pode contar com: Micaela, Chuca, Ariadna, Karen, Gattei, todas de nivel de seleção. Enquanto Catanduva tinha apenas Karla e Natalia. Esta ultima, diga-se de passagem, provou que ter sido cortada por Bassul foi uma tremenda injustiça. Só o Bassul, paneleiro, para manter a Karen, que retornava de uma contusao, e cortar a Natalia.
O problema do Bassul é que ele quer aparecer mais que as atletas. Por isso, ele nao deixa nenhuma se destacar, mexendo demais no time, nao deixa as meninas pegarem o ritmo. Se Ourinhos ainda fosse a Seleção dos EUA, ainda vai. Mas nao é o caso. As atletas acabam nao rendendo. Bom para Catanduva, que soube tirar proveito,
com uma equipe com menos atletas de qualidade. O Brasil e a seleçao precisam é de um estrangeiro, um americano, de preferencia, pq aqui nao temos tecnicos com competencia para tirar o bf do fundo do poço. Parabens a Catanduva, Natalia, Karla.
* o que significa esse "jogo domestico" da karla?
* Palmira já tá dando é pena.Junto
com a Flávia Luiza, tem sido as maiores frutraçoes individualmente falando do nosso basquete.
* o que significa esse "jogo domestico" da karla?
* Palmira já tá dando é pena.Junto
com a Flávia Luiza, tem sido as maiores frutraçoes individualmente falando do nosso basquete.
não concordo com o comentário do bert sobre a palmira. Ela jogou muito nas finais...pra mim a melhor de ourinhos em todos os jogos foi a carina , sem duvidas a mais centrada e concentrada. E tambem não concordo com o(a) colega ai de cima qdo diz q catanduva só tem a karla e a natalia...a fabão dá show de raça, a palmira é boa, a sil matou em todos os jogos, enfim...comentário infeliz...e eu volto a dizer que Deus sabe o que faz.A natalia não foi pra Pequim senão ia voltar queimadíssima...se o Bassul pensou por esse lado, até que ele foi inteligente...mas com certeza não foi por esse lado
[]s
Concordo totalmente com o comentário anterior. Revezamento no time o tempo todo é só pra seleção dos EUA, mesmo.
Eu quis dizer que Catanduva só tinha Natilia e Carla, como laterais e armadoras...
realmente a palmira e muito ruim so dava carla e natalia nao tinha outra para colocar no lugar dela
eu não concordo com isso tudo que vcsestão falando..pq acho que foi um conjunto de todas...e a palmira não só atacava..tanto que na minha opnião foi a melhor defensora...
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