Confira as mais votadas para o garrafão:
Danila Fabbri (50%) - 20 anos, 2,02m. A estatura elevada é o grande trunfo da pivô e o motivo pelo qual sempre esteve cercada de expectativas. Expectativas essas que parecem ainda mantidas. Danila esteve no Mundial Juvenil (2007), somando 10 pontos em 4 jogos. Depois dos anos em Osasco, a pivô tem se alternado em times (Catanduva, Americana, Ourinhos) buscando sua afirmação; uma trajetória que tem se mostrado penosa para ela e suas colegas no atual momento do basquete brasileiro. Teve 1,4 ponto em 3 minutos de média por jogo do Paulista.
Flávia Luiza (19%)- 26 anos, 1,87m. A ala-pivô bastante versátil, foi a cestinha da seleção que ficou com a prata no Mundial Sub-21 (2003), com 13,1 ppj. A evolução foi brecada pelo mau gerenciamento da carreira, com passagens por equipes fraquíssimas em Espanha, Itália e Letônia. A situação se agravou no ano passado, com uma contusão séria. Agora, a jogadora parece disposta a correr atrás do prejuízo. A excelente temporada em São Bernardo (15,3 pontos e 8 rebotes por jogo) foi um bom recomeço.
Nádia Colhado (19%) - 19 anos, 1,94m. A esguia pivô foi a segunda cestinha da seleção no Mundial Juvenil (07), com 9,8 ppj. Talhada em Jundiaí, a menina acertou um contrato precoce com uma boa equipe espanhola. Mas a pivô apenas treinava com a equipe principal (ao lado da ótima Muriel Page), mas jogava apenas numa fraquíssima liga universitária. Encerrada a temporada, voltou ao Brasil e jogou parte do Paulista por São Caetano (7,9 ppj). Disputa atualmente o juvenil pela mesma equipe (16 pontos por jogo) e deve seguir no clube, para a disputa do Nacional.
Karina Jacob (12%) - 23 anos, 1,88m. A ala-pivô vive excelente momento, após períodos tumultuados. Ficou afastada do basquete devido a um desentendimento em São Bernardo do Campo, e depois esteve na problemática equipe de Marília. A coisa parecia prestes a degringolar com a passagem pela fraca liga da Letônia. O retorno ao Brasil, em Catanduva, significou a recuperação de Karina. Teve atuações consistentes no Sul-Americano, com a seleção e em Americana, no Paulista (13,5 pontos e 7 rebotes por jogo).
Cristiane Simões (11%) - 17 anos, 1,93m. A mineira, que defende Jundiaí no Juvenil (8 pontos por jogo) chamou atenção na Copa América Juvenil, ao resgistrar médias de 10 pontos por jogo.
Clarissa (11%) - 20 anos, 1,82. Talentosa, a ala-pivô sempre se destaca nas disputas do Nacional, onde acumula números impressionantes em pontos e rebotes no modesto time do Fluminense (RJ). No entanto, os anos vêm passando e a jogadora parece acomodada com esse aparente "sucesso". Faltam, porém, maiores desafios ao currículo da moça, assim como melhor forma física.
Flávia Luiza (19%)- 26 anos, 1,87m. A ala-pivô bastante versátil, foi a cestinha da seleção que ficou com a prata no Mundial Sub-21 (2003), com 13,1 ppj. A evolução foi brecada pelo mau gerenciamento da carreira, com passagens por equipes fraquíssimas em Espanha, Itália e Letônia. A situação se agravou no ano passado, com uma contusão séria. Agora, a jogadora parece disposta a correr atrás do prejuízo. A excelente temporada em São Bernardo (15,3 pontos e 8 rebotes por jogo) foi um bom recomeço.
Nádia Colhado (19%) - 19 anos, 1,94m. A esguia pivô foi a segunda cestinha da seleção no Mundial Juvenil (07), com 9,8 ppj. Talhada em Jundiaí, a menina acertou um contrato precoce com uma boa equipe espanhola. Mas a pivô apenas treinava com a equipe principal (ao lado da ótima Muriel Page), mas jogava apenas numa fraquíssima liga universitária. Encerrada a temporada, voltou ao Brasil e jogou parte do Paulista por São Caetano (7,9 ppj). Disputa atualmente o juvenil pela mesma equipe (16 pontos por jogo) e deve seguir no clube, para a disputa do Nacional.
Karina Jacob (12%) - 23 anos, 1,88m. A ala-pivô vive excelente momento, após períodos tumultuados. Ficou afastada do basquete devido a um desentendimento em São Bernardo do Campo, e depois esteve na problemática equipe de Marília. A coisa parecia prestes a degringolar com a passagem pela fraca liga da Letônia. O retorno ao Brasil, em Catanduva, significou a recuperação de Karina. Teve atuações consistentes no Sul-Americano, com a seleção e em Americana, no Paulista (13,5 pontos e 7 rebotes por jogo).
Cristiane Simões (11%) - 17 anos, 1,93m. A mineira, que defende Jundiaí no Juvenil (8 pontos por jogo) chamou atenção na Copa América Juvenil, ao resgistrar médias de 10 pontos por jogo.
Clarissa (11%) - 20 anos, 1,82. Talentosa, a ala-pivô sempre se destaca nas disputas do Nacional, onde acumula números impressionantes em pontos e rebotes no modesto time do Fluminense (RJ). No entanto, os anos vêm passando e a jogadora parece acomodada com esse aparente "sucesso". Faltam, porém, maiores desafios ao currículo da moça, assim como melhor forma física.
3 comentários:
Acredito que apenas Nadia e Cristiane poderão, em um medio espaço de tempo, suprir a falta da Alessandra e Cintia Tuiu na seleção.
A Danila e a Isis precisam treinar com mais afinco e perder o medo da bola. Pivo não pode ter medo de cara feia nem de levar tranco!!!
E Clarissa precisa melhorar a forma e aprender a jogar de 3, pois como pivo não tem futuro na seleção!!!!
Karina e isis só marras!!!!!!!!KKKKKK
Danila esteve com lesão no joelho . . . quase não jogou nesse Paulista . . . acredito que no Brasileiro ela vá deslanchar . . .
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