Depois de 11 horas de viagem da Austrália para a China nada de descanso. A seleção brasileira adulta feminina de basquete, patrocinada pela Eletrobrás, fez as primeiras cestas em solo chinês nesta sexta-feira, na Universidade de Línguas e Culturas de Pequim. Sob o comando do técnico Paulo Bassul, as doze atletas fizeram um treino de intensidade média, com o objetivo principal de reconhecer a quadra e readaptar o grupo.
— Fizemos um trabalho aeróbico, de alongamento, para despertar o corpo após tantas horas de vôo. Na parte tática, a meta foi reconhecer o ambiente e integrar as jogadoras Kelly, que estava na WNBA, e Micaela, recuperada de lesão. Foi um ótimo treino e as meninas estão bem. A viagem foi longa, mas a estadia na Austrália ajudou muito no processo de aclimatação para Pequim — explicou o técnico Paulo Bassul.
Aos 40 anos, Bassul chega a sua terceira Olimpíada (foi assistente em Sydney/2000 e Atenas/2004), mas faz sua estréia como técnico em Pequim. O treinador garante que a felicidade de chegar na Vila é a mesma, não importa o cargo ocupado.
— Em qualquer circunstância, pisar na Vila Olímpica é uma alegria imensa. Pode ser a primeira, segunda ou terceira vez, não interessa. Será sempre uma emoção única. É realmente gratificante representar o Brasil no maior evento esportivo do planeta, fazendo aquilo a que me dediquei a vida inteira.
Dizem que a primeira impressão é que fica. E Bassul gostou do que viu e elogiou a organização da Vila.
— Aqui é tudo muito bonito, organizado e os voluntários são bastante atenciosos. Para as atletas, o mais importante é dormir e comer bem e isso está acontecendo. As acomodações são ótimas e a comida também.
Quanto à expectativa para a competição, Bassul diz que a equipe está consciente e amadurecida.
— Por tudo que esse grupo já passou, ele está mais maduro e sabe das dificuldades que vai encontrar. O time está determinado e unido para trabalhar sério, superar os obstáculos e jogar bem. Agora estamos com a equipe completa e vamos disputar dois amistosos (Espanha e Nova Zelândia) antes da estréia contra a Coréia (9 de agosto), o que será muito importante nessa reta final de preparação.
A ala Micaela, recuperada de uma contusão na coxa direita, treinou em ritmo leve e está muito animada com o seu retorno à quadra.
— Não agüentava mais ficar assistindo às meninas treinarem. Estava ansiosa para voltar às atividades normais. Fiz um treino não muito pesado e não senti dor alguma. Graças a Deus deu tudo certo e estou pronta para voltar a jogar contra a Espanha no amistoso de segunda-feira.
Feliz em disputar sua primeira Olimpíada, Micaela ficou impressionada com a beleza da Vila Olímpica.
— É tudo muito lindo e organizado. A emoção que senti quando pisei na Vila foi enorme, não dá para explicar. Senti um frio na barriga, claro. Afinal, chegar aqui é a realização do maior sonho de um atleta.
— Fizemos um trabalho aeróbico, de alongamento, para despertar o corpo após tantas horas de vôo. Na parte tática, a meta foi reconhecer o ambiente e integrar as jogadoras Kelly, que estava na WNBA, e Micaela, recuperada de lesão. Foi um ótimo treino e as meninas estão bem. A viagem foi longa, mas a estadia na Austrália ajudou muito no processo de aclimatação para Pequim — explicou o técnico Paulo Bassul.
Aos 40 anos, Bassul chega a sua terceira Olimpíada (foi assistente em Sydney/2000 e Atenas/2004), mas faz sua estréia como técnico em Pequim. O treinador garante que a felicidade de chegar na Vila é a mesma, não importa o cargo ocupado.
— Em qualquer circunstância, pisar na Vila Olímpica é uma alegria imensa. Pode ser a primeira, segunda ou terceira vez, não interessa. Será sempre uma emoção única. É realmente gratificante representar o Brasil no maior evento esportivo do planeta, fazendo aquilo a que me dediquei a vida inteira.
Dizem que a primeira impressão é que fica. E Bassul gostou do que viu e elogiou a organização da Vila.
— Aqui é tudo muito bonito, organizado e os voluntários são bastante atenciosos. Para as atletas, o mais importante é dormir e comer bem e isso está acontecendo. As acomodações são ótimas e a comida também.
Quanto à expectativa para a competição, Bassul diz que a equipe está consciente e amadurecida.
— Por tudo que esse grupo já passou, ele está mais maduro e sabe das dificuldades que vai encontrar. O time está determinado e unido para trabalhar sério, superar os obstáculos e jogar bem. Agora estamos com a equipe completa e vamos disputar dois amistosos (Espanha e Nova Zelândia) antes da estréia contra a Coréia (9 de agosto), o que será muito importante nessa reta final de preparação.
A ala Micaela, recuperada de uma contusão na coxa direita, treinou em ritmo leve e está muito animada com o seu retorno à quadra.
— Não agüentava mais ficar assistindo às meninas treinarem. Estava ansiosa para voltar às atividades normais. Fiz um treino não muito pesado e não senti dor alguma. Graças a Deus deu tudo certo e estou pronta para voltar a jogar contra a Espanha no amistoso de segunda-feira.
Feliz em disputar sua primeira Olimpíada, Micaela ficou impressionada com a beleza da Vila Olímpica.
— É tudo muito lindo e organizado. A emoção que senti quando pisei na Vila foi enorme, não dá para explicar. Senti um frio na barriga, claro. Afinal, chegar aqui é a realização do maior sonho de um atleta.
Um comentário:
E no meio do caminho tinha uma pedra...
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