No encerramento da segunda rodada dos Jogos Olímpicos de Pequim, o Brasil perdeu para a Austrália por 80 a 65 (50 a 29 no primeiro tempo), na Arena Wukesong. As cestinhas da partida foram a pivô brasileira Kelly e a ala australiana Summerton, com 21 e 18 pontos, respectivamente. A rodada teve ainda Nova Zelândia 62 x 85 Espanha, República Tcheca 81 x 47 Máli, Coréia 72 x 77 Rússia, Letônia 57 x 79 Bielorrússia e China 63 x 78 Estados Unidos. A seleção brasileira, patrocinada pela Eletrobrás, volta à quadra nesta quarta-feira para enfrentar a Letônia (3h30 de Brasília e 14h30 de Pequim).
— A equipe mostrou evolução em relação à estréia contra a Coréia e ainda pode chegar longe nesta Olimpíada. Hoje jogamos de forma inteligente, com disciplina, cometemos menos erros e minamos as pivôs australianas. No segundo quarto, uma seqüência de 19 pontos (33 x 15) foi decisiva para a derrota. A chave do Brasil é a mais equilibrada e ainda podemos ter surpresas. Apesar das duas derrotas, o grupo não se abala com as críticas e sabe do seu potencial. Daqui para frente, temos três partidas importantes e precisamos pensar em uma da cada vez. O jogo contra a Letônia não vai ser fácil, mas eu acredito muito nessa equipe — analisou o técnico Paulo Bassul.
— Tivemos um apagão de três minutos no segundo quarto e elas abriram uma vantagem que chegou a 23 pontos (50 a 27). Na etapa final, voltamos com outra atitude e melhores na defesa, conseguindo baixar a diferença para oito pontos (73 a 65). Agora é pensar na Letônia e se preparar para esse confronto. Vai ser uma partida difícil, mas temos todas as condições de sair com a vitória — comentou a pivô Kelly, cestinha da partida, com 21 pontos.
De acordo com o regulamento da competição, na primeira fase as seleções jogam entre si nos seus respectivos grupos. As quatro primeiras colocadas de cada grupo se classificam para as quartas-de-final nos seguintes cruzamentos: A1 x B4, A2 x B3, B1 x A4 e B2 x A3. Os ganhadores disputam a semifinal e final.
BRASIL (14 + 15 + 20 + 16 = 65)
Claudinha (6pts), Chuca (0), Micaela (11), Êga (8) e Kelly (21 e 10 rebotes). Depois: Adrianinha (6), Mamá (0), Karla (0), Graziane (4), Fernanda (0) e Karen (9). Técnico: Paulo Bassul.
AUSTRÁLIA (29 + 21 + 11 + 19 = 80)
Harrower (11pts), Taylor (10), Snell (15), Jackson (10) e Batcovic (8). Depois: Grima (4), Screen (2), Bevilaqua (0), Summerton (18), Randall (0), Cox (2) e Philips (0). Técnica: Jan Stirling.
— A equipe mostrou evolução em relação à estréia contra a Coréia e ainda pode chegar longe nesta Olimpíada. Hoje jogamos de forma inteligente, com disciplina, cometemos menos erros e minamos as pivôs australianas. No segundo quarto, uma seqüência de 19 pontos (33 x 15) foi decisiva para a derrota. A chave do Brasil é a mais equilibrada e ainda podemos ter surpresas. Apesar das duas derrotas, o grupo não se abala com as críticas e sabe do seu potencial. Daqui para frente, temos três partidas importantes e precisamos pensar em uma da cada vez. O jogo contra a Letônia não vai ser fácil, mas eu acredito muito nessa equipe — analisou o técnico Paulo Bassul.
— Tivemos um apagão de três minutos no segundo quarto e elas abriram uma vantagem que chegou a 23 pontos (50 a 27). Na etapa final, voltamos com outra atitude e melhores na defesa, conseguindo baixar a diferença para oito pontos (73 a 65). Agora é pensar na Letônia e se preparar para esse confronto. Vai ser uma partida difícil, mas temos todas as condições de sair com a vitória — comentou a pivô Kelly, cestinha da partida, com 21 pontos.
De acordo com o regulamento da competição, na primeira fase as seleções jogam entre si nos seus respectivos grupos. As quatro primeiras colocadas de cada grupo se classificam para as quartas-de-final nos seguintes cruzamentos: A1 x B4, A2 x B3, B1 x A4 e B2 x A3. Os ganhadores disputam a semifinal e final.
BRASIL (14 + 15 + 20 + 16 = 65)
Claudinha (6pts), Chuca (0), Micaela (11), Êga (8) e Kelly (21 e 10 rebotes). Depois: Adrianinha (6), Mamá (0), Karla (0), Graziane (4), Fernanda (0) e Karen (9). Técnico: Paulo Bassul.
AUSTRÁLIA (29 + 21 + 11 + 19 = 80)
Harrower (11pts), Taylor (10), Snell (15), Jackson (10) e Batcovic (8). Depois: Grima (4), Screen (2), Bevilaqua (0), Summerton (18), Randall (0), Cox (2) e Philips (0). Técnica: Jan Stirling.
4 comentários:
Não acredito que a " pesadinha" levou vantagem sobre a levíssima
Kelly 21 pontos x Lauren Jackson 10 pontos
alguém me explica por favor !!!
Bom pro Brasil, é claro !!
Kelly melhorou muuito! ta massa nessas olimpíadas...prova do que uma boa pivô pode fazer por uma equipe!
BRASILLL ainda temos chances!!!
A " pesadinha" perdeu.
A levíssima ganhou.
Pensamento de 1º mundo
Poxaa, num é pq ela esta mais pesadinha que ela está inválida, além do mais todos sabemos quee potencial nção falta pra Kelly, ela não tá chegando agora e naum entendo essa sua surpresa, a Kelly joga no Seattle e é reserva da Lauren, quer dizer, todos sabemos que na W eles querem manter o nível tanto das titulares como das reservas. Acjho que a Kelly tá muito bem e idependente do Brasil Conseguir ou não medalha ou classificação ela já está fazedno a sua campanha e papel no time. E pelo jeito isso é só o começo do reconhecimento maior que ela merece!
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