A seleção brasileira feminina de basquete, patrocinada pela Eletrobrás, enfrenta a Letônia nesta quarta-feira (3h30 de Brasília e 14h30 de Pequim) pela terceira rodada do torneio feminino dos Jogos Olímpicos de Pequim, na Arena Wukesong. A rodada terá ainda Bielorrússia x Rússia, Espanha x República Tcheca, Nova Zelândia x China, Austrália x Coréia e Máli x Estados Unidos. Depois de perder os dois primeiros jogos para Coréia e Austrália, o Brasil precisa ganhar da Letônia para continuar com chances de se classificar para as quartas-de-final. Será o primeiro confronto na história entre as duas seleções.
— Contra a Letônia temos que concentrar a maior parte das ações defensivas na lateral, pois a ala Jekabsone é uma excelente arremessadora de três pontos e dá trabalho para a marcação adversária. Os outros destaques do time são a ala/armadora Basko e a pivô Jansone. É um time que roda pouco suas jogadoras e temos que saber tirar proveito disso, imprimindo um ritmo de jogo intenso — analisou o técnico Paulo Bassul.
— A Letônia é uma boa equipe, com destaque para a ala Annete Jekabsone, que joga no Dinamo (Rússia). Paciência será fundamental nessa partida, pois elas trabalham muito bem a bola, usando sempre os 24 segundos com precisão nos passes. O time titular é bom, mas perde um pouco nas trocas. É uma equipe que não tem muito a perder, o que a torna mais perigosa — disse a ala Micaela, que jogou no TTT Riga, da Letônia por duas temporadas.
— Contra a Letônia temos que concentrar a maior parte das ações defensivas na lateral, pois a ala Jekabsone é uma excelente arremessadora de três pontos e dá trabalho para a marcação adversária. Os outros destaques do time são a ala/armadora Basko e a pivô Jansone. É um time que roda pouco suas jogadoras e temos que saber tirar proveito disso, imprimindo um ritmo de jogo intenso — analisou o técnico Paulo Bassul.
— A Letônia é uma boa equipe, com destaque para a ala Annete Jekabsone, que joga no Dinamo (Rússia). Paciência será fundamental nessa partida, pois elas trabalham muito bem a bola, usando sempre os 24 segundos com precisão nos passes. O time titular é bom, mas perde um pouco nas trocas. É uma equipe que não tem muito a perder, o que a torna mais perigosa — disse a ala Micaela, que jogou no TTT Riga, da Letônia por duas temporadas.
3 comentários:
A Êga ta BOMBANDO nesse jogo!!!!!!!
Parabéééns meninas do Brasil! tão jogando muito!!!!
Ainda temos chance!!
Vamos BRASIL!!!!!!
FALAR O QUE DESSA SELECÃOZINHA CHAMADA DE APAGAÕ ENQUANTO TIVER ESSES IMCOPETENTES NA DIREÇÃO VAI SER DAI PRA PIOR ENQUANTO TIVER TREINADORES QUE EM VEZ DE LEVAR AS MELHORES QUE SE DESTACAM EM SEUS CLUBES LEVAM SO AS QUERIDINHAS DELES LEVA JOGADORAS SE RECUPERANDO DE LESÕES PORQUE E DA PANELINHA DELE ENTÃO TEM QUE SER DERROTADAS MESMOS SO PRA LEMBRAR O BASQUETE ERA O SEGUNDO ESPORTE NO BRASIL AGORA DEVE SER O ULTIMO POR QUE AS PESSOAS LA N/ TEM COMPETENÇA PRA LEVAR ELE DE VOLTA ONDE NUNCA DEVERIA TER SAIDO FAZER O QUE NE´E O NOSSO VOLEY VEJA A DIFERENÇA NOSSAS ATLETAS FAZENDO MARAVILHA LA´PORQUE TEM GENTE COMPETENTE NO COMANDO DA CBV E NA SELEÇÃO N/ QTAS JOGADORAS BOAS TEM O BASQUETE QUE MERECIA ESTAR LA´ENQUANTOS MUITAS NEM DEVERIA SER CHAMADA PRA SELEÇÃO E PENA VER O ESPORTE TÃO QUERIDO NESSE ESTADO BJUSS
Isto é resultado de muita coisa errada. É incrível ver a falta de fundamentos das jogadoras brasileiras. Arremesso torto, passe de qualquer jogo....aposto que muitas nem sabem driblar. Tudo reflexo da má formação nas categorias de base. São poucos os núcleos de formação e estão ensinando tudo errado. Aí são cobradas e criticadas quando estão de frente com americanas, australianas e russas. Outra coisa, uma jogadora se machuca e ficamos em situação crítica por falta de opção de atletas. O BF não é massificado no país e cada ano que passa o número de atletas de nível dimuniu (daqui a pouco vamos estar achando difíceis adversários como Venezuela e Colômbia)
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