A seleção brasileira feminina de basquete, patrocinada pela Eletrobrás, desembarca nesta quinta-feira em Pequim, às 18h50 de Brasília (sexta-feira, às 5h50 de Pequim) e segue direto para a Vila Olímpica. Antes da estréia na Olimpíada, o Brasil irá disputar dois amistosos: dia 4 enfrenta a Espanha e no dia 7 joga com a Nova Zelândia. Nos Jogos Olímpicos, o Brasil está no grupo “A” e terá como adversários na primeira fase a Coréia (dia 9 de agosto), Austrália (11), Letônia (13), Rússia (15) e Bielorrússia (17). No grupo “B” estão China, Estados Unidos, Espanha, Máli, Nova Zelândia e República Tcheca.
De acordo com o regulamento da competição, na primeira fase as seleções jogam entre si nos seus respectivos grupos. As quatro primeiras colocadas de cada grupo se classificam para as quartas-de-final nos seguintes cruzamentos: A1 x B4, A2 x B3, B1 x A4 e B2 x A3. Os ganhadores disputam a semifinal e final.
BRASIIL x AUSTRÁLIA
No segundo amistoso disputado nesta quarta-feira, na cidade de Sydney, o Brasil foi superado pela Austrália por 85 a 62 (34 a 27 no primeiro tempo). A cestinha da partida foi a pivô australiana Batkovic, com 17 pontos. A principal pontuadora da equipe brasileira foi a ala/armadora Karla, com 16 pontos. O time da casa não contou com a ala/pivô Lauren Jackson, poupada após sentir dores no tornozelo direito durante o treino da manhã. No primeiro confronto, na segunda-feira, em Wollongong, as australianas venceram por 99 a 62.
O técnico da seleção brasileira Paulo Bassul faz uma avaliação positiva dos dois amistosos que o Brasil disputou na Austrália, onde a equipe fez parte da aclimatação para a Olimpíada de Pequim. O time jogou desfalcado da ala Micaela, que se recupera de uma contusão na coxa direita, e da pivô Kelly, que se integra ao grupo na China. E apesar das duas derrotas, Bassul aponta crescimento no grupo.
AMISTOSOS NA AUSTRÁLIA
— Os dois jogos foram ótimos para avaliarmos a equipe e acertar os detalhes do time para a Olimpíada. Na primeira partida, jogamos bem durante 15 minutos, mas não conseguimos sustentar o mesmo padrão e sofremos 99 pontos. No segundo confronto, tivemos boa atuação por 25 minutos e levamos 85 pontos. Poderíamos ter ido melhor, mas já apresentamos evolução entre uma partida e outra, o que é muito importante. Ainda temos trabalho duro pela frente. Precisamos acertar em alguns aspectos táticos e, principalmente, ganhar mais ritmo, incorporando Kelly e Micaela ao grupo.
KELLY E MICAELA
— A entrada dessas duas jogadoras muda bastante o time. A Kelly é uma atleta experiente e com ela ganhamos mais uma pivô de força. Isso representa menos sobrecarga para a Graziane, enquanto Mamá e Êga ficam mais liberadas para desempenharem suas funções originais na posição quatro. A Micaela está se recuperando muito bem. Ela vai treinar normalmente em Pequim e jogará os amistosos contra a Espanha e Nova Zelândia antes da estréia contra a Coréia. É um grande reforço para a equipe, sobretudo na defesa e nos rebotes. Além disso, é mais uma opção de ataque dentro do nosso sistema tático.
EXPECTATIVA PARA A OLIMPÍADA
— Meu pensamento é focar em um jogo de cada vez, sem fazer projeções. O nosso primeiro objetivo é passar para a próxima etapa e para isso o passo inicial é estrear bem contra a Coréia.
BRASIL (14 + 13 + 16 + 19 = 62)
Claudinha (5pts), Karla (16), Chuca (10), Êga (8) e Graziane (10). Depois: Mamá (12), Adrianinha (0), Fernanda (0), Karen (1) e Franciele (0). Técnico: Paulo Bassul.
AUSTRÁLIA (19 + 15 + 25 + 26 = 85)
Harrower (9pts), Snell (13), Penny Taylor (8), Grima (5) e Batkovic (17). Depois: Summerton (16), Randall (9), Cox (9), Bevilaqua (0), Screen (3) e Philips (6). Técnica: Jan Stirling.
De acordo com o regulamento da competição, na primeira fase as seleções jogam entre si nos seus respectivos grupos. As quatro primeiras colocadas de cada grupo se classificam para as quartas-de-final nos seguintes cruzamentos: A1 x B4, A2 x B3, B1 x A4 e B2 x A3. Os ganhadores disputam a semifinal e final.
BRASIIL x AUSTRÁLIA
No segundo amistoso disputado nesta quarta-feira, na cidade de Sydney, o Brasil foi superado pela Austrália por 85 a 62 (34 a 27 no primeiro tempo). A cestinha da partida foi a pivô australiana Batkovic, com 17 pontos. A principal pontuadora da equipe brasileira foi a ala/armadora Karla, com 16 pontos. O time da casa não contou com a ala/pivô Lauren Jackson, poupada após sentir dores no tornozelo direito durante o treino da manhã. No primeiro confronto, na segunda-feira, em Wollongong, as australianas venceram por 99 a 62.
O técnico da seleção brasileira Paulo Bassul faz uma avaliação positiva dos dois amistosos que o Brasil disputou na Austrália, onde a equipe fez parte da aclimatação para a Olimpíada de Pequim. O time jogou desfalcado da ala Micaela, que se recupera de uma contusão na coxa direita, e da pivô Kelly, que se integra ao grupo na China. E apesar das duas derrotas, Bassul aponta crescimento no grupo.
AMISTOSOS NA AUSTRÁLIA
— Os dois jogos foram ótimos para avaliarmos a equipe e acertar os detalhes do time para a Olimpíada. Na primeira partida, jogamos bem durante 15 minutos, mas não conseguimos sustentar o mesmo padrão e sofremos 99 pontos. No segundo confronto, tivemos boa atuação por 25 minutos e levamos 85 pontos. Poderíamos ter ido melhor, mas já apresentamos evolução entre uma partida e outra, o que é muito importante. Ainda temos trabalho duro pela frente. Precisamos acertar em alguns aspectos táticos e, principalmente, ganhar mais ritmo, incorporando Kelly e Micaela ao grupo.
KELLY E MICAELA
— A entrada dessas duas jogadoras muda bastante o time. A Kelly é uma atleta experiente e com ela ganhamos mais uma pivô de força. Isso representa menos sobrecarga para a Graziane, enquanto Mamá e Êga ficam mais liberadas para desempenharem suas funções originais na posição quatro. A Micaela está se recuperando muito bem. Ela vai treinar normalmente em Pequim e jogará os amistosos contra a Espanha e Nova Zelândia antes da estréia contra a Coréia. É um grande reforço para a equipe, sobretudo na defesa e nos rebotes. Além disso, é mais uma opção de ataque dentro do nosso sistema tático.
EXPECTATIVA PARA A OLIMPÍADA
— Meu pensamento é focar em um jogo de cada vez, sem fazer projeções. O nosso primeiro objetivo é passar para a próxima etapa e para isso o passo inicial é estrear bem contra a Coréia.
BRASIL (14 + 13 + 16 + 19 = 62)
Claudinha (5pts), Karla (16), Chuca (10), Êga (8) e Graziane (10). Depois: Mamá (12), Adrianinha (0), Fernanda (0), Karen (1) e Franciele (0). Técnico: Paulo Bassul.
AUSTRÁLIA (19 + 15 + 25 + 26 = 85)
Harrower (9pts), Snell (13), Penny Taylor (8), Grima (5) e Batkovic (17). Depois: Summerton (16), Randall (9), Cox (9), Bevilaqua (0), Screen (3) e Philips (6). Técnica: Jan Stirling.
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