Adversária da estréia do Brasil em Pequim, a Coréia, é um rival bem conhecido por nós.
O time é o atual campeão asiático, título conquistado em junho de 2007, após vitória sobre a China.
Por essa razão, o país garantiu antecipadamente a vaga para Pequim, sendo poupado da disputa do Pré-Olímpico Mundial.
Assim como as demais seleções asiáticas, a Coréia busca a recuperação em Pequim.
Depois de conseguir o quarto lugar nas Olimpíadas de Sydney-2000 (após perder a decisão do bronze para o Brasil) e no Mundial da China-2002 (após eliminar o Brasil nas quartas-de-final), a seleção não passou de um décimo segundo lugar em Atenas-2004, e de um décimo terceiro lugar no Mundial-2006, acompanhada de perto pelos outros representantes asiáticos: China (décimo segundo) e Taiwan (décimo quarto).
Um dos fatores para essa queda de produção é o envelhecimentos das principais jogadoras coreanas.
Um outro fator apontado é o fato de que as atletas domésticas estavam ocupando cada vez menos espaço na WKBL (a liga coreana), com a participação crescente de estrelas estrangeiras como Lauren Jackson, Tamika Cathings, Tina Thompsom, Alana Beard e Alessandra Oliveira no torneio.
Em função disso (e também por motivos econômicos), a presença de estrangeiras foi suspensa já na temporada 2007 da WKBL.
A Coréia ocupa a sétima posição no ranking mundial da FIBA, mas ainda assim a popularidade do basquete feminino é muito baixa no país.
Os maiores destaques são as pivôs Park Jung (31 anos, 1,80m), que chuta bastante da linha dos 3 e Sun Min Jung (34 anos, 1,86m) e as laterais Beon Yeon Ha (28 anos, 1,82m) e Kim Kwe Ryong (29 anos, 1,91m).
Um time já bastante experiente e menos adequado a executar o tradicional jogo coreano, pautado em velocidade, intensidade na defesa e arremessos de longa distância.
Mais nova e alta, Eunjoo Ha, 25 anos, 2,02m teve atuação destacada na final do Asiático, saindo do banco com uma contusão de Park Jung.
A pivô teve uma rápida passagem pelo Los Angeles Sparks, da WNBA. É irmã de Ha Seung-Jin, que já passou pelo Bucks, na NBA.
Em abril, a Coréia participou do torneio-teste em Pequim, e perdeu para Austrália, Estados Unidos, Cuba e China.
Suas únicas duas vitórias no evento foram contra o mesmo adversário: a Nova Zelândia.
O time é o atual campeão asiático, título conquistado em junho de 2007, após vitória sobre a China.
Por essa razão, o país garantiu antecipadamente a vaga para Pequim, sendo poupado da disputa do Pré-Olímpico Mundial.
Assim como as demais seleções asiáticas, a Coréia busca a recuperação em Pequim.
Depois de conseguir o quarto lugar nas Olimpíadas de Sydney-2000 (após perder a decisão do bronze para o Brasil) e no Mundial da China-2002 (após eliminar o Brasil nas quartas-de-final), a seleção não passou de um décimo segundo lugar em Atenas-2004, e de um décimo terceiro lugar no Mundial-2006, acompanhada de perto pelos outros representantes asiáticos: China (décimo segundo) e Taiwan (décimo quarto).
Um dos fatores para essa queda de produção é o envelhecimentos das principais jogadoras coreanas.
Um outro fator apontado é o fato de que as atletas domésticas estavam ocupando cada vez menos espaço na WKBL (a liga coreana), com a participação crescente de estrelas estrangeiras como Lauren Jackson, Tamika Cathings, Tina Thompsom, Alana Beard e Alessandra Oliveira no torneio.
Em função disso (e também por motivos econômicos), a presença de estrangeiras foi suspensa já na temporada 2007 da WKBL.
A Coréia ocupa a sétima posição no ranking mundial da FIBA, mas ainda assim a popularidade do basquete feminino é muito baixa no país.
Os maiores destaques são as pivôs Park Jung (31 anos, 1,80m), que chuta bastante da linha dos 3 e Sun Min Jung (34 anos, 1,86m) e as laterais Beon Yeon Ha (28 anos, 1,82m) e Kim Kwe Ryong (29 anos, 1,91m).
Um time já bastante experiente e menos adequado a executar o tradicional jogo coreano, pautado em velocidade, intensidade na defesa e arremessos de longa distância.
Mais nova e alta, Eunjoo Ha, 25 anos, 2,02m teve atuação destacada na final do Asiático, saindo do banco com uma contusão de Park Jung.
A pivô teve uma rápida passagem pelo Los Angeles Sparks, da WNBA. É irmã de Ha Seung-Jin, que já passou pelo Bucks, na NBA.
Em abril, a Coréia participou do torneio-teste em Pequim, e perdeu para Austrália, Estados Unidos, Cuba e China.
Suas únicas duas vitórias no evento foram contra o mesmo adversário: a Nova Zelândia.
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