Segunda adversária do Brasil em Pequim, a Austrália tem sido um compromisso indigesto para nós, nos últimos anos.
Mantemos com a atual campeã mundial uma desagradável relação de freguesia.
Nas últimas competições oficiais, só conseguimos bater as australianas em duas ocasiões, com dez anos de intervalo (1992 e 2002).
A primeira foi a histórica vitória, em Vigo (Espanha), no Pré-Olímpico. Com a técnica Maria Helena Cardoso, o time bateu a Austrália (99-97) após duas prorrogações. Os destaques australianos nessa época eram Robyn Maher, Sandy Brondello e Michele Timms. A derrota tirou a Austrália de Barcelona-92
Após esse triunfo, não reencontramos as rivais nem no Mundial da Austrália-94, quando fomos ouro; nem em Atlanta-96, quando fomos prata.
Em 98, foram duas as derrotas no Mundial da Alemanha. Primeiro, nas oitavas: 76-75. E depois, na decisão do bronze, por 72 a 67.
Em Sydney-2000, mais duas derrotas: na primeira fase (81-70) e nas semifinais (64-52).
Em 2002, enfim veio uma vitória contra as australianas (75-74), no Mundial da China, sob o comando de Antônio Carlos Barbosa. Mas que ficou absolutamentes esquecida, pelo fato de o Brasil ter perdido em seguida a partida das quartas-de-final para a Coréia.
Em Atenas-2004, mais duas derrotas ocorreram. Na primeira fase: 84 a 66. E novamente, nas semifinais: 88 a 75.
No Mundial-2006, em São Paulo, perdemos a oportunidade de fazer história ao anotarmos no caderninho mais duas derrotas. Na primeira fase, o placar foi 73-82. E, finalizando, a derrota mais frustrante dos encontros entre as seleções: 76-88, nas semifinais.
Já no final desse mês, a seleção terá seus primeiros confrontos com a Austrália, sob o comando de Paulo Bassul. Logo após, no dia 11 de agosto, os países voltarão a se encontrar, na primeira fase dos Jogos de Pequim.
Bater a Austrália, como se viu, não é fácil. O time soube se reconstruir após o fracasso de 1992, e organizou seu basquete a partir de então, principalmente investindo em formação, mas também sediando o Mundial (1994) e comandando uma intensa renovação, que segue sem atropelos, mesmo com a mudança de técnicos (de Tom Maher, hoje no comando da seleção chinesa, para a atual Jan Stirling).
Desde 1994, o time sempre foi ao menos semifinalista de todos os Mundiais e Olimpíadas. Acumula três medalhas nos Jogos: duas pratas (2000 e 2004) e um bronze (1996). A surpreendente conquista do último Mundial (2006), que lhe valeu vaga antecipada para Pequim-08, é o grande impulso da Austrália na luta pelo inédito ouro olímpico em Pequim. No entanto, o maior empecilho nesse caminho é a dificuldade que a seleção apresenta no confronto com as americanas, contra quem sempre protagonizam decisões respeitosas e mornas, ao contrário das russas.
A ténica Jan Stirling é inteligente e segue tentando renovar o elenco, na intenção de manter o excelente retrospecto internacional da seleção.
A preparação para Pequim é extensa, mas no momento ainda sofre o desfalque de suas principais estrelas: Lauren Jackson e Penny Taylor, que juntas foram responsáveis por 45% dos pontos da seleção no Mundial-06.
Lauren Jackson é uma unanimidade no basquete mundial. Bela, minionária, educada e acessível, a pivô de 1,95 m constrói uma carreira sólida, com uma impressionante regularidade, sem se envolver em grandes polêmicas, ou sofrer fisicamente pela maratona de jogos. Realmente, Lauren é um espetáculo. Aos 27 anos, já é um mito. Excelente definidora, nunca se acanhou com a responsabilidade, seja onde for (Europa, WNBA, seleção). Todas essas características fazem de Lauren uma referência na posição, e uma inspiração certeira para uma série de jogadoras, de vários países. Lauren só se apresenta à seleção no final do mês, quando será liberada pelo Seattle, da WNBA.
Penny Taylor saiu da conquista do Mundial reverenciada como a MVP do torneio. Uma surpresa para a jogadora, que apesar de excelente, nunca brigou pelos holofotes. No ano seguinte, o status de Penny foi reconfirmado ao ser uma das líderes da conquista do título da WNBA pelo Phoenix e ao trocar o basquete italiano por um milionário contrato na Rússia (Ekaterimburg). Esse excesso de compromissos acabou fazendo a ala de 27 anos e 1,83m pedir clemência no ano olímpico. Acabou não voltando ao Phoenix, onde ainda é aguardada, apesar de serem fortes os rumores de que, esse ano, não virá. Penny começa nessa semana os treinos com a seleção, afirmando estar motivada e descansada.
Terceira estrela da Austrália, a armadora Kristi Harrower já está em atividade com a seleção. Experiente, esteve na série de três vitórias em recentes amistosos com a Rússia. É uma condutora segura, que faz uma excelente leitura do jogo, favorecida pelo longo tempo na seleção. Tem 33 anos e 1,62m, já jogou na WNBA, mas preferiu nos últimos anos se estabelecer na Europa. O último clube também foi o Ekaterimburg.
Em relação ao time do Mundial-06, há apenas duas alterações no elenco.
A primeira é o retorno da pivô Suzy Batikovic (28 anos, 1,94m). Recuperada de uma contusão, Suzy é uma presença segura e forte (92 kg), embaixo da cesta, que favorece bastante o jogo de Lauren. Com o retorno de Suzy, Jennifer Whittle perde a vaga. Surfista nas horas vagas, já jogou em vários países da Europa e na WNBA; e nessa temporada retornará à Itália (Taranto), após defenter o Ekaterimburg (Rússia).
A segunda novidade é a ala-armadora Rohanee Cox, 28 anos, 1,82, que ganhou a vaga de Emily Mclnerny. Cox foi um dos destaques da seleção juvenil australiana, que ficou com a prata no Mundial-97, em Natal. De lá pra cá, duas sérias lesões e o nascimento da filha a tiraram de combate, mas acabou dando a volta por cima, em grande estilo. É jogadora do Townsville Fire, da WNBL, a liga australiana.
Além de Lauren Jackson, outra jogadora experiente se apresentará tardiamente. A baixinha Tully Bevilaqua (36 anos, 1,64m), que jogou o Mundial-06, e está cumprindo temporada no Indiana ( WNBA). A armadora é uma excelente defensora; e é nesse setor que seus números se destacam. Apesar da idade, essa será a primeira Olimpíada de Tully.
Também presentes na conquista do ouro no Mundial, vão para Pequim: a ala Belinda Snell (27 anos, 1,80 m, do Bourges, da França), a ala-pivô Laura Summerton (24 anos, 188 m, com passagens na WNBA e atualmente no Taranto, da Itália), e a ala-armadora Jennifer Screen (26 anos, 1,80, do Parma, da Itália).
As três jogadoras mais jovens da seleção asutraliana garantiram a vaga olímpica em duelo com veteranas como Michelle Brogan (36 anos), Alicia Poto (30 anos) e Natalie Porter (27 anos), todas preteridas pela treinadora Jan Stirling.
As três já estiveram na conquista do Mundial-06. São elas: Emma Randall (pivô, 22 anos, 1,88m, destaque na fase de preparação, que já jogou na Rússia, mas atualmente defende o Melbourne Boomers), Hollie Grima (pivô, 25 anos, 1,90m, que joga no Italmoka Pozzuoli, da Itália) e a graciosa Erin Phillips (armadora, 23 anos, 1,73m, virtual sucessora das balzaquianas Tully e Kristi, que já jogou na WNBA e irá se aventurar na Europa nessa temporada, após deixar o local Adelaide Lightning).
A Austrália estréia em Pequim, no dia 09 de agosto, contra a Bielorrússia.
Mantemos com a atual campeã mundial uma desagradável relação de freguesia.
Nas últimas competições oficiais, só conseguimos bater as australianas em duas ocasiões, com dez anos de intervalo (1992 e 2002).
A primeira foi a histórica vitória, em Vigo (Espanha), no Pré-Olímpico. Com a técnica Maria Helena Cardoso, o time bateu a Austrália (99-97) após duas prorrogações. Os destaques australianos nessa época eram Robyn Maher, Sandy Brondello e Michele Timms. A derrota tirou a Austrália de Barcelona-92
Após esse triunfo, não reencontramos as rivais nem no Mundial da Austrália-94, quando fomos ouro; nem em Atlanta-96, quando fomos prata.
Em 98, foram duas as derrotas no Mundial da Alemanha. Primeiro, nas oitavas: 76-75. E depois, na decisão do bronze, por 72 a 67.
Em Sydney-2000, mais duas derrotas: na primeira fase (81-70) e nas semifinais (64-52).
Em 2002, enfim veio uma vitória contra as australianas (75-74), no Mundial da China, sob o comando de Antônio Carlos Barbosa. Mas que ficou absolutamentes esquecida, pelo fato de o Brasil ter perdido em seguida a partida das quartas-de-final para a Coréia.
Em Atenas-2004, mais duas derrotas ocorreram. Na primeira fase: 84 a 66. E novamente, nas semifinais: 88 a 75.
No Mundial-2006, em São Paulo, perdemos a oportunidade de fazer história ao anotarmos no caderninho mais duas derrotas. Na primeira fase, o placar foi 73-82. E, finalizando, a derrota mais frustrante dos encontros entre as seleções: 76-88, nas semifinais.
Já no final desse mês, a seleção terá seus primeiros confrontos com a Austrália, sob o comando de Paulo Bassul. Logo após, no dia 11 de agosto, os países voltarão a se encontrar, na primeira fase dos Jogos de Pequim.
Bater a Austrália, como se viu, não é fácil. O time soube se reconstruir após o fracasso de 1992, e organizou seu basquete a partir de então, principalmente investindo em formação, mas também sediando o Mundial (1994) e comandando uma intensa renovação, que segue sem atropelos, mesmo com a mudança de técnicos (de Tom Maher, hoje no comando da seleção chinesa, para a atual Jan Stirling).
Desde 1994, o time sempre foi ao menos semifinalista de todos os Mundiais e Olimpíadas. Acumula três medalhas nos Jogos: duas pratas (2000 e 2004) e um bronze (1996). A surpreendente conquista do último Mundial (2006), que lhe valeu vaga antecipada para Pequim-08, é o grande impulso da Austrália na luta pelo inédito ouro olímpico em Pequim. No entanto, o maior empecilho nesse caminho é a dificuldade que a seleção apresenta no confronto com as americanas, contra quem sempre protagonizam decisões respeitosas e mornas, ao contrário das russas.
A ténica Jan Stirling é inteligente e segue tentando renovar o elenco, na intenção de manter o excelente retrospecto internacional da seleção.
A preparação para Pequim é extensa, mas no momento ainda sofre o desfalque de suas principais estrelas: Lauren Jackson e Penny Taylor, que juntas foram responsáveis por 45% dos pontos da seleção no Mundial-06.
Lauren Jackson é uma unanimidade no basquete mundial. Bela, minionária, educada e acessível, a pivô de 1,95 m constrói uma carreira sólida, com uma impressionante regularidade, sem se envolver em grandes polêmicas, ou sofrer fisicamente pela maratona de jogos. Realmente, Lauren é um espetáculo. Aos 27 anos, já é um mito. Excelente definidora, nunca se acanhou com a responsabilidade, seja onde for (Europa, WNBA, seleção). Todas essas características fazem de Lauren uma referência na posição, e uma inspiração certeira para uma série de jogadoras, de vários países. Lauren só se apresenta à seleção no final do mês, quando será liberada pelo Seattle, da WNBA.
Penny Taylor saiu da conquista do Mundial reverenciada como a MVP do torneio. Uma surpresa para a jogadora, que apesar de excelente, nunca brigou pelos holofotes. No ano seguinte, o status de Penny foi reconfirmado ao ser uma das líderes da conquista do título da WNBA pelo Phoenix e ao trocar o basquete italiano por um milionário contrato na Rússia (Ekaterimburg). Esse excesso de compromissos acabou fazendo a ala de 27 anos e 1,83m pedir clemência no ano olímpico. Acabou não voltando ao Phoenix, onde ainda é aguardada, apesar de serem fortes os rumores de que, esse ano, não virá. Penny começa nessa semana os treinos com a seleção, afirmando estar motivada e descansada.
Terceira estrela da Austrália, a armadora Kristi Harrower já está em atividade com a seleção. Experiente, esteve na série de três vitórias em recentes amistosos com a Rússia. É uma condutora segura, que faz uma excelente leitura do jogo, favorecida pelo longo tempo na seleção. Tem 33 anos e 1,62m, já jogou na WNBA, mas preferiu nos últimos anos se estabelecer na Europa. O último clube também foi o Ekaterimburg.
Em relação ao time do Mundial-06, há apenas duas alterações no elenco.
A primeira é o retorno da pivô Suzy Batikovic (28 anos, 1,94m). Recuperada de uma contusão, Suzy é uma presença segura e forte (92 kg), embaixo da cesta, que favorece bastante o jogo de Lauren. Com o retorno de Suzy, Jennifer Whittle perde a vaga. Surfista nas horas vagas, já jogou em vários países da Europa e na WNBA; e nessa temporada retornará à Itália (Taranto), após defenter o Ekaterimburg (Rússia).
A segunda novidade é a ala-armadora Rohanee Cox, 28 anos, 1,82, que ganhou a vaga de Emily Mclnerny. Cox foi um dos destaques da seleção juvenil australiana, que ficou com a prata no Mundial-97, em Natal. De lá pra cá, duas sérias lesões e o nascimento da filha a tiraram de combate, mas acabou dando a volta por cima, em grande estilo. É jogadora do Townsville Fire, da WNBL, a liga australiana.
Além de Lauren Jackson, outra jogadora experiente se apresentará tardiamente. A baixinha Tully Bevilaqua (36 anos, 1,64m), que jogou o Mundial-06, e está cumprindo temporada no Indiana ( WNBA). A armadora é uma excelente defensora; e é nesse setor que seus números se destacam. Apesar da idade, essa será a primeira Olimpíada de Tully.
Também presentes na conquista do ouro no Mundial, vão para Pequim: a ala Belinda Snell (27 anos, 1,80 m, do Bourges, da França), a ala-pivô Laura Summerton (24 anos, 188 m, com passagens na WNBA e atualmente no Taranto, da Itália), e a ala-armadora Jennifer Screen (26 anos, 1,80, do Parma, da Itália).
As três jogadoras mais jovens da seleção asutraliana garantiram a vaga olímpica em duelo com veteranas como Michelle Brogan (36 anos), Alicia Poto (30 anos) e Natalie Porter (27 anos), todas preteridas pela treinadora Jan Stirling.
As três já estiveram na conquista do Mundial-06. São elas: Emma Randall (pivô, 22 anos, 1,88m, destaque na fase de preparação, que já jogou na Rússia, mas atualmente defende o Melbourne Boomers), Hollie Grima (pivô, 25 anos, 1,90m, que joga no Italmoka Pozzuoli, da Itália) e a graciosa Erin Phillips (armadora, 23 anos, 1,73m, virtual sucessora das balzaquianas Tully e Kristi, que já jogou na WNBA e irá se aventurar na Europa nessa temporada, após deixar o local Adelaide Lightning).
A Austrália estréia em Pequim, no dia 09 de agosto, contra a Bielorrússia.
17 comentários:
Lembrando que, a Lauren Jackson será liberada da WNBA com mais antecedência do que outras estrangeiras, foi um acordo que ela fez com o Storm, em contrapartida seu salário será um pouco menor. E lembrando também que ela posou nua em 2004, pouco antes dos Jogos de Atenas, sendo que o titulo da revista era "The Athens Dream", as fotos comprovam o título kkkkkkkkkk...
Marcos:
Muito bem, muito bem.
Rs.
Já vai pensando aí no nosso post sobre a Rússia!
Abraço.
já to selecionando algumas fotos
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
A Austrália é um timaço!!!
Passa com sobras por cima de qualquer seleção mundial , (inclusive a Rússia) exceto as americanas. Também acho esquisito elas sempre atuarem tão mal contra as americanas, tão "mornas" , tão "conformadas" com o segundo lugar. O jogo delas não "encaixa" contra as norte-americanas, incrível. Vamos ver se agora, com a tarimba de campeãs mundiais e no auge dessa "Lauren Sensacional Jackson" elas conseguem disputar o ouro no pau a pau. Uma coisa é bem certa: não temos time para almejar algo contra as norte-americanas nem contra as australianas... com sorte e jogando NO MÁXIMO podemos brigar com Rússia, Espanha, China.. mas o fato é que hoje não somos mais uma força que possa brigar pelo ouro...
Eu acho que o Brasil tem grandes chances sim de vencer a Austrália e até mesmo as americana. Pois na minha opinião, a atual seleção brasileira é melhor que a do Mundial de 2006.
¬¬
É sério isso que vc disse? Tem certeza? "O mundo está ao contrário e ninguém reparou.." rsrs Reveja os vídeos da decisão do terceiro lugar do mundial 2006 Brasil x E.U.A. e me responda sinceramente se temos alguma chance de vencer as norte americanas com o que temos hoje em dia...
Por isso mesmo, eu disse que NA MINHA OPINIÃO a atual seleção é MELHOR que a seleção do MUNDIAL 2006.
Na estréia do Pré-Olímpico do Chile o EUA venceram Cuba por apenas 6 pontos de diferença. No Pré-Olímpico de Madrid o Brasil venceu Cuba e Espanha, acho que vencer as americanas não será tão difícil como você pensa.
a seleção brasileira do mundial de 2006 é bem melhor na minha opinião... porém elas eram treinadas por um pseudo-treinador que prefiro nem citar o nome...
a atual seleção é mais organizada taticamente, porém ainda fica muito atrás tecnicamente de uma seleção q tinha Janeth, Tuiu, Alessandra, Helen...
porém creio q com a volta da erika e a chegada da adrianinha e a saída da "estrela mala", o time terá um salto de qualidade...
pra melhorar, só se a ega fosse cortada...rs
em relação a seleção australiana, o estilo de jogo e as jogadoras me agradam mais do que as russas, principalmente as armadoras..
é curioso ver o biotipo e o tamanho mediano das pivos australianas (com exceção da jackson e da whitle), e ainda tem gente que comenta aqui no blog dizendo que o brasil tem q ter pivos altas... a seleção australiana prova que independente de altura, pivo tem que ser boa... por isso não me importo em ter uma gilmara (1,83) e uma clarissa (1,82) na seleção.
Ah não, é tranquilaço... a Karen, Micaela, etc... jogam quase igual a Diana Taurasi... tá ali, ó... cabeça a cabeça...rsrs , ó senhor, rs , quanto ufanismo, rsrs
A Suzy Batikovic é uma excelente jogadora, sub aproveitada pelo Ekaterimburgo na última temporada e que merece ser titular da seleção australiana. Entretanto, não abriria mão de levar também a Jennifer Whittle para a Olimpíada. Whittle é uma ótima defensora,provou isso anulando a Alessandra no último quarto do jogo entre Brasil e Austrália no mundial de 2006.
não acho que pivõ baixa é a solução por brasil, quando encaramos times mais altos fica dificil, foi assim contra a Bielorrussia, o Brasil não conseguia infiltrar e fazer a cesta...
e pivôs altas também são boas, é o caso da Stepanova que tem 2,02m, ela tem muita agilidade e não joga somente no garrafão, ela tem um arremesso de 2 pontos muito bom
marcos, to falando das pivos brasileiras altas...
aproveitando o exemplo q vc disse, imagina a Isis jogando contra a Stepanova... hauahauahuahaua... sem condições né...
ahhhhh
nem se compara
kkkkkkkk
na verdade a isis nem joga basquete
ela só tira proveito de sua altura
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