segunda-feira, 28 de julho de 2008

Austrália atropela Brasil no segundo tempo e ganha amistoso por 99 a 62


O Brasil não começou bem sua preparação final para Pequim.

Com desfalques (Micaela, Érika e Kelly), o time até que levou bem os primeiros dois quartos do amistoso contra a Austrália, perdendo por 21 a 18 e 21 a 15.

No segundo tempo, a coisa desandou e a Austrália passeou. Em cinco minutos de apagão da nossa seleção, as campeãs mundiais abriram 20-0. Os quartos finais registraram 23-11 e 34-18, e o jogo finalizou em 99 a 62.

Pela Austrália, destaque para Lauren Jackson (19 pontos, 7 rebotes, 22') e Penny Taylor (17 pontos, 7 rebotes, 6 assistências, 27'). Belinda Snell ainda marcou mais 16 pontos, pegou 7 rebotes e deu 5 assistências, em 26'. Kristi Harrower foi poupada, em função de uma lesão no tornozelo.

A Austrália passeou sobre o Brasil, nos rebotes (39 x 22) e assistências (24 x 11). Não fosse o bastante, voltamos a errar muito (19, contra dez das australianas).

Bassul iniciou a partida com Claudinha, Karla, Chuca, Êga e Graziane.
A cestinha foi Claudinha, com 12 pontos, 3 rebotes e 1 assistências, em 30'.

Karla e Chuca a seguiram, com 11 pontos, cada.

As pivôs se carregaram em faltas: Mamá e Franciele foram eliminadas, com 5, cada. Grazi fez 4.

Ainda: Êga (8 pontos, 5 rebotes), Graziane (6 pontos, 3 rebotes), Fernanda (5 pontos), Franciele (4), Karen (3), Mamá (2). Adrianinha que nem chegou a participar do amistoso com São Bernardo na semana passada, por uma gripe, entrou por apenas 6 minutos e não foi bem (2 erros de arremesso e 3 bolas perdidas).

13 comentários:

Anônimo disse...

Olha a Adrianinha ai, que blz de estatística, se tivesse ido ao pré olimpico,certamente estaria com outro ritmo de jogo, uma pergunta, quantos dias demora pra curar uma gripe? com tantos recursos médicos, nao entendo como uma gripe derrubou uma atleta? Vou pegar no pé da Adrianinha mesmo.. ela tem que ser a melhor do time, pois sempre faz corpo mole e recebe tratamento diferenciado, desta forma, tem de que mostrar que eh uma atleta diferenciada dentro das quatro linhas, e ja comecou mal, ou melhor, comecou péssimo. A Claudinha nao pode ficar 30 minutos dentro de quadra, tem que ter um melhro revezamento entre as armadoras. To de olho!!!

Anônimo disse...

Olha a Adrianinha ai, que blz de estatística, se tivesse ido ao pré olimpico,certamente estaria com outro ritmo de jogo, uma pergunta, quantos dias demora pra curar uma gripe? com tantos recursos médicos, nao entendo como uma gripe derrubou uma atleta? Vou pegar no pé da Adrianinha mesmo.. ela tem que ser a melhor do time, pois sempre faz corpo mole e recebe tratamento diferenciado, desta forma, tem de que mostrar que eh uma atleta diferenciada dentro das quatro linhas, e ja comecou mal, ou melhor, comecou péssimo. A Claudinha nao pode ficar 30 minutos dentro de quadra, tem que ter um melhro revezamento entre as armadoras. To de olho!!!

Marcos disse...

Jan Stirling incita a violência
kkkkkkkkk

Anônimo disse...

Pelo menos nos arremessos de 3 tivemos um desempenho melhor do que o delas...

Fico um pouco desanimado com o apagão, mas tenho certeza que a Micaela, a Érika e a Kelly melhorarão a defesa do Brasil. A Adrianinha deverá participar mais, o mesmo espero da Mamá, que só jogou 10 minutos!

Anônimo disse...

aeee tira a natalia, tira... bom, pelo menos vou assistir ela jogar aqui em santos...rs

Anônimo disse...

Na verdade o pior de tudo é a defesa.Não adianta termos poder ofensivo se a defesa não pega nada.Prova disso foi a gafe dos rebotes,quase nada de ofensivo e um pouco melhor de defensivo,mas tem de ter alguem pra barrar as adversarias.Se a Alessandra tivesse seria outra história.Esse negocio de Erika e Kelly não é de animar muita coisa,até pq as duas não são tão boas na defesa.A ultima chega aser bizarra!

Anônimo disse...

Lembro em 1994, a nossa seleção campeã mundial fez um amistoso contra Austrália e perdeu por 93 x 67 e depois fomos campeãs. Tudo bem que o time é outro, é outra questão.

Anônimo disse...

Tudo bem que o time é outro?

Põe "outro" nisto!!!!

Nós só tínhamos dois gênios das quadras, melhores de todos os tempos: Paula e Hortência! Só.

A Austrália hoje tem sua melhor geração de todos os tempos, o "nosso 94" é o "2006" delas com Lauren e Penny.

A briga do ouro é
E.U.A. X Austrália

Tem uma (muito boa) Rússia correndo por fora, o resto é perfumaria, inclusive nós.

Anônimo disse...

Concordo, se o Brasil ficar entre os 8 melhores já podemos considerar uma grande conquista, não da pra tapar o sol com a peneira, nossa seleção é limitada, pivos são fracas, Ega nao está na melhor de sua forma, essa fase de transição é complicada. Pela atual situacao do basquete feminino brasileiro, todos na seleção, são mais que campeões, o que vier é lucro...

Anônimo disse...

Concordo, se o Brasil ficar entre os 8 melhores já podemos considerar uma grande conquista, não da pra tapar o sol com a peneira, nossa seleção é limitada, pivos são fracas, Ega nao está na melhor de sua forma, essa fase de transição é complicada. Pela atual situacao do basquete feminino brasileiro, todos na seleção, são mais que campeões, o que vier é lucro...

Anônimo disse...

Só falta alguém dizer que a "estrela" tá fazendo falta!
Vamos com calma, aliás MUUUIIITA calma. Vai ser no "jogo a jogo". Em 94 não foi toda essa maravilha, sofremos muito. Mas valeu a pena colocar o despertador para tocar às 5 da matina. Precisamos fazer a nossa parte do SACRIFICIO agora também. Acho que com um pouquinho de sorte elas chegam à semi-final.

Anônimo disse...

é bom irem desacreditadas, sabemos que isso faz parte e é até bom para tirar o peso das costas delas .Mesmo assim eu acredito que farão bonito...E o que vier é lucro.

Anônimo disse...

Acho que este time de novos talentos tem muitas alegrias a dar para o Brasil, começando pelo clima de união que as jogadoras passam pra gente, sem aquela história de muito estrelismo voltando ao assunto da jogadora cortada que tem muito pra aprender em convivência em grupo e sintonia, tomara que tenhamos uma grande surpresa com esta nova seleção, boa sorte meninas do basquete feminino do Brasil.