Uma reportagem de Kate Crandall, no The Gazette, na semana passada, trouxe notícias sobre o paradeiro de Jackie Stiles. Nem todo mundo deve se lembrar, mais no começo da década, Stiles impressionou a WNBA, com a qualidade de seu jogo, que, com frequência remetia à Hortência, quer pelos movimentos de infiltração, quer pelo balançar do rabo-de-cavalo.
A carreira da americana foi meteórica.
Nascida em uma cidade de 600 habitantes, Stiles se converteu na maior pontuadora da história da NCAA (3393 pontos) e conduziu a Southwest Missouri State ao Final Four de 2001. No mesmo ano, foi draftada na WNBA, na quarta posição e eleita a caloura do ano.
Logo a exuberância da jogadora nas quadras foi consumida por uma série de contusões por esforço repetitivo, que levaram Stiles a treze cirurgias, que forçaram sua aposentadoria precoce.
Hoje, de fora, Stiles reconhece seus excessos. "Não tive equilíbrio. Isso acabou com a minha carreira."
Don Bost, um dos preparadores físicos que trabalhou com a jogadora, descreve suas impressões: "De todos os atletas com quem já trabalhei, ela foi a que mais treinava. Tinha que segurá-la; ela sempre achava que não tinha feito o suficiente. Ela treinava mil arremessos por dia, e não saía da quadra até completá-los. Isso consumia quatro horas. Todos os dias."
Stiles comenta: "Parecia um carro velho, em que as partes já não funcionam mais."
O recomeço foi complicado e Stiles enfrentou a depressão. "Foi difícil me acostumar. Não sabia o que fazer".
Aos 29 anos, ela conseguiu se reerguer, envolvida com coisas ligadas ao basquete: aulas, palestras, treinamentos e comentários.
Stiles diz não perder nem tempo, nem energia com arrependimentos.
Mas, se pudesse, admite: mudaria pequenas coisas.
"Dormiria um pouco mais e tiraria uma folga uma vez por semana." encerra.
A carreira da americana foi meteórica.
Nascida em uma cidade de 600 habitantes, Stiles se converteu na maior pontuadora da história da NCAA (3393 pontos) e conduziu a Southwest Missouri State ao Final Four de 2001. No mesmo ano, foi draftada na WNBA, na quarta posição e eleita a caloura do ano.
Logo a exuberância da jogadora nas quadras foi consumida por uma série de contusões por esforço repetitivo, que levaram Stiles a treze cirurgias, que forçaram sua aposentadoria precoce.
Hoje, de fora, Stiles reconhece seus excessos. "Não tive equilíbrio. Isso acabou com a minha carreira."
Don Bost, um dos preparadores físicos que trabalhou com a jogadora, descreve suas impressões: "De todos os atletas com quem já trabalhei, ela foi a que mais treinava. Tinha que segurá-la; ela sempre achava que não tinha feito o suficiente. Ela treinava mil arremessos por dia, e não saía da quadra até completá-los. Isso consumia quatro horas. Todos os dias."
Stiles comenta: "Parecia um carro velho, em que as partes já não funcionam mais."
O recomeço foi complicado e Stiles enfrentou a depressão. "Foi difícil me acostumar. Não sabia o que fazer".
Aos 29 anos, ela conseguiu se reerguer, envolvida com coisas ligadas ao basquete: aulas, palestras, treinamentos e comentários.
Stiles diz não perder nem tempo, nem energia com arrependimentos.
Mas, se pudesse, admite: mudaria pequenas coisas.
"Dormiria um pouco mais e tiraria uma folga uma vez por semana." encerra.
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