A seleção tcheca chega a Pequim tentando novamente se afirmar como potência do basquete mundial. A talentosa geração tcheca é jovem (a maioria nasceu em 1982) e já chamava a atenção desde 2001, quando conquistou o Mundial Sub-19. De lá pra cá, o basquete feminino tcheco ganhou novo status dentro da Europa. O ponto alto foi a conquista do Campeonato Europeu (2005), contra a Rússia, na despedida da veterana Eva Nemcova.
Em nível mundial, as tchecas ainda não conseguiram repetir o mesmo sucesso. Sextas colocadas no ranking mundial, ficaram em sétimo no Mundial do Brasil-2006 (após serem derrotadas nas quartas, pela seleção da casa). No Europeu-2007, ficaram com a quinta posição (ao vencer a Lituânia) e garantiram a última vaga para o Pré-Olímpico, no qual em um grupo fraco, conquistaram (sem brilho) a vaga para Pequim, com vitórias contra Argentina, Angola e Japão.
Em Atenas, 2004, a seleção teve uma boa campanha na primeira fase, mas acabou caindo nas quartas, contra Rússia. Ficou com a quinta posição, ao bater a Espanha (eliminada pelo Brasil).
Além da participação em Pequim, o país será sede do próximo Mundial Feminino (2010).
Uma das razões do crescimento do basquete local é o grande investimento em um dos times locais, o Brno, treinado pelo técnico da seleção (Jan Bobrovsky) e onde jogam seis das doze jogadoras da seleção. Sempre reforçado por estrangeiras (Cíntia Tuiú foi uma delas), o clube é frequentador habitual do Final Four da Euroliga, título que conquistou em 2006.
As outras seis jogadoras também jogam no basquete tcheco, situação que deve mudar para a próxima temporada, já que Vecerova e Vesela acertaram com o Ros Casares (Espanha).
O time titular é bastante alto, apenas a armadora Hana Machova não passa dos 190cm, e versátil.
Machova (28 anos, 1,82m), por sinal, é o grande destaque do time. A má campanha no último Europeu teve grande correlação com os problemas físicos que a armadora enfrentava. É uma jogadora completa, que se dedica a todos os fundamentos e assume a responsabilidade no momento de decisão.
O segundo destaque é a ala Eva Viteckova, 26 anos; alta (1,90m), mas com habilidade para jogar perto ou longe da cesta, é a grande aremessadora.
No Pré-Olímpico, as duas responderam por incríveis 42% dos pontos tchecos.
Aí mora a maior deficiência do time. Embora Jana Veselá, Ivana Vecerova e Petra Kulichova sejam boas jogadoras, o time ainda depende muito da dupla e tem um banco pouco expressivo.
A ala Vesela, 23 anos, 1,94m, é muito versátil e excelente defensora. Marca com a mesma competência uma armadora veloz ou uma pivô mais pesada.
A ala-pivô Vecerova, 29 anos e também 1,94m é a mais experiente. Possui grande habilidade no jogo próximo da cesta e nos rebotes, mas ainda tenta reencontrar seus melhores momentos após uma cirurgia no joelho há dois anos.
Kulichova, 23 anos, 1,97m, é a única pivô na seleção com capacidade de enfrentar as grandes pivôs do basquete mundial. Grande reboteira e ótima nos tocos, tem bom rendimento debaixo da cesta, mas com freqüência, perde arremessos fáceis.
No banco, a armadora Elhotova, 18 anos, 1,80m é a grande promessa para suceder Machova. Sujanova (pivô, 23 anos, 1,90m) e Stehlikova (ala-pivô, 22 anos, 1,90m) têm conquistado espaço crescente no time.
As tchecas estréiam em Pequim contra os Estados Unidos , no dia 9 de agosto. Depois, jogam contra Mali, Espanha, Nova Zelândia e China.
Em nível mundial, as tchecas ainda não conseguiram repetir o mesmo sucesso. Sextas colocadas no ranking mundial, ficaram em sétimo no Mundial do Brasil-2006 (após serem derrotadas nas quartas, pela seleção da casa). No Europeu-2007, ficaram com a quinta posição (ao vencer a Lituânia) e garantiram a última vaga para o Pré-Olímpico, no qual em um grupo fraco, conquistaram (sem brilho) a vaga para Pequim, com vitórias contra Argentina, Angola e Japão.
Em Atenas, 2004, a seleção teve uma boa campanha na primeira fase, mas acabou caindo nas quartas, contra Rússia. Ficou com a quinta posição, ao bater a Espanha (eliminada pelo Brasil).
Além da participação em Pequim, o país será sede do próximo Mundial Feminino (2010).
Uma das razões do crescimento do basquete local é o grande investimento em um dos times locais, o Brno, treinado pelo técnico da seleção (Jan Bobrovsky) e onde jogam seis das doze jogadoras da seleção. Sempre reforçado por estrangeiras (Cíntia Tuiú foi uma delas), o clube é frequentador habitual do Final Four da Euroliga, título que conquistou em 2006.
As outras seis jogadoras também jogam no basquete tcheco, situação que deve mudar para a próxima temporada, já que Vecerova e Vesela acertaram com o Ros Casares (Espanha).
O time titular é bastante alto, apenas a armadora Hana Machova não passa dos 190cm, e versátil.
Machova (28 anos, 1,82m), por sinal, é o grande destaque do time. A má campanha no último Europeu teve grande correlação com os problemas físicos que a armadora enfrentava. É uma jogadora completa, que se dedica a todos os fundamentos e assume a responsabilidade no momento de decisão.
O segundo destaque é a ala Eva Viteckova, 26 anos; alta (1,90m), mas com habilidade para jogar perto ou longe da cesta, é a grande aremessadora.
No Pré-Olímpico, as duas responderam por incríveis 42% dos pontos tchecos.
Aí mora a maior deficiência do time. Embora Jana Veselá, Ivana Vecerova e Petra Kulichova sejam boas jogadoras, o time ainda depende muito da dupla e tem um banco pouco expressivo.
A ala Vesela, 23 anos, 1,94m, é muito versátil e excelente defensora. Marca com a mesma competência uma armadora veloz ou uma pivô mais pesada.
A ala-pivô Vecerova, 29 anos e também 1,94m é a mais experiente. Possui grande habilidade no jogo próximo da cesta e nos rebotes, mas ainda tenta reencontrar seus melhores momentos após uma cirurgia no joelho há dois anos.
Kulichova, 23 anos, 1,97m, é a única pivô na seleção com capacidade de enfrentar as grandes pivôs do basquete mundial. Grande reboteira e ótima nos tocos, tem bom rendimento debaixo da cesta, mas com freqüência, perde arremessos fáceis.
No banco, a armadora Elhotova, 18 anos, 1,80m é a grande promessa para suceder Machova. Sujanova (pivô, 23 anos, 1,90m) e Stehlikova (ala-pivô, 22 anos, 1,90m) têm conquistado espaço crescente no time.
As tchecas estréiam em Pequim contra os Estados Unidos , no dia 9 de agosto. Depois, jogam contra Mali, Espanha, Nova Zelândia e China.
Um comentário:
Tá chegando a hora, a Rússia vem por aí!!
Quero só ver
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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