Como assinala o Glauber nos comentários e em seu blog, Becky Hamon é a bola da vez nos Estados Unidos.
Uma outra matéria, do site da ESPN, fornece ainda mais ingredientes ao já intrigante enredo da americana que vestirá a camisa da Rússia em Pequim.
Segundo Becky, no ano passado, quando a federação russa lhe apresentou a proposta de defender a seleção em Pequim, ela recusou. No entanto, quando não foi chamada pela seleção americana, Becky ponderou. E quando os americanos voltaram atrás e lhe convidaram para os treinamentos, já era tarde. Becky não queria mais trocar o certo pelo duvidoso.
A reportagem confirma que as regras da FIBA permitem apenas uma atleta naturalizada por seleção.
O texto ainda esclarece os bastidores financeiros da questão. Becky ganha cerca de 95 mil dólares na WNBA. Na Rússia, estima-se que ganhe seis vezes mais. Ao aceitar a dupla cidadania, a armadora se cercou de vantagem finaceiras que garantissem suportar as dores de cabeça que ela vem enfrentando. Em março, o seu já polpudo salário foi triplicado, o que lhe garantirá cerca de 2 milhões de dólares nos próximos quatro anos. Para uma prata olímpica, Becky ganhará um bônus de 125 mil dólares. Se o ouro vier, Becky leva 250 mil.
Sobre esses acordos, Becky crava uma frase surpreendente: "Não há nada mais americano do que tirar proveito de uma oportunidade."
Uma das lendas do basquete americano, Nancy Lieberman, chegou a dizer a Becky que anunciasse que tomou "uma decisão de negócios". Mas Becky nega e diz que faria a opção, mesmo sem o acordo financeiro.
As críticas mais duras vem mesmo de Anne Donovan "Se você nasceu, cresceu, mora e joga nos Estados Unidos, mas veste um uniforme russo, na minha opinião, você não é patriota" fuzila a técnica da seleção americana.
Uma outra matéria, do site da ESPN, fornece ainda mais ingredientes ao já intrigante enredo da americana que vestirá a camisa da Rússia em Pequim.
Segundo Becky, no ano passado, quando a federação russa lhe apresentou a proposta de defender a seleção em Pequim, ela recusou. No entanto, quando não foi chamada pela seleção americana, Becky ponderou. E quando os americanos voltaram atrás e lhe convidaram para os treinamentos, já era tarde. Becky não queria mais trocar o certo pelo duvidoso.
A reportagem confirma que as regras da FIBA permitem apenas uma atleta naturalizada por seleção.
O texto ainda esclarece os bastidores financeiros da questão. Becky ganha cerca de 95 mil dólares na WNBA. Na Rússia, estima-se que ganhe seis vezes mais. Ao aceitar a dupla cidadania, a armadora se cercou de vantagem finaceiras que garantissem suportar as dores de cabeça que ela vem enfrentando. Em março, o seu já polpudo salário foi triplicado, o que lhe garantirá cerca de 2 milhões de dólares nos próximos quatro anos. Para uma prata olímpica, Becky ganhará um bônus de 125 mil dólares. Se o ouro vier, Becky leva 250 mil.
Sobre esses acordos, Becky crava uma frase surpreendente: "Não há nada mais americano do que tirar proveito de uma oportunidade."
Uma das lendas do basquete americano, Nancy Lieberman, chegou a dizer a Becky que anunciasse que tomou "uma decisão de negócios". Mas Becky nega e diz que faria a opção, mesmo sem o acordo financeiro.
As críticas mais duras vem mesmo de Anne Donovan "Se você nasceu, cresceu, mora e joga nos Estados Unidos, mas veste um uniforme russo, na minha opinião, você não é patriota" fuzila a técnica da seleção americana.
3 comentários:
Obrigado Bert por ter citado o nosso blog e a notícia que eu postei aqui no PBF.
Hammon virou o assunto do momento pois estão julgando seu patriotismo, algo muito forte entre os americanos e também é uma época propícia pois estão no meio das decisões dos candidatos a Casa Branca.
Eu não acho q Hammon esteja sendo anti-patriota por realizar o sonho de jogar uma Olimpíada, aliado a uma boa proposta financeira, por outro país, já q o seu não lhe deu essa oportunidade. Espero realmente q ela mostre toda sua qualidade pela Rússia e mostre o q a seleção americana perdeu.
Sim, Glauber.
Essa questão da Becky é muito reveladora de uma série de características dos americanos.
A questão é... é duro jogar bem e não ser reconhecida... tantas chances pra chamarem ela pra seleção e ninguém se preocupou... na convocação pro Mundial no Brasil, um misto de novas jogadoras com medalhões americanos veio pra disputa e ela mais uma vez, tendo feito um excelente campeonato, não foi lembrada... eu no lugar dela teria feito a mesma coisa para disputar uma Olimpíada, e por qualquer país...
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