Aos 37 anos, a ala Adriana Santos acumula títulos em uma carreira vitoriosa. Frequentou a seleção brasileira desde as categorias de base. Esteve presente nas conquistas mais expressivas da geração Paula e Hortência (ouro no Pan-1991 e Mundial-94; prata olímpica em Atlanta-96); e seguiu no grupo que conquistou o bronze, em Sydney-2000. Em 2002, após o Mundial da China, optou por afastar-se da seleção.
Pelos clubes, Adriana construiu uma carreira de respeito dentro do Brasil, defendendo grandes equipes. Por quase sete anos na Europa, a jogadora se firmou no basquete francês e teve destaque em uma temporada na Espanha. Na França, conheceu o marido, Virgil, preparador físico de sua antiga equipe.
Em 2006, já pensando em encerrar a carreira, voltou ao Brasil para realizar um sonho: voltar a defender a cidade de São Bernardo, onde nasceu, no Campeonato Paulista.
Após a passagem por São Bernardo, Adriana foi mãe. A pequena Luiza está, hoje, com onze meses. Adriana freqüentou uma escola de técnicos na França, mas a saudade das quadras logo falou mais alto; e, no ínico do ano, a ala não conseguiu recusar um convite para recuperar a forma num time da segunda divisão da França (o Istres), pelo qual se manteve em atividade até o final de abril.
Terminada a temporada; Adriana amadureceu a decisão de retornar ao Brasil. Vários fatores pesaram na decisão, mas a saudade da família foi o principal.
De volta a São Bernardo, Adriana trouxe a filha e aguarda a chegada do marido, que se dedica à preparação de uma dupla de vôlei de praia, na França, com chances de ir à Pequim.
Enquanto isso, pensa em alguns projetos para iniciar aqui. A meta seria o desenvolvimento de um projeto social, em São Paulo, e um de formação, em São Bernardo do Campo, ambos sob a coordenação dela. Mas os projetos ainda precisam de apoio para deixarem o papel, e Adriana aguarda respostas.
Ela não descarta um retorno à França, quando a filha estiver maior, mas o momento, segundo a jogadora, é de curtir a volta "ao meu Brasilzão".
E por falar em retorno, há possibilidade de ver Adriana em ação nas quadras brasileiras novamente?
Em meio a risos, ela confessa: "Olha, tá difícil parar."
"Ainda estou pensando em jogar mais um pouco. Vontade não falta. Amo muito o basquete." conclui.
Pelos clubes, Adriana construiu uma carreira de respeito dentro do Brasil, defendendo grandes equipes. Por quase sete anos na Europa, a jogadora se firmou no basquete francês e teve destaque em uma temporada na Espanha. Na França, conheceu o marido, Virgil, preparador físico de sua antiga equipe.
Em 2006, já pensando em encerrar a carreira, voltou ao Brasil para realizar um sonho: voltar a defender a cidade de São Bernardo, onde nasceu, no Campeonato Paulista.
Após a passagem por São Bernardo, Adriana foi mãe. A pequena Luiza está, hoje, com onze meses. Adriana freqüentou uma escola de técnicos na França, mas a saudade das quadras logo falou mais alto; e, no ínico do ano, a ala não conseguiu recusar um convite para recuperar a forma num time da segunda divisão da França (o Istres), pelo qual se manteve em atividade até o final de abril.
Terminada a temporada; Adriana amadureceu a decisão de retornar ao Brasil. Vários fatores pesaram na decisão, mas a saudade da família foi o principal.
De volta a São Bernardo, Adriana trouxe a filha e aguarda a chegada do marido, que se dedica à preparação de uma dupla de vôlei de praia, na França, com chances de ir à Pequim.
Enquanto isso, pensa em alguns projetos para iniciar aqui. A meta seria o desenvolvimento de um projeto social, em São Paulo, e um de formação, em São Bernardo do Campo, ambos sob a coordenação dela. Mas os projetos ainda precisam de apoio para deixarem o papel, e Adriana aguarda respostas.
Ela não descarta um retorno à França, quando a filha estiver maior, mas o momento, segundo a jogadora, é de curtir a volta "ao meu Brasilzão".
E por falar em retorno, há possibilidade de ver Adriana em ação nas quadras brasileiras novamente?
Em meio a risos, ela confessa: "Olha, tá difícil parar."
"Ainda estou pensando em jogar mais um pouco. Vontade não falta. Amo muito o basquete." conclui.
5 comentários:
bert, obrigado pela informação. Adriana é uma grande jogadora, gostava muito de vê-la jogar. Muito inteligente, rápida, boa visão de jogo, infiltração....enfim, fez parte de uma bela geração que jamais esqueceremos. Se tivesse um Hall da Fama do basquete brasileiro, com certeza seria lembrada. - Renato
Que bom que a Adriana voltou para o Brasil.
Faço gosto que seu projeto se realize logo e de preferencia em sua cidade São Bernardo.
Bom Retorno e tudo de bom pra vc.
Te adoro muito.
Valeu, Renato!
Foi seu e-mail que motivou a matéria.
Abraço.
ADRIANA, QUE PRAZER FALAR COM VOCÊ EM SEU SITE MARAVILHOSO, PARABÉNS PELA SUA BRILHANTE CARREIRA DE JOGADORA DE BASQUETE, ESPERO QUE VOCÊ VOLTE LOGO A SELEÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETE FEMININO, PARA VOCÊ DAR MAIS EXPERIÊNCIA AS JOGADORAS QUE ESTÃO LÁ
AQUI EM REALENGO NO BAIRRO DA PIRAQUARA SÓ DÁ ADRIANA SANTOS
A PARTIR DE HOJE DIA 16/07 A 00:20 OFICIALMENTE EU ME TORNO UM INTEGRANTE DO FÃ CLUBE DA ADRIANA SANTOS
BEIJOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOS
DE SEU INTEGRANTE DO FÃ CLUBE DA ADRIANA SANTOS
THIAGO
Olá,Adriana sou aluna do Colégio Canadá em Londrina e estou fazendo um pesquisa sobre jogadores de basquet
E queria saber a sua altura,peso,posição que você atua,time,para que foi inventado o basketbaal(basquete)!!!
Obrigada!
Atenciosamente:Carla Cristina Rodrigues
5°série
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