Salamanca (Espanha) - Surpreendido no primeiro confronto da série final do Campeonato Espanhol feminino de basquete, o Ciudad Ros Casares Valencia, da brasileira Érika de Souza, venceu o Perfumerias Avenida e forçou o terceiro e decisivo duelo pelo título da temporada. Na noite de domingo, o Valencia atuou no ginásio das adversárias, mas garantiu o placar de 78 a 69, deixando a série em 1 a 1.
Mais uma vez, a brasileira Alessandra Santos não entrou em quadra. Seus pontos fizeram falta para o time da casa, apesar do empenho da dupla Anna Montañana Gimeno e Anke de Mondt, cada uma com 17 pontos.
Pelo Valencia, Érika teve atuação discreta no ataque. Sempre bem marcada, a pivô da seleção brasileira deixou a quadra com apenas 5 pontos convertidos. Mas foi decisiva no garrafão pegando 10 rebotes para o time, sete deles na defesa. A cestinha da noite foi a norte-americana Delisha Lachell Milton com 20 pontos.
Cestinha da vitória inicial do Avenidas, Montañana lamentou o tropeço em casa. 'Fizemos as coisas muito bem no terceiro e no último quarto. Tivemos a vitória muito próxima e mais que triste estou incomodada. Ainda agora a vitória dói'.
Valencia dominou o placar no primeiro tempo, mas não se manteve regular até o final. As visitantes venceram o primeiro quarto por expressivos 30 a 15. A entrada de Silvia Domínguez do outro lado permitiu um pouco mais de equilíbrio e o Avenidas tornou-se senhor do confronto com 13 a 6 no início da segunda parcial. Diminuíram a diferença, mas ainda fecharam o primeiro tempo no prejuízo por 33 a 42.
O Avenidas assumiu a ponta pela primeira vez no terceiro quarto (50 a 49) após uma cesta de Matic, mas a veterana Tornikidou tratou de estabelecer a ordem para o Valencia, acertando dois arremessos sucessivos de longa distância. As visitantes terminaram a penúltima etapa com 57 a 51 e apertaram o ritmo para completar a parcial final com 78 a 69.
O técnico Vicente Collado ficou satisfeito com a recuperação de seu grupo, mas sabe que a decisão só sai nesta quarta-feira, novamente em Valência. 'Em casa não podemos falhar. Temos que jogar igual ou melhor que nesta partida. Elas conseguiram se recuperar depois de termos uma vantagem importante e não podemos permitir isto porque elas são muito perigosas'.
Mais uma vez, a brasileira Alessandra Santos não entrou em quadra. Seus pontos fizeram falta para o time da casa, apesar do empenho da dupla Anna Montañana Gimeno e Anke de Mondt, cada uma com 17 pontos.
Pelo Valencia, Érika teve atuação discreta no ataque. Sempre bem marcada, a pivô da seleção brasileira deixou a quadra com apenas 5 pontos convertidos. Mas foi decisiva no garrafão pegando 10 rebotes para o time, sete deles na defesa. A cestinha da noite foi a norte-americana Delisha Lachell Milton com 20 pontos.
Cestinha da vitória inicial do Avenidas, Montañana lamentou o tropeço em casa. 'Fizemos as coisas muito bem no terceiro e no último quarto. Tivemos a vitória muito próxima e mais que triste estou incomodada. Ainda agora a vitória dói'.
Valencia dominou o placar no primeiro tempo, mas não se manteve regular até o final. As visitantes venceram o primeiro quarto por expressivos 30 a 15. A entrada de Silvia Domínguez do outro lado permitiu um pouco mais de equilíbrio e o Avenidas tornou-se senhor do confronto com 13 a 6 no início da segunda parcial. Diminuíram a diferença, mas ainda fecharam o primeiro tempo no prejuízo por 33 a 42.
O Avenidas assumiu a ponta pela primeira vez no terceiro quarto (50 a 49) após uma cesta de Matic, mas a veterana Tornikidou tratou de estabelecer a ordem para o Valencia, acertando dois arremessos sucessivos de longa distância. As visitantes terminaram a penúltima etapa com 57 a 51 e apertaram o ritmo para completar a parcial final com 78 a 69.
O técnico Vicente Collado ficou satisfeito com a recuperação de seu grupo, mas sabe que a decisão só sai nesta quarta-feira, novamente em Valência. 'Em casa não podemos falhar. Temos que jogar igual ou melhor que nesta partida. Elas conseguiram se recuperar depois de termos uma vantagem importante e não podemos permitir isto porque elas são muito perigosas'.
Fonte: Gazeta Esportiva
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