Brasil e Argentina decidem nesta quinta-feira (22h30 de Brasília) o título do 31º Campeonato Sul-Americano Adulto Feminino do Equador, que está sendo disputado no Coliseu Municipal de Loja. Na preliminar (20h30), Venezuela e Chile disputam a medalha de bronze. Brasileiras e argentinas se enfrentaram 34 vezes na história da competição, de 1946 a 2008, e o Brasil obteve 32 vitórias. O último confronto aconteceu na segunda-feira e a equipe verde e amarela levou a melhor: 73 a 67. As brasileiras buscam o 21º título e o 12º consecutivo não perdem uma partida desde o Sul-Americano de 1986, acumulando 57 vitórias seguidas.
— Uma final entre Brasil e Argentina era o que todos já estavam esperando. Vamos enfrentar a décima segunda equipe do ranking mundial e será um jogo duro. Acredito que é a nossa atuação será ainda melhor que no primeiro confronto. O time ainda está em formação, temos novos nomes e estamos nos ajustando. A Argentina tem um bom elenco e está junta há bastante tempo. O jogo contra elas é sempre com muito contato físico, mas estamos confiantes em uma boa partida — comentou o técnico Paulo Bassul.
— Temos que consertar os erros que cometemos na partida anterior. Fizemos um bom primeiro período, mas tivemos dificuldade para atacar no segundo quarto, por conta da forte defesa brasileira. precisamos rodar bem as jogadoras em quadra para fugir da marcação e manter nosso esquema ofensivo — disse o técnico da Argentina, Eduardo Pinto.
— Uma final entre Brasil e Argentina era o que todos já estavam esperando. Vamos enfrentar a décima segunda equipe do ranking mundial e será um jogo duro. Acredito que é a nossa atuação será ainda melhor que no primeiro confronto. O time ainda está em formação, temos novos nomes e estamos nos ajustando. A Argentina tem um bom elenco e está junta há bastante tempo. O jogo contra elas é sempre com muito contato físico, mas estamos confiantes em uma boa partida — comentou o técnico Paulo Bassul.
— Temos que consertar os erros que cometemos na partida anterior. Fizemos um bom primeiro período, mas tivemos dificuldade para atacar no segundo quarto, por conta da forte defesa brasileira. precisamos rodar bem as jogadoras em quadra para fugir da marcação e manter nosso esquema ofensivo — disse o técnico da Argentina, Eduardo Pinto.
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