Entrevista - Karina da Silva Jacob
A pivô Karina da Silva Jacob vai defender o Brasil nos amistosos contra Cuba, que acontecem entre os dias 10 e 14 de março, em Havana. Foi a primeira convocação da atleta de 22 anos, que foi vice-campeã do Nacional 2007 pela equipe de Catanduva. Nascida no Rio de Janeiro, Karina começou a carreira no Grajaú Country Club, passou pelo Vasco da Gama (RJ), Lages (SC), Americana (SP), São Bernardo (SP) e TTT Riga (Letônia). Foi campeã brasileira com a equipe cruzmaltina em 2001, e vice por Americana em 2004. Agora, a jogadora tem a oportunidade de mostrar o seu talento com a camisa brasileira e brigar por uma vaga nas próximas convocações.
Como você analisa a campanha do Catanduva no Nacional 2007?
Fomos bem na competição. Chegamos muito perto do título, mas infelizmente faltou alguma coisa no final. Foram cinco jogos e o último terminou empatado no tempo normal. Na prorrogação, valeu a experiência de Ourinhos e um pouco de sorte também. Mas estamos no caminho certo e em 2008 tem mais.
Fale um pouco da sua trajetória no basquete.
Eu gostava de futebol. Estava sempre jogando na rua com meus primos e minha mãe não gostava muito disso. Na escola, praticava handball. Um dia todas as minhas amigas resolveram entrar para o basquete e eu fui também. Gostei e fiquei até hoje. Joguei no Vasco (RJ), Lages (SC), Americana (SP), São Bernardo (SP) e tive uma breve passagem pelo TTT Riga, da Letônia. Não me adaptei bem ao país e voltei para defender Catanduva.
Você é carioca e mora no interior de São Paulo. Como foi a sua adaptação à nova cidade?
Faz dez meses que moro em Catanduva. Como já morei em Americana, não tive problema para me adaptar ao interior. Às vezes sinto falta do agito de cidade grande, mas como gosto de ficar em casa não sinto muito as mudanças. Em Catanduva faz muito calor, mais do que no Rio de Janeiro, mas isso também tiro de letra.
Como sua família vê a sua carreira esportiva?
Minha família me apóia muito e isso me motiva bastante. Esse apoio faz você ter certeza de que está fazendo a coisa certa. Sem esse incentivo, não sei se estaria aqui hoje. Essa ajuda da minha família é muito importante para mim.
Quais são seus pontos fortes? E o que você precisa melhorar?
Gosto muito de marcar forte e pegar rebotes. Ainda preciso melhorar ofensivamente. Tenho que procurar jogar mais de frente para cesta.
Qual foi a primeira reação ao receber a notícia da convocação para defender o Brasil nos amistosos em Cuba?
Quem me contou foi um diretor de Catanduva antes do segundo jogo contra Ourinhos na final do Campeonato Nacional. Fiquei muito feliz com a notícia. Chegar à seleção brasileira é o que todo atleta quer. Representa o reconhecimento pelo trabalho que venho fazendo. Agora é melhorar cada vez mais para ser lembrada nas futuras convocações.
O que podemos esperar desse grupo nos amistosos contra Cuba?
O treinamento foi muito produtivo. Temos um grupo de jogadoras talentosas e vamos com tudo para Cuba. Queremos representar bem o Brasil e valorizar essa oportunidade que vamos ter para aprender. E, apesar de ser amistoso, entraremos em quadra para ganhar. Cuba tem uma equipe forte, as jogadoras são experientes, mas nós vamos dar muito trabalho para elas. Vai sobrar cotovelo no garrafão.
O que gosta de fazer quando não está jogando?
Quando eu vou para o Rio, eu gosto de sair à noite. Em Catanduva, passo bastante tempo em casa, descansando. Gosto de ver TV, principalmente os seriados “Prison Break”, “Lost” e “Friends”. Também adoro ouvir música de todos os tipos.
A pivô Karina da Silva Jacob vai defender o Brasil nos amistosos contra Cuba, que acontecem entre os dias 10 e 14 de março, em Havana. Foi a primeira convocação da atleta de 22 anos, que foi vice-campeã do Nacional 2007 pela equipe de Catanduva. Nascida no Rio de Janeiro, Karina começou a carreira no Grajaú Country Club, passou pelo Vasco da Gama (RJ), Lages (SC), Americana (SP), São Bernardo (SP) e TTT Riga (Letônia). Foi campeã brasileira com a equipe cruzmaltina em 2001, e vice por Americana em 2004. Agora, a jogadora tem a oportunidade de mostrar o seu talento com a camisa brasileira e brigar por uma vaga nas próximas convocações.
Como você analisa a campanha do Catanduva no Nacional 2007?
Fomos bem na competição. Chegamos muito perto do título, mas infelizmente faltou alguma coisa no final. Foram cinco jogos e o último terminou empatado no tempo normal. Na prorrogação, valeu a experiência de Ourinhos e um pouco de sorte também. Mas estamos no caminho certo e em 2008 tem mais.
Fale um pouco da sua trajetória no basquete.
Eu gostava de futebol. Estava sempre jogando na rua com meus primos e minha mãe não gostava muito disso. Na escola, praticava handball. Um dia todas as minhas amigas resolveram entrar para o basquete e eu fui também. Gostei e fiquei até hoje. Joguei no Vasco (RJ), Lages (SC), Americana (SP), São Bernardo (SP) e tive uma breve passagem pelo TTT Riga, da Letônia. Não me adaptei bem ao país e voltei para defender Catanduva.
Você é carioca e mora no interior de São Paulo. Como foi a sua adaptação à nova cidade?
Faz dez meses que moro em Catanduva. Como já morei em Americana, não tive problema para me adaptar ao interior. Às vezes sinto falta do agito de cidade grande, mas como gosto de ficar em casa não sinto muito as mudanças. Em Catanduva faz muito calor, mais do que no Rio de Janeiro, mas isso também tiro de letra.
Como sua família vê a sua carreira esportiva?
Minha família me apóia muito e isso me motiva bastante. Esse apoio faz você ter certeza de que está fazendo a coisa certa. Sem esse incentivo, não sei se estaria aqui hoje. Essa ajuda da minha família é muito importante para mim.
Quais são seus pontos fortes? E o que você precisa melhorar?
Gosto muito de marcar forte e pegar rebotes. Ainda preciso melhorar ofensivamente. Tenho que procurar jogar mais de frente para cesta.
Qual foi a primeira reação ao receber a notícia da convocação para defender o Brasil nos amistosos em Cuba?
Quem me contou foi um diretor de Catanduva antes do segundo jogo contra Ourinhos na final do Campeonato Nacional. Fiquei muito feliz com a notícia. Chegar à seleção brasileira é o que todo atleta quer. Representa o reconhecimento pelo trabalho que venho fazendo. Agora é melhorar cada vez mais para ser lembrada nas futuras convocações.
O que podemos esperar desse grupo nos amistosos contra Cuba?
O treinamento foi muito produtivo. Temos um grupo de jogadoras talentosas e vamos com tudo para Cuba. Queremos representar bem o Brasil e valorizar essa oportunidade que vamos ter para aprender. E, apesar de ser amistoso, entraremos em quadra para ganhar. Cuba tem uma equipe forte, as jogadoras são experientes, mas nós vamos dar muito trabalho para elas. Vai sobrar cotovelo no garrafão.
O que gosta de fazer quando não está jogando?
Quando eu vou para o Rio, eu gosto de sair à noite. Em Catanduva, passo bastante tempo em casa, descansando. Gosto de ver TV, principalmente os seriados “Prison Break”, “Lost” e “Friends”. Também adoro ouvir música de todos os tipos.
Fonte: CBB
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