EM BUSCA DA VAGA NA SELEÇÃO ADULTA FEMININA
São Paulo - Junto com atletas experientes como a pivô Kelly e a armadora Claudinha, medalhistas olímpicas em Sydney/2000, duas jogadoras vêm conquistando espaço na seleção brasileira adulta feminina de basquete, patrocinada pela Eletrobrás. A ala Izabela, de 20 anos, e a pivô Franciele, de 19, participaram do Campeonato Mundial Sub-21 em julho deste ano, na Rússia, e hoje treinam de igual para igual com as mais velhas. As duas já deixaram de ser promessas e são consideradas realidades do basquete brasileiro.
— As duas jogadoras tiveram um bom desempenho no Mundial Sub-21 e mereceram a convocação para a equipe adulta. Elas estão se saindo muito bem no confronto do dia-a-dia com as atletas mais experientes. Tanto a Izabela quanto a Franciele já apresentaram uma grande evolução e estão quase prontas para ser efetivadas na seleção principal. São duas atletas versáteis e estamos investindo nelas, pensando a médio e longo prazo — analisou o técnico Paulo Bassul.
No Mundial Sub-21 da Rússia deste ano, Franciele foi a cestinha e a reboteira do Brasil com 118 pontos e 73 rebotes, respectivamente. A pivô foi a quarta reboteira e a sétima cestinha da competição. Caçula da equipe com 19 anos, Franciele é dedicada aos treinos e tenta aprender o máximo que pode com as outras jogadoras.
— Na seleção adulta, o ritmo de treinos é bem mais puxado, exige mais atenção. Afinal, a equipe conta atletas experientes, acostumadas com partidas de alto nível técnico. O jogo de contato também é mais forte. No início fiquei com um pouco de vergonha, pois desde pequena admiro essas jogadoras. Mas todas me deixaram muito à vontade. Sempre me ajudam e dão dicas para melhorar cada vez mais. Eu gosto muito de treinar e jogar. Fico triste quando não estou numa quadra de basquete — comentou Franciele.
Com 113 pontos, 47 rebotes, 18 assistências e sete bloqueios, Izabela foi outro destaque do Brasil no Mundial Sub-21. A ala foi a nona cestinha e sétima nos bloqueios no Campeonato. Aos 20 anos, a jogadora que atua no Ourinhos, time do técnico Bassul, já está acostumada à rotina de treinos.
— O ambiente na seleção principal é mais maduro. Tem jogadoras de todas as idades, de várias gerações do basquete, e esse convívio é uma ótima oportunidade para aprender. Todo dia aprendo uma coisa diferente e vou crescendo como atleta. Os treinos são bem fortes, mas como eu defendo Ourinhos, já estou acostumada ao ritmo de treinamento do Bassul — disse Izabela.
PROGRAMAÇÃO
Sexta-feira (dia 31)
09h00 às 10h30 – musculação na Academia Competition
11h00 às 12h30 – Treino no Centro Olímpico
18h30 – Amistoso contra o Paulistano no Centro Olímpico
São Paulo - Junto com atletas experientes como a pivô Kelly e a armadora Claudinha, medalhistas olímpicas em Sydney/2000, duas jogadoras vêm conquistando espaço na seleção brasileira adulta feminina de basquete, patrocinada pela Eletrobrás. A ala Izabela, de 20 anos, e a pivô Franciele, de 19, participaram do Campeonato Mundial Sub-21 em julho deste ano, na Rússia, e hoje treinam de igual para igual com as mais velhas. As duas já deixaram de ser promessas e são consideradas realidades do basquete brasileiro.
— As duas jogadoras tiveram um bom desempenho no Mundial Sub-21 e mereceram a convocação para a equipe adulta. Elas estão se saindo muito bem no confronto do dia-a-dia com as atletas mais experientes. Tanto a Izabela quanto a Franciele já apresentaram uma grande evolução e estão quase prontas para ser efetivadas na seleção principal. São duas atletas versáteis e estamos investindo nelas, pensando a médio e longo prazo — analisou o técnico Paulo Bassul.
No Mundial Sub-21 da Rússia deste ano, Franciele foi a cestinha e a reboteira do Brasil com 118 pontos e 73 rebotes, respectivamente. A pivô foi a quarta reboteira e a sétima cestinha da competição. Caçula da equipe com 19 anos, Franciele é dedicada aos treinos e tenta aprender o máximo que pode com as outras jogadoras.
— Na seleção adulta, o ritmo de treinos é bem mais puxado, exige mais atenção. Afinal, a equipe conta atletas experientes, acostumadas com partidas de alto nível técnico. O jogo de contato também é mais forte. No início fiquei com um pouco de vergonha, pois desde pequena admiro essas jogadoras. Mas todas me deixaram muito à vontade. Sempre me ajudam e dão dicas para melhorar cada vez mais. Eu gosto muito de treinar e jogar. Fico triste quando não estou numa quadra de basquete — comentou Franciele.
Com 113 pontos, 47 rebotes, 18 assistências e sete bloqueios, Izabela foi outro destaque do Brasil no Mundial Sub-21. A ala foi a nona cestinha e sétima nos bloqueios no Campeonato. Aos 20 anos, a jogadora que atua no Ourinhos, time do técnico Bassul, já está acostumada à rotina de treinos.
— O ambiente na seleção principal é mais maduro. Tem jogadoras de todas as idades, de várias gerações do basquete, e esse convívio é uma ótima oportunidade para aprender. Todo dia aprendo uma coisa diferente e vou crescendo como atleta. Os treinos são bem fortes, mas como eu defendo Ourinhos, já estou acostumada ao ritmo de treinamento do Bassul — disse Izabela.
PROGRAMAÇÃO
Sexta-feira (dia 31)
09h00 às 10h30 – musculação na Academia Competition
11h00 às 12h30 – Treino no Centro Olímpico
18h30 – Amistoso contra o Paulistano no Centro Olímpico