quarta-feira, 13 de setembro de 2006

Nem febre, nem amarelas

No terceiro jogo do dia, mais uma surpresa.

Imaginava que com os contratempos da chegada ao Brasil, as lituanas entregariam os pontos.

Muito pelo contrário, seguras, as européias dominaram o encontro do início ao fim e não tomaram conhecimento do constrangedor basquete das canadenses.

O basquete das meninas lituanos é bom: sólido, organizado e metódico (como todo europeu). Deve dar trabalho.

Chamaram minha atenção a 7 (Jurgita Streimikyte), cestinha, com 21 pontos e a 14 (Egle Sulci), que não só fisicamente evoca sua colega australiana Lauren Jackson.

O time carece de uma pivô mais forte e pesada, uma 5 tradicional.

O Canadá praticou um basquete equivocado, com atuações apagadas, até mesmo de uma irreconhecível Tammy Suttom-Brown (11 pontos).

Nenhum comentário: