Janeth passa mal e desfalca Brasil
Barueri (SP) - A ala da seleção brasileira Janeth Arcain passou mal durante a última madrugada e está fora do amistoso contra a China, programado para a manhã deste sábado. A seu pedido, a jogadora ficará no banco durante o duelo e só irá ao hospital após o final da partida.
De acordo com informações iniciais da comissão técnica nacional, Janeth provavelmente está com rotavírus. Por isso, ela também deve perder o jogo contra a China neste domingo, sendo substituta por Micaela. As partidas contra as orientais são parte da preparação para o Mundial feminino de Basquete, que começa em 12 de setembro.
Sem Janeth, Brasil vence primeiro teste “de nível”
Barueri (SP) - Em seu primeiro teste de nível para o Mundial feminino de Basquete, que começa no dia 12 de setembro, a seleção brasileira da modalidade se saiu muito bem. Atuando contra a China, a equipe de Antônio Carlos Barbosa, que não contou com Janeth Arcain, venceu por 92 a 60.
A partida foi realizada em uma das duas sedes do Mundial, o ginásio José Corrêa, em Barueri. Antes do início, uma noticia ruim: estrela do time nacional, Janeth Arcain passou mal durante a madrugada e ficou no banco. A suspeita é que a atleta tenha contraído um rotavírus. A cestinha do duelo foi Iziane, com 22 pontos.
O Brasil começou o jogo errando muitos passes. Aproveitando-se disso, as chinesas dominaram as ações e fizeram 14 a 03. Aos poucos, o ataque nacional foi melhorando e as brasileiras a encostar, com 16 a 11 no placar. Os erros na defesa, porém, voltaram a se repetir e a China encerrou o primeiro quarto com 22 a 15.
Com o resultado negativo, Barbosa colocou Érika em quadra. Inspirada, ela foi o suficiente para o time nacional se transformar. Com boas jogadas, o Brasil passou a envolver a defesa adversária e deu um show na segunda etapa. Considerando-se somente os pontos destes períodos, as brasileiras venceram por 32 a 10.
O bom desempenho de Érika também surtiu efeito em outras jogadoras do time. Mal no começo, atletas como Helen Luz e Iziane, que veio direto de São Luiz (MA) onde foi madrinha de casamento para o jogo, mantiveram a boa vantagem do time nacional que entrou no último quarto com 27 pontos de vantagem: 70 a 43.
O bom ritmo continuou na etapa final e Barbosa passou a se preocupar apenas em corrigir algumas pequenas falhas que encontrava na seleção. Entregue, a China nem chegou perto de esboçar uma reação e deixou a chance de derrotar o Brasil para este domingo, quando as seleções novamente se enfrentam em Barueri a partir das 10h15.
Para jogadoras, seleção ainda precisa melhorar
Barueri (SP) - Os 32 pontos de vantagem conquistados no amistoso contra a China, equipe que vai estar no Mundial feminino de basquete, não convenceram as atletas da seleção brasileira feminina. Para elas, o time ainda precisa melhorar se quiser fazer bonito em casa.
O principal problema apresentado pela equipe de Antônio Carlos Barbosa foi o mau desempenho no primeiro quarto, quando perdeu por 22 a 15. “A gente só ficou treinando, treinando e treinando nos últimos dias. Por isso, cometemos estes erros no começo da partida, mas no jogo de amanhã a gente deve começar com outro foco”, analisou a ala/armadora Helen. “Por outro lado mostramos a nossa capacidade de recuperação. Ainda temos muito a melhorar”, completou.
Jogadora que deu um novo fôlego à equipe a partir do segundo quarto, Érika preferiu um discurso cauteloso. “Essa vantagem de hoje não é nada. Pecamos muito na defesa e nos arremessos de meia distância. Foi bom, mas espero que a gente melhore amanhã”, avaliou.
Vinda diretamente dos Estados Unidos para o jogo, Iziane contou que não sentiu falta de ritmo por não estar treinando com as demais atletas. “No final da temporada lá, eu já estava jogando em um ritmo forte, uns 30 minutos por partida. Falta ainda incorporar a parte tática do time, mas eu conheço bem as meninas”, destacou.
A ala ainda ressaltou o fato de a seleção brasileira ter atuado bem sem Janeth, fora da partida deste sábado por problemas de saúde. “Me senti cômoda em quadra, pois temos jogadoras como a Cintia e a Helen. Claro que a Janeth é uma líder, mas a gente tem que saber jogar sozinhas. Ela não vai poder ficar os 40 minutos em quadra no Mundial”, afirmou.
Barueri (SP) - A ala da seleção brasileira Janeth Arcain passou mal durante a última madrugada e está fora do amistoso contra a China, programado para a manhã deste sábado. A seu pedido, a jogadora ficará no banco durante o duelo e só irá ao hospital após o final da partida.
De acordo com informações iniciais da comissão técnica nacional, Janeth provavelmente está com rotavírus. Por isso, ela também deve perder o jogo contra a China neste domingo, sendo substituta por Micaela. As partidas contra as orientais são parte da preparação para o Mundial feminino de Basquete, que começa em 12 de setembro.
Sem Janeth, Brasil vence primeiro teste “de nível”
Barueri (SP) - Em seu primeiro teste de nível para o Mundial feminino de Basquete, que começa no dia 12 de setembro, a seleção brasileira da modalidade se saiu muito bem. Atuando contra a China, a equipe de Antônio Carlos Barbosa, que não contou com Janeth Arcain, venceu por 92 a 60.
A partida foi realizada em uma das duas sedes do Mundial, o ginásio José Corrêa, em Barueri. Antes do início, uma noticia ruim: estrela do time nacional, Janeth Arcain passou mal durante a madrugada e ficou no banco. A suspeita é que a atleta tenha contraído um rotavírus. A cestinha do duelo foi Iziane, com 22 pontos.
O Brasil começou o jogo errando muitos passes. Aproveitando-se disso, as chinesas dominaram as ações e fizeram 14 a 03. Aos poucos, o ataque nacional foi melhorando e as brasileiras a encostar, com 16 a 11 no placar. Os erros na defesa, porém, voltaram a se repetir e a China encerrou o primeiro quarto com 22 a 15.
Com o resultado negativo, Barbosa colocou Érika em quadra. Inspirada, ela foi o suficiente para o time nacional se transformar. Com boas jogadas, o Brasil passou a envolver a defesa adversária e deu um show na segunda etapa. Considerando-se somente os pontos destes períodos, as brasileiras venceram por 32 a 10.
O bom desempenho de Érika também surtiu efeito em outras jogadoras do time. Mal no começo, atletas como Helen Luz e Iziane, que veio direto de São Luiz (MA) onde foi madrinha de casamento para o jogo, mantiveram a boa vantagem do time nacional que entrou no último quarto com 27 pontos de vantagem: 70 a 43.
O bom ritmo continuou na etapa final e Barbosa passou a se preocupar apenas em corrigir algumas pequenas falhas que encontrava na seleção. Entregue, a China nem chegou perto de esboçar uma reação e deixou a chance de derrotar o Brasil para este domingo, quando as seleções novamente se enfrentam em Barueri a partir das 10h15.
Para jogadoras, seleção ainda precisa melhorar
Barueri (SP) - Os 32 pontos de vantagem conquistados no amistoso contra a China, equipe que vai estar no Mundial feminino de basquete, não convenceram as atletas da seleção brasileira feminina. Para elas, o time ainda precisa melhorar se quiser fazer bonito em casa.
O principal problema apresentado pela equipe de Antônio Carlos Barbosa foi o mau desempenho no primeiro quarto, quando perdeu por 22 a 15. “A gente só ficou treinando, treinando e treinando nos últimos dias. Por isso, cometemos estes erros no começo da partida, mas no jogo de amanhã a gente deve começar com outro foco”, analisou a ala/armadora Helen. “Por outro lado mostramos a nossa capacidade de recuperação. Ainda temos muito a melhorar”, completou.
Jogadora que deu um novo fôlego à equipe a partir do segundo quarto, Érika preferiu um discurso cauteloso. “Essa vantagem de hoje não é nada. Pecamos muito na defesa e nos arremessos de meia distância. Foi bom, mas espero que a gente melhore amanhã”, avaliou.
Vinda diretamente dos Estados Unidos para o jogo, Iziane contou que não sentiu falta de ritmo por não estar treinando com as demais atletas. “No final da temporada lá, eu já estava jogando em um ritmo forte, uns 30 minutos por partida. Falta ainda incorporar a parte tática do time, mas eu conheço bem as meninas”, destacou.
A ala ainda ressaltou o fato de a seleção brasileira ter atuado bem sem Janeth, fora da partida deste sábado por problemas de saúde. “Me senti cômoda em quadra, pois temos jogadoras como a Cintia e a Helen. Claro que a Janeth é uma líder, mas a gente tem que saber jogar sozinhas. Ela não vai poder ficar os 40 minutos em quadra no Mundial”, afirmou.
Brasileiras usam chinesas como termômetro para Mundial
Marta Teixeira
Barueri (SP) - Depois de dois meses de treinos, uma semana com a equipe completa, a seleção brasileira feminina de basquete passa por seu primeiro teste de nível já focada no Campeonato Mundial. Neste sábado, às 10 horas, o Brasil enfrenta a China, no ginásio José Correa, em Barueri (SP), com transmissão pela Sportv, no primeiro de dois Jogos Desafio Eletrobrás.
'Vamos enfrentar a China em um bom momento, a dez dias da estréia no Mundial', avalia o técnico Antonio Carlos Barbosa. A seleção brasileira estréia no Mundial dia 12, enfrentando a Argentina. 'Vai ser um resumo de todo o nosso treino desde o Sul-americano', completa a pivô Érika. 'Será uma avaliação que servirá de termômetro', compara, destacando a qualidade das adversárias. 'Hoje não tem mais time fácil. Do mesmo modo que nós evoluímos, elas também. Temos que ficar atentas a todas, apesar de elas se parecerem', brinca.
Apesar de classificar os duelos contra as chinesas como uma oportunidade de verificar o estágio em que a seleção está em sua preparação, Barbosa lembra que não se pode exagerar na importância dos compromissos. 'Temos de ter muito cuidado no trato com os amistosos', diz, lembrando que não adianta ser bem-sucedido em amistosos e não atingir a meta na competição que importa.
Opinião semelhante tem suas jogadoras. 'Amistoso é muito enganador. É claro que é importante, mas também é perigoso', racionaliza a ala/armadora Helen. 'Já vimos muitos times ganharem torneios preparatórios e irem mal no principal. Claro que a gente quer ganhar, mas ainda estamos em fase de treinamento e você tem que saber o momento de ganhar o jogo'.
A veterana Alessandra concorda que o mais importante é se preocupar com a evolução da própria seleção. 'Será bom para analisarmos nosso desempenho. Vamos enfrentar um adversário asiático contra quem sempre temos dificuldade', lembra a pivô, referindo-se à diferença no estilo de jogo das seleções orientais.
Apesar disso, o retrospecto brasileiro contra as chinesas é bastante positivo. No Mundial de 2002, o Brasil venceu por 85 a 73, quando o grupo ainda não estava sob o comando do técnico australiano Tom Maher. Em 2004, já na era Maher e como preparação olímpica, o Brasil voltou a levar a melhor.
'Tom Maher fez a Austrália evoluir muito', lembra Alessandra. 'Vamos ver a caixinha de surpresas que vamos encontrar amanhã (sábado) e depois (domingo)'.
Brasil e China voltam a se enfrentar domingo, às 10h15, novamente em Barueri, com transmissão pela Sportv. Na terça-feira, as brasileiras encaram um novo desafio, às 20 horas, jogam contra Taiwan, no ginásio Paulistano. Por último, o time disputa a 2ª Copa Internacional Eletrobrás, em Guarulhos, enfrentando Canadá, China e Espanha.
Fonte: Gazeta Esportiva
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