Em sua melhor partida, Brasil vence a Lituânia
Voltamos a vencer hoje, no Mundial.
Uma vitória importante, contra a Lituânia, um adversário que acreditava que daria mais trabalho.
A primeira metade do jogo mostrou o mesmo Brasil que nos acostumamos a ver nesse Mundial: instável, cheio de erros, sem conseguir fazer o básico em quadra. Mesmo assim, o suficiente para abrir 6 pontos em cima da Lituânia.
O jogo se definiu no terceiro quarto, quando enfim, a seleção mostrou que quando quer, se lembra de alguns fundamentos defensivos. Foi o suficiente para abrir uma vantagem que chegou aos 25 pontos. No último quarto, nada mais que administração do resultado. Ufa! Vencemos: 84-67.
Na armação, acredito em Helen. Acho que a armadora está fazendo um de seus melhores torneios com a seleção. Adrianinha teve a sua melhor atuação no torneio, e aproveitou bem os lances de 3.
Nas laterais, Iziane está muito bem.
Já Janeth ainda procura sua pontaria. Sua pontuação no jogo de hoje veio dos lances livres.
Fomos brindados hoje com 17 minutos muito bons de Micaela na partida. Espero que a talentosa ala se mantenha pronta.
Karen jogou um minuto e meio.
Nos pivôs, sobre Alessandra há pouco o que comentar. Como disse a um amigo em meio aos jogos da fase de classificação: "Ela comparece!". Alê está lá sempre, na luta, seja contra qual adversário for. É uma atleta de admirável postura em quadra.
Érika voltou lenta e sem segurança. Infelizmente as contusões não tem hora para aparecer. Já deu para sentir que a pivô jogará no sacrifício até o fim. Mas foi bom vê-la.
Kelly jogou um minuto.
Na posição quatro, Êga é realmente o símbolo da equipe: alterna bons e maus momentos. Parece o tempo de São Paulo: insuportavelmente quente na semana e hoje, frio e chuvoso. Êga é assim, faz um bom lance, mais um outro, mais um outro. Entre eles, ajeita a cabeleira. Parece que você vai se render ao talento dela. Aí ela faz uma besteira, duas, três e você só consegue pensar na entrada da Cíntia.
Falando nela, Cíntia, mais acostumada que a titular ao estilo europeu, entrou bem em quadra hoje. Ajudou bastante na defesa, algo que não aparece em números. Infelizmente fez 5 faltas rapidamente.
A propósito disso, achei a arbitragem de hoje, meio desencontrada.
Bem, a vitória veio.
Ainda tenho dúvidas de até onde esse time chega. Sinceramente não sei.
Mas da mesma maneira que desconfio do Brasil, desconfio de seus adversários.
Tirando os Estados Unidos, por quem você bota a mão no fogo?
A Rússia perdeu hoje para a França, que por sua vez perdeu de Cuba, que suou contra Taiwan.
As tchecas, que pareciam tão inatingíveis, já estrearam perdendo da França e acabam de suar pra passar as chinesas.
Do grupo do Brasil, não sei até quando a Argentina vai continuar surpreendendo. Realmente, incríveis.
Da Espanha, também não sei ao certo que esperar. Seu basquete não me comoveu até aqui.
Resta a Austrália, que é sempre a Austrália. Mas até agora Lauren Jackson e amigas não fizeram muito bem a lição de casa. Pegaram adversários fracos na primeira fase. Hoje tomaram um calor espanhol.
A conclusão a que chego até poderia ser aquele célebre 'não tem bobo em mundial'.
Na verdade, acho que o mais apropriado é que, tirando Estados Unidos, o resto são todos bobos. E de bobo, se espera tudo.
Inevitavelmente, alguns deles chegarão às semifinais e se unirão às rainhas: serão os bobos da corte.
Sigamos...
Voltamos a vencer hoje, no Mundial.Uma vitória importante, contra a Lituânia, um adversário que acreditava que daria mais trabalho.
A primeira metade do jogo mostrou o mesmo Brasil que nos acostumamos a ver nesse Mundial: instável, cheio de erros, sem conseguir fazer o básico em quadra. Mesmo assim, o suficiente para abrir 6 pontos em cima da Lituânia.
O jogo se definiu no terceiro quarto, quando enfim, a seleção mostrou que quando quer, se lembra de alguns fundamentos defensivos. Foi o suficiente para abrir uma vantagem que chegou aos 25 pontos. No último quarto, nada mais que administração do resultado. Ufa! Vencemos: 84-67.
Na armação, acredito em Helen. Acho que a armadora está fazendo um de seus melhores torneios com a seleção. Adrianinha teve a sua melhor atuação no torneio, e aproveitou bem os lances de 3.
Nas laterais, Iziane está muito bem.
Já Janeth ainda procura sua pontaria. Sua pontuação no jogo de hoje veio dos lances livres.
Fomos brindados hoje com 17 minutos muito bons de Micaela na partida. Espero que a talentosa ala se mantenha pronta.
Karen jogou um minuto e meio.
Nos pivôs, sobre Alessandra há pouco o que comentar. Como disse a um amigo em meio aos jogos da fase de classificação: "Ela comparece!". Alê está lá sempre, na luta, seja contra qual adversário for. É uma atleta de admirável postura em quadra.
Érika voltou lenta e sem segurança. Infelizmente as contusões não tem hora para aparecer. Já deu para sentir que a pivô jogará no sacrifício até o fim. Mas foi bom vê-la.
Kelly jogou um minuto.
Na posição quatro, Êga é realmente o símbolo da equipe: alterna bons e maus momentos. Parece o tempo de São Paulo: insuportavelmente quente na semana e hoje, frio e chuvoso. Êga é assim, faz um bom lance, mais um outro, mais um outro. Entre eles, ajeita a cabeleira. Parece que você vai se render ao talento dela. Aí ela faz uma besteira, duas, três e você só consegue pensar na entrada da Cíntia.
Falando nela, Cíntia, mais acostumada que a titular ao estilo europeu, entrou bem em quadra hoje. Ajudou bastante na defesa, algo que não aparece em números. Infelizmente fez 5 faltas rapidamente.
A propósito disso, achei a arbitragem de hoje, meio desencontrada.
Bem, a vitória veio.
Ainda tenho dúvidas de até onde esse time chega. Sinceramente não sei.
Mas da mesma maneira que desconfio do Brasil, desconfio de seus adversários.
Tirando os Estados Unidos, por quem você bota a mão no fogo?
A Rússia perdeu hoje para a França, que por sua vez perdeu de Cuba, que suou contra Taiwan.
As tchecas, que pareciam tão inatingíveis, já estrearam perdendo da França e acabam de suar pra passar as chinesas.
Do grupo do Brasil, não sei até quando a Argentina vai continuar surpreendendo. Realmente, incríveis.
Da Espanha, também não sei ao certo que esperar. Seu basquete não me comoveu até aqui.
Resta a Austrália, que é sempre a Austrália. Mas até agora Lauren Jackson e amigas não fizeram muito bem a lição de casa. Pegaram adversários fracos na primeira fase. Hoje tomaram um calor espanhol.
A conclusão a que chego até poderia ser aquele célebre 'não tem bobo em mundial'.
Na verdade, acho que o mais apropriado é que, tirando Estados Unidos, o resto são todos bobos. E de bobo, se espera tudo.
Inevitavelmente, alguns deles chegarão às semifinais e se unirão às rainhas: serão os bobos da corte.
Sigamos...
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