Brasil vence Canadá e aguarda desfecho do grupo F
Giancarlo Giampietro
Em São Paulo
Contra o Canadá, o Brasil venceu seu jogo mais fácil no Mundial nesta segunda-feira e se classificou para as quartas-de-final como o terceiro colocado do grupo E. O time agora aguarda o desfecho do grupo F para saber qual é o seu adversário.
O placar de 82 a 41 foi o mais largo do torneio para a equipe, que, antes, havia batido a Coréia do Sul por 20 pontos. Naquela ocasião, porém, a tranqüilidade na partida foi obtida apenas no segundo tempo, ao contrário do duelo contra as canadenses.
O único momento de susto aconteceu com dois minutos jogados do terceiro período. Na disputa por um rebote ofensivo, a ala Janeth pisou em falso e torceu o pé direito. A atleta saiu de quadra carregada pelo médico da seleção, Carlos Eduardo Marques, já sem o tênis. Ela foi atendida atrás do banco da seleção.
Brasil e Espanha terminaramm a segunda fase com a mesma campanha, com dez pontos cada - quatro vitórias e duas derrotas. Mas as européias ganham no desempate por terem triunfado no confronto direto, ainda na primeira fase.
A seleção folga nesta terça-feira e enfrenta o segundo colocado do grupo F, na quarta-feira, em São Paulo. Os rivais podem ser França, República Tcheca ou Estados Unidos.
A França passa em segundo se vencer a China e a República Tcheca perder para os Estados Unidos. As tchecas serão as adversárias do Brasil caso a França não vença seu jogo. E, se a zebra aparecer e as tchecas derrotarem as norte-americanas, o Brasil terá pela frente as atuais tricampeãs olímpicas e bicampeãs mundiais.
55% Dois pontos 37%
38% Três pontos 19%
60% Lances livres 55%
37 Rebotes 23
24 Assistências 11
13 Erros 20
31 Pontos do banco 11
BRASIL 82 X 41 CANADÁ
O jogo
O técnico Antônio Carlos Barbosa pôde colocar suas 12 jogadoras em quadra. Iziane e Janeth começaram pontuando juntas, assim como ocorreu na partida da véspera. A veterana começou a partida com o mesmo ritmo apresentado contra a Austrália, o que é vital a continuação do torneio.
Com cinco minutos rodados, a técnica Allison McNeil teve de pedir seu primeiro tempo, com 13 a 4 para o time da casa.
A chamada em suas jogadoras forçou uma melhora apenas suave, e o
Brasil continuou mandando no jogo, variando sua ofensiva entre bolas na pivô Alessandra e arremessos de longa distância, quando não conseguia encaixar seu contra-ataque.
O time só não conseguia muitas infiltrações, já que o Canadá procurava marcar com zona. Mas foi em um lance desse tipo que a ala-pivô Êga definiu o placar do quarto, contra o estouro do cronômetro: 24 a 13.
A defesa brasileira teve nova boa atuação, agredindo a jogadora com a posse da bola e encarando cada corta-luz. Isso tirou o Canadá dos pontos em que se sente confortável - jogada com a pivô Tamara Sutton-Brown e o chute de três.
No final do segundo período, Barbosa já havia colocado uma equipe reserva em quadra. E a grata surpresa ficou por conta da pivô Cíntia Tuiu, que perdeu a posição de titular para Êga, mas converteu quatro de cinco arremessos de média distância, uma de suas especialidades. Adrianinha, Karen, Micaela e Érika completaram o quinteto que alargou a diferença para 47 a 24 ao final do primeiro tempo.
De volta com a as titulares no terceiro quarto, o Brasil conseguiu estender sua vantagem para a mais de 30 pontos.
Seria uma seqüência irrepreensível não fosse a contusão de Janeth. A jogadora lutou por um rebote ofensivo e acabou se machucando na queda de mau jeito. Micaela entrou em seu lugar.
Com o jogo ganho, o treinador brasileiro tirou o restante das titulares aos poucos. Iziane foi a última a sair, no quarto período. O quarto foi vencido por 64 a 32. No curto intervalo, a armadora Helen conversou com Janeth, assim como o presidente da CBB (Confederação Brasileira de Basquete), Gerasime Bozikis.
No quarto final, a pivô Kelly entrou no lugar de Érika. Em seu primeiro arremesso, já fez a cesta. A última a jogadora a ser aproveitada, com 5min58s no cronômetro, foi a ala Sílvia Gustavo, substituindo Micaela.
No fim, 11 das 12 jogadoras do elenco pontuaram, apenas a ala Sílvia, com pouco tempo de quadra, não conseguiu fazer nenhuma cesta.
Giancarlo Giampietro
Em São Paulo
Contra o Canadá, o Brasil venceu seu jogo mais fácil no Mundial nesta segunda-feira e se classificou para as quartas-de-final como o terceiro colocado do grupo E. O time agora aguarda o desfecho do grupo F para saber qual é o seu adversário.
O placar de 82 a 41 foi o mais largo do torneio para a equipe, que, antes, havia batido a Coréia do Sul por 20 pontos. Naquela ocasião, porém, a tranqüilidade na partida foi obtida apenas no segundo tempo, ao contrário do duelo contra as canadenses.
O único momento de susto aconteceu com dois minutos jogados do terceiro período. Na disputa por um rebote ofensivo, a ala Janeth pisou em falso e torceu o pé direito. A atleta saiu de quadra carregada pelo médico da seleção, Carlos Eduardo Marques, já sem o tênis. Ela foi atendida atrás do banco da seleção.
Brasil e Espanha terminaramm a segunda fase com a mesma campanha, com dez pontos cada - quatro vitórias e duas derrotas. Mas as européias ganham no desempate por terem triunfado no confronto direto, ainda na primeira fase.
A seleção folga nesta terça-feira e enfrenta o segundo colocado do grupo F, na quarta-feira, em São Paulo. Os rivais podem ser França, República Tcheca ou Estados Unidos.
A França passa em segundo se vencer a China e a República Tcheca perder para os Estados Unidos. As tchecas serão as adversárias do Brasil caso a França não vença seu jogo. E, se a zebra aparecer e as tchecas derrotarem as norte-americanas, o Brasil terá pela frente as atuais tricampeãs olímpicas e bicampeãs mundiais.
55% Dois pontos 37%
38% Três pontos 19%
60% Lances livres 55%
37 Rebotes 23
24 Assistências 11
13 Erros 20
31 Pontos do banco 11
BRASIL 82 X 41 CANADÁ
O jogo
O técnico Antônio Carlos Barbosa pôde colocar suas 12 jogadoras em quadra. Iziane e Janeth começaram pontuando juntas, assim como ocorreu na partida da véspera. A veterana começou a partida com o mesmo ritmo apresentado contra a Austrália, o que é vital a continuação do torneio.
Com cinco minutos rodados, a técnica Allison McNeil teve de pedir seu primeiro tempo, com 13 a 4 para o time da casa.
A chamada em suas jogadoras forçou uma melhora apenas suave, e o
Brasil continuou mandando no jogo, variando sua ofensiva entre bolas na pivô Alessandra e arremessos de longa distância, quando não conseguia encaixar seu contra-ataque.
O time só não conseguia muitas infiltrações, já que o Canadá procurava marcar com zona. Mas foi em um lance desse tipo que a ala-pivô Êga definiu o placar do quarto, contra o estouro do cronômetro: 24 a 13.
A defesa brasileira teve nova boa atuação, agredindo a jogadora com a posse da bola e encarando cada corta-luz. Isso tirou o Canadá dos pontos em que se sente confortável - jogada com a pivô Tamara Sutton-Brown e o chute de três.
No final do segundo período, Barbosa já havia colocado uma equipe reserva em quadra. E a grata surpresa ficou por conta da pivô Cíntia Tuiu, que perdeu a posição de titular para Êga, mas converteu quatro de cinco arremessos de média distância, uma de suas especialidades. Adrianinha, Karen, Micaela e Érika completaram o quinteto que alargou a diferença para 47 a 24 ao final do primeiro tempo.
De volta com a as titulares no terceiro quarto, o Brasil conseguiu estender sua vantagem para a mais de 30 pontos.
Seria uma seqüência irrepreensível não fosse a contusão de Janeth. A jogadora lutou por um rebote ofensivo e acabou se machucando na queda de mau jeito. Micaela entrou em seu lugar.
Com o jogo ganho, o treinador brasileiro tirou o restante das titulares aos poucos. Iziane foi a última a sair, no quarto período. O quarto foi vencido por 64 a 32. No curto intervalo, a armadora Helen conversou com Janeth, assim como o presidente da CBB (Confederação Brasileira de Basquete), Gerasime Bozikis.
No quarto final, a pivô Kelly entrou no lugar de Érika. Em seu primeiro arremesso, já fez a cesta. A última a jogadora a ser aproveitada, com 5min58s no cronômetro, foi a ala Sílvia Gustavo, substituindo Micaela.
No fim, 11 das 12 jogadoras do elenco pontuaram, apenas a ala Sílvia, com pouco tempo de quadra, não conseguiu fazer nenhuma cesta.
Fonte: UOL
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