Brasil Juvenil perde da Argentina na decisão do bronze da Copa América
Realmente, é visível a decadência do nosso trabalho de base.
Perdemos mais uma vez da Argentina.
Foi na prorrogação, fazendo 73-69.
O próprio site da competição sugere que há algo errado com o nosso basquete, dizendo que "mesmo mais baixas, mais lentas e menos atléticas, as argentinas conseguiram vencer as brasileiras".
A cestinha foi Sthefany Thomas Diaz, com 31 pontos, 12 rebotes e 6 recuperações. Foi ainda a argentina que acertou o lance-livre que levou o jogo à prorrogação.
Pelo Brasil, Djane teve 17 pontos e Júlia, 16.
Ok, a vaga para o Mundial foi conquistada; mas o time venceu apenas uma partida na Copa América (contra o Paraguai); mas segundo o site da CBB, "os resultados comprovam o sucesso do trabalho que a CBB vem fazendo nas categorias de base."
As americanas não tiveram problema em garantir o ouro, fazendo 87-52 nas canadenses.
Ainda assim um comentário abalou os bastidores da competição. A técnica americana Tara VanDerVeer lamentou a desvolarização de um fundamento básico do basquete: o arremesso. Tara analisa que com a tendência de basquete de força, velocidade, enterradas, as jogadoras andam se dedicando pouco a esse fundamento. "A linhda de três pontos é sua amiga. Use-a e ame-a." diz Tara a suas atletas.
Mas parece que elas não captaram a mensagem. E o veredito de Tara foi cruel: "O arremesso aqui (nos treinos da seleção juvenil americana) estiveram horrendos. Não só ruins. H-o-r-r-e-n-d-o-s-!".
Se os arremessos das americanas, campeãs invictas, estão horrendos, vale a pena perguntar como estão os nossos?
O artigo inteiro é bastante interessante, imperdível para quem gosta/trabalha no basquete: http://girlshoops.scout.com/2/540675.html.
Os números da competição estão no www.usabasketball.com.
Realmente, é visível a decadência do nosso trabalho de base.
Perdemos mais uma vez da Argentina.
Foi na prorrogação, fazendo 73-69.
O próprio site da competição sugere que há algo errado com o nosso basquete, dizendo que "mesmo mais baixas, mais lentas e menos atléticas, as argentinas conseguiram vencer as brasileiras".
A cestinha foi Sthefany Thomas Diaz, com 31 pontos, 12 rebotes e 6 recuperações. Foi ainda a argentina que acertou o lance-livre que levou o jogo à prorrogação.
Pelo Brasil, Djane teve 17 pontos e Júlia, 16.
Ok, a vaga para o Mundial foi conquistada; mas o time venceu apenas uma partida na Copa América (contra o Paraguai); mas segundo o site da CBB, "os resultados comprovam o sucesso do trabalho que a CBB vem fazendo nas categorias de base."
As americanas não tiveram problema em garantir o ouro, fazendo 87-52 nas canadenses.
Ainda assim um comentário abalou os bastidores da competição. A técnica americana Tara VanDerVeer lamentou a desvolarização de um fundamento básico do basquete: o arremesso. Tara analisa que com a tendência de basquete de força, velocidade, enterradas, as jogadoras andam se dedicando pouco a esse fundamento. "A linhda de três pontos é sua amiga. Use-a e ame-a." diz Tara a suas atletas.
Mas parece que elas não captaram a mensagem. E o veredito de Tara foi cruel: "O arremesso aqui (nos treinos da seleção juvenil americana) estiveram horrendos. Não só ruins. H-o-r-r-e-n-d-o-s-!".
Se os arremessos das americanas, campeãs invictas, estão horrendos, vale a pena perguntar como estão os nossos?
O artigo inteiro é bastante interessante, imperdível para quem gosta/trabalha no basquete: http://girlshoops.scout.com/2/540675.html.
Os números da competição estão no www.usabasketball.com.
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