ALA/ARMADORA HELEN LUZ SE PREPARA PARA DISPUTAR QUARTO MUNDIAL
A ala/armadora Helen Luz se prepara para disputar o quarto Campeonato Mundial Adulto do Brasil, de 12 a 23 de setembro, nas cidades de São Paulo e Barueri. Campeã do Mundial da Austrália, em 1994, e medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Sydney, em 2000, Helen está mais madura e consciente. Aos 33 anos, a ala/armadora faz um balanço de sua trajetória em Campeonatos Mundiais.
— Nem acredito que já disputei três mundiais. Em 1994, quando fomos campeãs, era muito jovem (21 anos), a idade da Jaqueline hoje, por exemplo. Joguei até mais tempo do que esperava e aprendi bastante com as mais experientes. Agora tento passar um pouco da minha vivência para as mais jovens. Em 1998, na Alemanha, conseguimos manter a equipe entre as quatro primeiras do mundo. Em 2002, na China, infelizmente me machuquei no terceiro jogo. Fiquei triste em não poder participar, mas no esporte é assim mesmo. A minha preocupação absoluta é defender bem o Brasil neste Mundial e estou reunindo todos os meus esforços nesse objetivo
PREPARAÇÃO PARA O MUNDIAL
— Acho que a preparação desta temporada é ideal. Serão três meses de treinamentos intensos e jogos, mas disputar um Mundial vale todo esse empenho. Pessoalmente, estou muito satisfeita por participar do trabalho desde o início para chegar 100% em setembro. Não tenho mais 20 anos e sei que tenho que me preparar muito bem. Esse trabalho físico que estamos fazendo é extremamente importante para cumprir os nossos objetivos. Em um Mundial, temos que estar bem em todos os aspectos, físico, técnico e emocional.
EMOÇÃO DE JOGAR NO BRASIL
— Será emocionante disputar um Mundial em casa. Meus amigos paulistas me cobram quando vão me ver jogando pela seleção em São Paulo outra vez. O Ibirapuera tem a cara do basquete e o público brasileiro merece um grande espetáculo. A última competição oficial que joguei no Brasil foi a Copa América de 2001, em São Luís (MA) e me lembro que foi maravilhoso, com a torcida comparecendo em peso ao ginásio. Imagina em um Mundial no Ibirapuera? Vai ser fantástico.
ANÁLISE DA COMPETIÇÃO
— Além do Brasil, as equipes mais fortes são Estados Unidos, Austrália, Rússia e China. Acredito que temos condições de conquistar uma medalha e o grupo todo está trabalhando duro para isso. Temos um time bom, com atletas de grande experiência internacional, que conhecem bem a realidade do basquete atual. Estamos maduras e conscientes dos obstáculos que temos que superar. A nossa equipe evolui bastante, especialmente na defesa e no trabalho das pivôs. Temos uma excelente safra de atletas nessa posição. O contra-ataque continua sendo o nosso ponto forte, mas hoje sabemos marcar, pegar rebote e somos fortes fisicamente.
A seleção brasileira, que tem o apoio e patrocínio da Eletrobrás, faz nesta terça-feira (10h), no ginásio do Botafogo, o último treino no Rio de Janeiro antes das competições da temporada 2006: Jogos Desafio Internacional no Canadá (15 a 22 de julho); Jogos Desafio Eletrobrás contra o Chile, em São Paulo (28 e 29 de julho); o 30º Campeonato Sul-Americano no Paraguai (1 a 5 de agosto); os Jogos Desafio Eletrobrás contra a China, em Barueri (2 e 3 de setembro); a 2ª Copa Internacional Eletrobrás, em São Paulo, contra Canadá, China e Espanha (6 a 9 de setembro); e o 15º Campeonato Mundial do Brasil (12 a 23 de setembro).
A ala/armadora Helen Luz se prepara para disputar o quarto Campeonato Mundial Adulto do Brasil, de 12 a 23 de setembro, nas cidades de São Paulo e Barueri. Campeã do Mundial da Austrália, em 1994, e medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Sydney, em 2000, Helen está mais madura e consciente. Aos 33 anos, a ala/armadora faz um balanço de sua trajetória em Campeonatos Mundiais. — Nem acredito que já disputei três mundiais. Em 1994, quando fomos campeãs, era muito jovem (21 anos), a idade da Jaqueline hoje, por exemplo. Joguei até mais tempo do que esperava e aprendi bastante com as mais experientes. Agora tento passar um pouco da minha vivência para as mais jovens. Em 1998, na Alemanha, conseguimos manter a equipe entre as quatro primeiras do mundo. Em 2002, na China, infelizmente me machuquei no terceiro jogo. Fiquei triste em não poder participar, mas no esporte é assim mesmo. A minha preocupação absoluta é defender bem o Brasil neste Mundial e estou reunindo todos os meus esforços nesse objetivo
PREPARAÇÃO PARA O MUNDIAL
— Acho que a preparação desta temporada é ideal. Serão três meses de treinamentos intensos e jogos, mas disputar um Mundial vale todo esse empenho. Pessoalmente, estou muito satisfeita por participar do trabalho desde o início para chegar 100% em setembro. Não tenho mais 20 anos e sei que tenho que me preparar muito bem. Esse trabalho físico que estamos fazendo é extremamente importante para cumprir os nossos objetivos. Em um Mundial, temos que estar bem em todos os aspectos, físico, técnico e emocional.
EMOÇÃO DE JOGAR NO BRASIL
— Será emocionante disputar um Mundial em casa. Meus amigos paulistas me cobram quando vão me ver jogando pela seleção em São Paulo outra vez. O Ibirapuera tem a cara do basquete e o público brasileiro merece um grande espetáculo. A última competição oficial que joguei no Brasil foi a Copa América de 2001, em São Luís (MA) e me lembro que foi maravilhoso, com a torcida comparecendo em peso ao ginásio. Imagina em um Mundial no Ibirapuera? Vai ser fantástico.
ANÁLISE DA COMPETIÇÃO
— Além do Brasil, as equipes mais fortes são Estados Unidos, Austrália, Rússia e China. Acredito que temos condições de conquistar uma medalha e o grupo todo está trabalhando duro para isso. Temos um time bom, com atletas de grande experiência internacional, que conhecem bem a realidade do basquete atual. Estamos maduras e conscientes dos obstáculos que temos que superar. A nossa equipe evolui bastante, especialmente na defesa e no trabalho das pivôs. Temos uma excelente safra de atletas nessa posição. O contra-ataque continua sendo o nosso ponto forte, mas hoje sabemos marcar, pegar rebote e somos fortes fisicamente.
A seleção brasileira, que tem o apoio e patrocínio da Eletrobrás, faz nesta terça-feira (10h), no ginásio do Botafogo, o último treino no Rio de Janeiro antes das competições da temporada 2006: Jogos Desafio Internacional no Canadá (15 a 22 de julho); Jogos Desafio Eletrobrás contra o Chile, em São Paulo (28 e 29 de julho); o 30º Campeonato Sul-Americano no Paraguai (1 a 5 de agosto); os Jogos Desafio Eletrobrás contra a China, em Barueri (2 e 3 de setembro); a 2ª Copa Internacional Eletrobrás, em São Paulo, contra Canadá, China e Espanha (6 a 9 de setembro); e o 15º Campeonato Mundial do Brasil (12 a 23 de setembro).
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