Patrícia da Silva
A ala Patrícia da Silva é a voz da experiência na jovem equipe de Santo André. Aos 31 anos, a jogadora, que participou de todas as sete edições anteriores do Nacional Feminino, é um dos destaques da competição deste ano. Até o encerramento do turno, Patrícia é a cestinha do campeonato, com média de 22,5 pontos (180 no total) e a terceira melhor nas cestas de três pontos com média 2,5 (20). O Santo André ocupa a terceira posição, com 71.5% de aproveitamento em oito jogos (cinco vitórias e três derrotas). Patrícia ainda concilia a atribulada rotina de atleta com a vida de dona de casa em Mauá, onde mora com o marido e a filha de dois anos, Maria Eduarda. Tanto vigor faz a ala pensar em jogar ainda por muito tempo e jamais abandonar o esporte. Formada em Educação Física, Patrícia pretende se dedicar a carreira de professora quando encerrar o seu trabalho nas quadras de basquete.
Como analisa a campanha do Santo André no Nacional, com cinco vitórias e três derrotas?
Acho que a nossa participação no Nacional está sendo muito positiva, principalmente porque conseguimos superar uma série de dificuldades. Iniciamos o campeonato com um time baixo, devido aos desfalques da pivô Kátia, que teve problemas cardíacos, e a ala-pivô Kattynha, com uma contusão no joelho.
Quais os pontos fortes da equipe de Santo André?
O conjunto e a disciplina tática. Jogamos um basquete muito coletivo, o que tem feito a diferença na competição. Outro fator positivo é que conseguimos botar em prática o que treinamos. A Laís é uma excelente técnica, que enxerga bem o jogo e o potencial das jogadoras e isso facilita o nosso trabalho em quadra.
Quais as expectativas para o returno?
Com certeza, vamos evoluir ainda mais na briga por melhor posição na tabela. O grupo está cada vez mais entrosado e a volta da Kátia e da Kattynha será um excelente reforço para o grupo, que jogará melhor embaixo do garrafão. Teremos condições de competir de igual para igual com todas as equipes. Basta continuar com o padrão de jogo e o espírito coletivo que estamos apresentando até agora e ganhar os jogos em casa, pois uma derrota na nossa quadra é um prejuízo muito grande.
Você é a cestinha do campeonato, a quinta reboteira e a terceira melhor nos arremessos de três pontos. O que acha atual fase de sua carreira?
Acredito que estou em um ótimo momento, ajudando o máximo possível a minha equipe. O mais importante é que estou conseguindo manter a regularidade. Acho que também é fruto da maturidade. A minha experiência junto com a juventude do Santo André foi uma mistura que deu muito certo.
Como é a jogadora Patrícia?
Sou uma atleta determinada e disciplinada. Aos 31 anos estou conseguindo provar que a maturidade é algo muito positivo no esporte. Me sinto muito disposta em quadra e não pretendo parar tão cedo. Tecnicamente, meus pontos fortes são o jogo de costas para a cesta e os arremessos de três pontos.
Como é a Patrícia fora das quadras?
Ocupada. Todo meu tempo livre me dedico a descansar e ficar em casa com meu marido minha filhinha, Maria Eduarda. Não é fácil ser atleta e cuidar de criança pequena, mas é maravilhoso. Quando não estou com ela, meu passatempo preferido é mesmo dormir para repor as minhas energias.
Fale um pouco sobre a sua carreira.
Comecei aos doze anos em Presidente Prudente e depois joguei em vários clubes como Paulínea, Microcamp, São Bernardo, Botafogo, São Caetano e Guarulhos. Esta é a minha terceira passagem pelo Santo André. Joguei aqui dos 13 aos 20 anos, até 1994. Voltei sete anos depois e parei para ter minha filha. Agora estou de volta depois de uma temporada em Guarulhos.
Quais seus planos para o futuro?
Pretendo jogar ainda por muitos anos. Quando parar, pretendo me dedicar a dar aulas de Educação Física. Já trabalhei nessa área com crianças e idosos e é uma atividade que eu adoro. Seria um jeito gratificante de continuar servindo ao esporte.
Fonte: CBB
A ala Patrícia da Silva é a voz da experiência na jovem equipe de Santo André. Aos 31 anos, a jogadora, que participou de todas as sete edições anteriores do Nacional Feminino, é um dos destaques da competição deste ano. Até o encerramento do turno, Patrícia é a cestinha do campeonato, com média de 22,5 pontos (180 no total) e a terceira melhor nas cestas de três pontos com média 2,5 (20). O Santo André ocupa a terceira posição, com 71.5% de aproveitamento em oito jogos (cinco vitórias e três derrotas). Patrícia ainda concilia a atribulada rotina de atleta com a vida de dona de casa em Mauá, onde mora com o marido e a filha de dois anos, Maria Eduarda. Tanto vigor faz a ala pensar em jogar ainda por muito tempo e jamais abandonar o esporte. Formada em Educação Física, Patrícia pretende se dedicar a carreira de professora quando encerrar o seu trabalho nas quadras de basquete.
Como analisa a campanha do Santo André no Nacional, com cinco vitórias e três derrotas?
Acho que a nossa participação no Nacional está sendo muito positiva, principalmente porque conseguimos superar uma série de dificuldades. Iniciamos o campeonato com um time baixo, devido aos desfalques da pivô Kátia, que teve problemas cardíacos, e a ala-pivô Kattynha, com uma contusão no joelho.
Quais os pontos fortes da equipe de Santo André?
O conjunto e a disciplina tática. Jogamos um basquete muito coletivo, o que tem feito a diferença na competição. Outro fator positivo é que conseguimos botar em prática o que treinamos. A Laís é uma excelente técnica, que enxerga bem o jogo e o potencial das jogadoras e isso facilita o nosso trabalho em quadra.
Quais as expectativas para o returno?
Com certeza, vamos evoluir ainda mais na briga por melhor posição na tabela. O grupo está cada vez mais entrosado e a volta da Kátia e da Kattynha será um excelente reforço para o grupo, que jogará melhor embaixo do garrafão. Teremos condições de competir de igual para igual com todas as equipes. Basta continuar com o padrão de jogo e o espírito coletivo que estamos apresentando até agora e ganhar os jogos em casa, pois uma derrota na nossa quadra é um prejuízo muito grande.
Você é a cestinha do campeonato, a quinta reboteira e a terceira melhor nos arremessos de três pontos. O que acha atual fase de sua carreira?
Acredito que estou em um ótimo momento, ajudando o máximo possível a minha equipe. O mais importante é que estou conseguindo manter a regularidade. Acho que também é fruto da maturidade. A minha experiência junto com a juventude do Santo André foi uma mistura que deu muito certo.
Como é a jogadora Patrícia?
Sou uma atleta determinada e disciplinada. Aos 31 anos estou conseguindo provar que a maturidade é algo muito positivo no esporte. Me sinto muito disposta em quadra e não pretendo parar tão cedo. Tecnicamente, meus pontos fortes são o jogo de costas para a cesta e os arremessos de três pontos.
Como é a Patrícia fora das quadras?
Ocupada. Todo meu tempo livre me dedico a descansar e ficar em casa com meu marido minha filhinha, Maria Eduarda. Não é fácil ser atleta e cuidar de criança pequena, mas é maravilhoso. Quando não estou com ela, meu passatempo preferido é mesmo dormir para repor as minhas energias.
Fale um pouco sobre a sua carreira.
Comecei aos doze anos em Presidente Prudente e depois joguei em vários clubes como Paulínea, Microcamp, São Bernardo, Botafogo, São Caetano e Guarulhos. Esta é a minha terceira passagem pelo Santo André. Joguei aqui dos 13 aos 20 anos, até 1994. Voltei sete anos depois e parei para ter minha filha. Agora estou de volta depois de uma temporada em Guarulhos.
Quais seus planos para o futuro?
Pretendo jogar ainda por muitos anos. Quando parar, pretendo me dedicar a dar aulas de Educação Física. Já trabalhei nessa área com crianças e idosos e é uma atividade que eu adoro. Seria um jeito gratificante de continuar servindo ao esporte.
Fonte: CBB
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