quinta-feira, 15 de setembro de 2005

SOCORRAM-ME SUBI NO ÔNIBUS EM MARROCOS




Estou cansado de ser o chato, o reclamão, o pessimista e o perseguidor do basquete feminino nacional. O "corneteiro".

Por isso, são 21:20, o Brasil sua pra manter uma vantagem de 6 pontos em relação à seleção de Porto Rico, na Copa América.

Eu vou ficar caladinho.

Não vou comentar nada.

Só vou reproduzir o que me falam no Messenger.

Minha boquinha hoje = um túmulo!


"Não tô aguentando ver o jogo!"

"Tá horrível!"

"Tá levando sufoco de Porto Rico!"

"Só tem duas jogadas: bola pra Érika e bola pra Micaela."

"Dá muita raiva! É deprimente!"

"Por que não há jogada para a pivô? Só a 4 passando para a 5? A 4 na cabeça fora da linha dos 3 passando pra 5 embaixo?"
"Não há problema em ter uma jogada assim. Mas só essa jogada é o fim!"
Por que não há jogada com as duas pivôs embaixo com a ala ou a armadora servindo?"
"Se a 5 erra não tem rebote, pois a 4 e as alas estão fora"

"Show de horrores!"

"Se o Brasil perder de porto rico, eu me mato. Na boa, nunca mais vejo basquete feminino."

"Não há jogadas coletivas. Só os contra-ataques da Kaé e as bolas da Érika."

"Erram até os lances-livres."

"Parece um racha de quadra de cimento."


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