Vanessa Gattei
A armadora Vanessa Gattei vem sendo o destaque do Black&Decker/Uberaba no Campeonato Nacional 2004, que é o líder invicto da competição, com seis pontos ganhos (três vitórias). A jogadora, de 24 anos, é uma das responsáveis pela ótima campanha da equipe mineira. Gattei é a líder de assistências com a média de 6,3 (19 no total) e a segunda melhor cestinha, com média de 21 pontos por partida (63). Esses números fazem da jogadora paulista a mais eficiente da competição até a terceira rodada. A atleta, que começou a jogar basquete com nove anos, na cidade paulista de Itapira, atua pela primeira vez fora de São Paulo, onde defendeu vários clubes como Americana, Santo André, Ourinhos e São Bernardo.
Qual o segredo do sucesso do Black&Decker/Uberaba?
Acho que os grandes fatores responsáveis pela nossa ótima campanha são a união do grupo e a confiança que uma atleta tem na outra. Além disso, temos um excelente técnico, o Edson Ferreto, que cobra muito nos treinos e faz desenvolver todo o nosso potencial. Isso tudo ajudou a equipe a estrear bem, apesar da falta de amistosos na fase de preparação. Treinamos muito e ajudamos uma a outra em quadra buscando fazer o melhor.
E as expectativas para o Nacional?
Agora é não deixar o ritmo cair. Acredito que com garra e determinação, podemos chegar inclusive à final do campeonato. Mas para isso, temos que ultrapassar uma etapa de cada vez. A primeira é classificar a equipe para os playoffs.
O que a equipe tem que melhorar para conquistar seus objetivos?
Temos que defender mais forte, para garantir os rebotes. Com isso vamos ter mais chances nos contra-ataques e surpreender os adversários.
Como você analisa o atual momento de sua carreira?
Estou passando por uma excelente fase. Meu jogo vem melhorando a cada ano e espero ter forças para continuar com a mesma garra e aprimorar ainda mais. Acredito que estou colhendo frutos de muito trabalho e dedicação ao basquete. Sou uma jogadora muito determinada e concentrada e isso me deixa muito ligada na quadra para poder fazer o melhor pela minha equipe. Tecnicamente, acho que minha grande arma é a velocidade, que vem sendo muito útil na minha função de armadora.
Quem são seus ídolos no basquete?
Eu cresci admirando muito a Hortência. O técnico Edson Ferreto sempre fala dela para o grupo como uma atleta de muita dedicação aos treinos e disciplina, além do enorme talento, claro. Procuro seguir seu exemplo, sendo aplicada e determinada na minha profissão.
Fale sobre sua trajetória no basquete.
Comecei em 1989, aos nove anos, por influência de amigas na minha terra natal, Itapira, no interior paulista. Em 1995 fui para Americana e, um ano depois, estava em Santo André, onde fiquei por quatro anos. Depois, em Ourinhos, fui bicampeã paulista, campeã dos Jogos Abertos e vice-campeã do Nacional 2003. Esse ano joguei o campeonato paulista por São Bernardo e desde agosto estou em Uberaba.
Quais os seus planos para o futuro?
Estou trabalhando para fazer o melhor pela minha equipe nesse Campeonato Nacional e quem sabe, conseguir uma oportunidade na seleção brasileira, que é o sonho de qualquer atleta. Além disso, gostaria de jogar fora do país para conhecer outras culturas e formas de jogar. Pessoalmente, gostaria de estudar veterinária. Vamos ver se mais tarde eu consigo realizar esse desejo.
Deixe uma mensagem para os iniciantes do basquete.
Nunca desistir de seus objetivos, apesar das dificuldades. Com determinação, garra e Deus acima de tudo, conseguimos forças para vencer os obstáculos.
A armadora Vanessa Gattei vem sendo o destaque do Black&Decker/Uberaba no Campeonato Nacional 2004, que é o líder invicto da competição, com seis pontos ganhos (três vitórias). A jogadora, de 24 anos, é uma das responsáveis pela ótima campanha da equipe mineira. Gattei é a líder de assistências com a média de 6,3 (19 no total) e a segunda melhor cestinha, com média de 21 pontos por partida (63). Esses números fazem da jogadora paulista a mais eficiente da competição até a terceira rodada. A atleta, que começou a jogar basquete com nove anos, na cidade paulista de Itapira, atua pela primeira vez fora de São Paulo, onde defendeu vários clubes como Americana, Santo André, Ourinhos e São Bernardo.
Qual o segredo do sucesso do Black&Decker/Uberaba?
Acho que os grandes fatores responsáveis pela nossa ótima campanha são a união do grupo e a confiança que uma atleta tem na outra. Além disso, temos um excelente técnico, o Edson Ferreto, que cobra muito nos treinos e faz desenvolver todo o nosso potencial. Isso tudo ajudou a equipe a estrear bem, apesar da falta de amistosos na fase de preparação. Treinamos muito e ajudamos uma a outra em quadra buscando fazer o melhor.
E as expectativas para o Nacional?
Agora é não deixar o ritmo cair. Acredito que com garra e determinação, podemos chegar inclusive à final do campeonato. Mas para isso, temos que ultrapassar uma etapa de cada vez. A primeira é classificar a equipe para os playoffs.
O que a equipe tem que melhorar para conquistar seus objetivos?
Temos que defender mais forte, para garantir os rebotes. Com isso vamos ter mais chances nos contra-ataques e surpreender os adversários.
Como você analisa o atual momento de sua carreira?
Estou passando por uma excelente fase. Meu jogo vem melhorando a cada ano e espero ter forças para continuar com a mesma garra e aprimorar ainda mais. Acredito que estou colhendo frutos de muito trabalho e dedicação ao basquete. Sou uma jogadora muito determinada e concentrada e isso me deixa muito ligada na quadra para poder fazer o melhor pela minha equipe. Tecnicamente, acho que minha grande arma é a velocidade, que vem sendo muito útil na minha função de armadora.
Quem são seus ídolos no basquete?
Eu cresci admirando muito a Hortência. O técnico Edson Ferreto sempre fala dela para o grupo como uma atleta de muita dedicação aos treinos e disciplina, além do enorme talento, claro. Procuro seguir seu exemplo, sendo aplicada e determinada na minha profissão.
Fale sobre sua trajetória no basquete.
Comecei em 1989, aos nove anos, por influência de amigas na minha terra natal, Itapira, no interior paulista. Em 1995 fui para Americana e, um ano depois, estava em Santo André, onde fiquei por quatro anos. Depois, em Ourinhos, fui bicampeã paulista, campeã dos Jogos Abertos e vice-campeã do Nacional 2003. Esse ano joguei o campeonato paulista por São Bernardo e desde agosto estou em Uberaba.
Quais os seus planos para o futuro?
Estou trabalhando para fazer o melhor pela minha equipe nesse Campeonato Nacional e quem sabe, conseguir uma oportunidade na seleção brasileira, que é o sonho de qualquer atleta. Além disso, gostaria de jogar fora do país para conhecer outras culturas e formas de jogar. Pessoalmente, gostaria de estudar veterinária. Vamos ver se mais tarde eu consigo realizar esse desejo.
Deixe uma mensagem para os iniciantes do basquete.
Nunca desistir de seus objetivos, apesar das dificuldades. Com determinação, garra e Deus acima de tudo, conseguimos forças para vencer os obstáculos.
Fonte: CBB
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