RÚSSIA É O SEGUNDO DESAFIO DO BRASIL NA OLIMPÍADA DE ATENAS
A seleção brasileira adulta feminina de basquete, patrocinada pela Eletrobrás, enfrenta nesta quarta-feira (14h de Brasília) a Rússia pela terceira rodada dos Jogos Olímpicos de Atenas. A rodada terá ainda China x República Tcheca (3h), Japão x Austrália (5h15), Coréia x Estados Unidos (8h30), Grécia x Nigéria (10h45) e Espanha x Nova Zelândia (16h15). Brasil e Rússia se enfrentaram duas vezes na história das Olimpíadas com duas vitórias brasileiras: 82 a 68 (Atlanta/1996) e 68 a 67 (Sydney/2000). Atual campeã européia, as russas estão em sua terceira participação olímpica e tem como melhor colocação o quinto lugar em Atlanta. Em 2003, brasileiras e russas disputaram quatro Jogos Desafio e a série terminou empatada em dois a dois. Da seleção russa que está em Atenas, oito atletas participaram desses amistosos.
— A Rússia tem história desde a ex-União Soviética e deve ser respeitada. A escola russa tem grande importância para o basquete internacional. Nós já jogamos várias vezes, inclusive a pivô Baranova é minha companheira de equipe desde 1998, e por isso as duas equipes se conhecem muito bem. O forte delas é o trabalho das pivôs dentro do garrafão. Quando jogamos contra a equipe russa na Olimpíada de Sydney, nós estávamos numa fase complicada, diferente de hoje. Fomos para a Austrália desacreditadas e, mesmo assim, vencemos as russas e fomos para semifinal. Hoje estamos confiantes e bem preparadas para superar mais esse obstáculo. Acho que essa partida tem tudo para ser mais um grande duelo entre as duas seleções — comentou a pivô Alessandra.
— A equipe russa fez um jogo difícil contra a Grécia, vencendo por apenas sete pontos de vantagem, e perdeu para a Austrália por 19 pontos de diferença. A Rússia tem pivôs muito fortes e é uma escola que joga cadenciado. Nos amistosos que fizemos ano passado no Brasil, a série terminou empatada em dois a dois, o que mostra o equilíbrio entre as duas seleções. Temos que jogar com velocidade, fazer uma defesa aplicada e partir para o contra-ataque, que são as nossas características. Não podemos deixar que elas controlem a partida. Precisamos dominar a posse de bola e ser eficazes nos arremessos — explicou o técnico Antonio Carlos Barbosa.
BRASIL
4. Adrianinha; 5. Helen; 6. Karla; 7. Leila; 8. Iziane; 9. Janeth; 10. Vivian; 11. Silvia; 12. Erika; 13. Alessandra; 14. Cintia; 15. Kelly. Técnico: Antonio Carlos Barbosa.
RÚSSIA
4. Artechina; 5. Rakhmatoulina; 6. Vodopyanova; 7. Goustilina; 8. Baranova; 9. Shchegoleva; 10. Korstine; 11. Stepanova; 12. Kalmykova; 13. Karpova; 14. Osipova; 15. Arkipova. Técnico: Vadim Kapranov.
A seleção brasileira adulta feminina de basquete, patrocinada pela Eletrobrás, enfrenta nesta quarta-feira (14h de Brasília) a Rússia pela terceira rodada dos Jogos Olímpicos de Atenas. A rodada terá ainda China x República Tcheca (3h), Japão x Austrália (5h15), Coréia x Estados Unidos (8h30), Grécia x Nigéria (10h45) e Espanha x Nova Zelândia (16h15). Brasil e Rússia se enfrentaram duas vezes na história das Olimpíadas com duas vitórias brasileiras: 82 a 68 (Atlanta/1996) e 68 a 67 (Sydney/2000). Atual campeã européia, as russas estão em sua terceira participação olímpica e tem como melhor colocação o quinto lugar em Atlanta. Em 2003, brasileiras e russas disputaram quatro Jogos Desafio e a série terminou empatada em dois a dois. Da seleção russa que está em Atenas, oito atletas participaram desses amistosos.
— A Rússia tem história desde a ex-União Soviética e deve ser respeitada. A escola russa tem grande importância para o basquete internacional. Nós já jogamos várias vezes, inclusive a pivô Baranova é minha companheira de equipe desde 1998, e por isso as duas equipes se conhecem muito bem. O forte delas é o trabalho das pivôs dentro do garrafão. Quando jogamos contra a equipe russa na Olimpíada de Sydney, nós estávamos numa fase complicada, diferente de hoje. Fomos para a Austrália desacreditadas e, mesmo assim, vencemos as russas e fomos para semifinal. Hoje estamos confiantes e bem preparadas para superar mais esse obstáculo. Acho que essa partida tem tudo para ser mais um grande duelo entre as duas seleções — comentou a pivô Alessandra.
— A equipe russa fez um jogo difícil contra a Grécia, vencendo por apenas sete pontos de vantagem, e perdeu para a Austrália por 19 pontos de diferença. A Rússia tem pivôs muito fortes e é uma escola que joga cadenciado. Nos amistosos que fizemos ano passado no Brasil, a série terminou empatada em dois a dois, o que mostra o equilíbrio entre as duas seleções. Temos que jogar com velocidade, fazer uma defesa aplicada e partir para o contra-ataque, que são as nossas características. Não podemos deixar que elas controlem a partida. Precisamos dominar a posse de bola e ser eficazes nos arremessos — explicou o técnico Antonio Carlos Barbosa.
BRASIL
4. Adrianinha; 5. Helen; 6. Karla; 7. Leila; 8. Iziane; 9. Janeth; 10. Vivian; 11. Silvia; 12. Erika; 13. Alessandra; 14. Cintia; 15. Kelly. Técnico: Antonio Carlos Barbosa.
RÚSSIA
4. Artechina; 5. Rakhmatoulina; 6. Vodopyanova; 7. Goustilina; 8. Baranova; 9. Shchegoleva; 10. Korstine; 11. Stepanova; 12. Kalmykova; 13. Karpova; 14. Osipova; 15. Arkipova. Técnico: Vadim Kapranov.
Nenhum comentário:
Postar um comentário