BRASIL VENCE GRÉCIA POR 87 x 75 E LIDERA GRUPO "A" JUNTO COM A AUSTRÁLIA
Atenas / Grécia – A seleção brasileira adulta feminina de basquete, patrocinada pela Eletrobrás, venceu a Grécia por 87 a 75 (50 a 43 no primeiro tempo) na segunda rodada dos Jogos Olímpicos de Atenas. A cestinha foi a ala grega Maltsi com 26 pontos. As principais pontuadoras do Brasil foram a ala/armadora Helen e a ala Janeth, com 18 e 17 pontos, respectivamente. Com esse resultado, as brasileiras lideram o grupo “A” junto com a Austrália, ambas com quatro pontos (duas vitórias) junto com a Austrália. No grupo “B”, Estados Unidos e Espanha dividem o primeiro lugar com quatro pontos (duas vitórias). O Brasil volta à quadra na quarta-feira (14h de Brasília) para enfrentar a Rússia, atual campeã européia.
— A vitória foi muito importante para nós porque cada partida numa Olimpíada é de vida ou morte e não podíamos perder. Foi um jogo difícil, pois as duas equipes já se conheciam dos amistosos e as gregas tinham o apoio da torcida e do árbitro. Mas tivemos tranqüilidade e concentração para superar isso. Além disso, esse segundo jogo foi bem diferente do primeiro contra o Japão. Dessa vez, a Grécia concentrou a marcação nas pivôs e, por isso, tive mais facilidade para chutar de três. Mas o importante é que todas as jogadoras corresponderam as expectativas e ganhamos novamente — disse a ala/armadora Helen.
— Foi um jogo importante, onde a vitória nos interessava para garantir no mínimo o terceiro lugar. Vamos subir um degrau por dia, vencendo uma partida de cada vez. A Grécia foi uma surpresa desde os amistosos na Ilha de Creta. É uma seleção que tem jogadoras de bom nível e hoje estão entre as grandes forças da Europa. O nosso time ainda demonstra um pouco de instabilidade. Erramos passes e nos precipitamos em alguns momentos. A Vivian, a Karla e a Érika fizeram uma boa apresentação e isso mostra como o grupo é homogêneo. A marcação por zona que fizemos no último quarto não deu chance do árbitro inventar faltas e proporcionou contra-ataques eficientes. A idéia é fazer de 80 a 90 pontos por jogo e vamos trabalhar para manter essa média — comentou o técnico Antônio Carlos Barbosa.
A terceira rodada do torneio feminino será realizada nesta quarta-feira com os seguintes jogos: China x República Tcheca (3h), Japão x Austrália (5h15), Coréia x Estados Unidos (8h30), Grécia x Nigéria (10h45), Brasil x Rússia (14h) e Espanha x Nova Zelândia (16h15).
De acordo com o regulamento da competição, na primeira fase, as equipes jogam entre si nos seus respectivos grupos. As quatro primeiras colocadas de cada chave se classificam para as quartas-de-final nos seguintes cruzamentos: 1º A x 4º B, 2º A x 3º B, 3º A x 2º B e 4º A x 1º B. Os vencedores das quartas-de-final disputam a semifinal e final.
BRASIL (27 + 23 + 14 + 23 = 87)
Helen (18pts), Iziane (15), Janeth (17), Cintia (5) e Alessandra (6 e 11 rebotes). Depois: Vivian (2), Leila (10), Karla (6), Kelly (0), Adrianinha (2) e Erika (6). Técnico: Antonio Carlos Barbosa.
GRÉCIA (19 + 24 + 21 + 11 = 75)
Kostaki (8), Kalentzou (9), Maltsi (26), Saregkou (6) e Samoroukova (13). Depois: Tasouli (2), Kligkopoulou (2), Christoforaki (1), Deli (6), Vasiliou (0) e Kavvadia (2). Técnico: Georgios Tsitskaris.
Atenas / Grécia – A seleção brasileira adulta feminina de basquete, patrocinada pela Eletrobrás, venceu a Grécia por 87 a 75 (50 a 43 no primeiro tempo) na segunda rodada dos Jogos Olímpicos de Atenas. A cestinha foi a ala grega Maltsi com 26 pontos. As principais pontuadoras do Brasil foram a ala/armadora Helen e a ala Janeth, com 18 e 17 pontos, respectivamente. Com esse resultado, as brasileiras lideram o grupo “A” junto com a Austrália, ambas com quatro pontos (duas vitórias) junto com a Austrália. No grupo “B”, Estados Unidos e Espanha dividem o primeiro lugar com quatro pontos (duas vitórias). O Brasil volta à quadra na quarta-feira (14h de Brasília) para enfrentar a Rússia, atual campeã européia.
— A vitória foi muito importante para nós porque cada partida numa Olimpíada é de vida ou morte e não podíamos perder. Foi um jogo difícil, pois as duas equipes já se conheciam dos amistosos e as gregas tinham o apoio da torcida e do árbitro. Mas tivemos tranqüilidade e concentração para superar isso. Além disso, esse segundo jogo foi bem diferente do primeiro contra o Japão. Dessa vez, a Grécia concentrou a marcação nas pivôs e, por isso, tive mais facilidade para chutar de três. Mas o importante é que todas as jogadoras corresponderam as expectativas e ganhamos novamente — disse a ala/armadora Helen.
— Foi um jogo importante, onde a vitória nos interessava para garantir no mínimo o terceiro lugar. Vamos subir um degrau por dia, vencendo uma partida de cada vez. A Grécia foi uma surpresa desde os amistosos na Ilha de Creta. É uma seleção que tem jogadoras de bom nível e hoje estão entre as grandes forças da Europa. O nosso time ainda demonstra um pouco de instabilidade. Erramos passes e nos precipitamos em alguns momentos. A Vivian, a Karla e a Érika fizeram uma boa apresentação e isso mostra como o grupo é homogêneo. A marcação por zona que fizemos no último quarto não deu chance do árbitro inventar faltas e proporcionou contra-ataques eficientes. A idéia é fazer de 80 a 90 pontos por jogo e vamos trabalhar para manter essa média — comentou o técnico Antônio Carlos Barbosa.
A terceira rodada do torneio feminino será realizada nesta quarta-feira com os seguintes jogos: China x República Tcheca (3h), Japão x Austrália (5h15), Coréia x Estados Unidos (8h30), Grécia x Nigéria (10h45), Brasil x Rússia (14h) e Espanha x Nova Zelândia (16h15).
De acordo com o regulamento da competição, na primeira fase, as equipes jogam entre si nos seus respectivos grupos. As quatro primeiras colocadas de cada chave se classificam para as quartas-de-final nos seguintes cruzamentos: 1º A x 4º B, 2º A x 3º B, 3º A x 2º B e 4º A x 1º B. Os vencedores das quartas-de-final disputam a semifinal e final.
BRASIL (27 + 23 + 14 + 23 = 87)
Helen (18pts), Iziane (15), Janeth (17), Cintia (5) e Alessandra (6 e 11 rebotes). Depois: Vivian (2), Leila (10), Karla (6), Kelly (0), Adrianinha (2) e Erika (6). Técnico: Antonio Carlos Barbosa.
GRÉCIA (19 + 24 + 21 + 11 = 75)
Kostaki (8), Kalentzou (9), Maltsi (26), Saregkou (6) e Samoroukova (13). Depois: Tasouli (2), Kligkopoulou (2), Christoforaki (1), Deli (6), Vasiliou (0) e Kavvadia (2). Técnico: Georgios Tsitskaris.
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