Babás do garrafão
Veteranas da Seleção tentam administrar a empolgação das novatas do grupo. Com 35 anos, a ala Janeth vai para sua quarta Olimpíada e vai ser uma das líderes da equipe em Atenas
LANCEPRESS!
A Seleção Brasileira feminina de basquete embarcou para Atenas na última quinta-feira com uma preocupação extra-quadra.
As jogadoras mais experientes, Janeth, Helen e Alessandra, querem evitar que as novatas se empolguem com o clima olímpico e percam o foco na competição.
O assunto já foi tema de muitas conversas entre as próprias atletas que cuidarão uma da outra.
– Nós já conversamos sobre isso, falamos como é a Vila Olímpica para que a expectativa delas não seja tão grande. Assim, quando elas chegarem lá, não serão pegas de surpresa – afirmou a ala Janeth, que confessa ter aproveitado bastante a sua primeira Olimpíada, em 92.
– Eu vi o Dream Team jogar e foi muito legal. Quem viu, viu. Quem não viu, perdeu – comentou.
As "babás" acreditam que a tarefa de controlar a empolgação geral não será difícil. De acordo com elas, apesar da pouca idade, as novatas da Seleção já têm muita experiência e sabem da importância dos Jogos Olímpicos.
A pivô Erika, de 22 anos, já jogou nos Estados Unidos, na Hungria e na Espanha. A ala Iziane, também de 22 anos, já jogou na Espanha, na França e está nos Estados Unidos.
– É um momento especial. A gente sabe que é lindo, maravilhoso, mas o foco tem que estar nos jogos. As meninas já são mais profissionais. O segredo é dosar a empolgação – disse Helen.
O técnico Antônio Carlos Barbosa também demonstra uma certa preocupação com a concentração das jogadoras durante a Olimpíada. Ele falou que, para não perder o foco, já desistiu inclusive da candidatura para a prefeitura de Bauru.
– Senti que estava difícil continuar. Se desse alguma coisa errada nos Jogos, poderiam dizer que a política atrapalhou. Aí a CBB ficaria em uma saia-justa – afirmou Barbosa.
Devido à concentração nas partidas, as brasileiras não vão participar da cerimônia de abertura da Olimpíada, marcada para o dia 13. No dia seguinte, a equipe estréia na competição diante do Japão.
– É um momento lindo, legal, mas é muito cansativo. É mais para você tirar foto e guardar. Vou ver mesmo pela TV – afirmou Janeth.
Equipe aposta na conquista da medalha
LANCEPRESS!
As jogadoras da Seleção Brasileira de basquete embarcaram para a Grécia confiantes na conquista de mais uma medalha olímpica.
Prata em Atenas 96 e bronze em Sydney 2000, as brasileiras apostam na conquista de um lugar no pódio e sonham até com o mais alto deles, o de primeiro lugar.
– Essa é uma das equipes com mais condições de ganhar medalha. A Seleção está muito madura – afirma a ala Janeth.
Para as jogadores, o torneio olímpico será muito equilibrado. Elas acreditam que muitas equipes têm condições de superar o favoritismo dos Estados Unidos e conquistar o ouro, inclusive o Brasil.
– Não tem nenhum bicho-papão. Os Estados Unidos têm o melhor time, mas temos condições de ganhar deles se jogarmos bem. O nosso time é homogêneo – analisa a ala-armadora Helen.
O técnico Antônio Carlos Barbosa também aposta em um bom resultado em Atenas. O treinador acredita que o período de treinamentos que a equipe está tendo antes dos Jogos irá fortalecer a união entre as atletas.
– Elas nunca tiveram uma convivência tão grande como agora. Com isso, você passa a ter uma cumplicidade maior. O comprometimento passa a ser maior – afirma o treinador.
Barbosa: planos políticos para 2006
LANCEPRESS!
O técnico da Seleção Brasileira de basquete, Antônio Carlos Barbosa, não desistiu do seu projeto político. O treinador era candidato a prefeito em Bauru pelo PHS (Partido Humanista da Solidariedade), mas, segundo ele, abriu mão da candidatura para se concentrar nos Jogos.
Agora, Barbosa já pensa nas Eleições de 2006. Ele disse que deve sair candidato a deputado estadual ou federal.
– Não abandonei o meu projeto político. Acredito que os esportistas podem dar muito pela política – afirmou o treinador.
Veteranas da Seleção tentam administrar a empolgação das novatas do grupo. Com 35 anos, a ala Janeth vai para sua quarta Olimpíada e vai ser uma das líderes da equipe em Atenas
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A Seleção Brasileira feminina de basquete embarcou para Atenas na última quinta-feira com uma preocupação extra-quadra.
As jogadoras mais experientes, Janeth, Helen e Alessandra, querem evitar que as novatas se empolguem com o clima olímpico e percam o foco na competição.
O assunto já foi tema de muitas conversas entre as próprias atletas que cuidarão uma da outra.
– Nós já conversamos sobre isso, falamos como é a Vila Olímpica para que a expectativa delas não seja tão grande. Assim, quando elas chegarem lá, não serão pegas de surpresa – afirmou a ala Janeth, que confessa ter aproveitado bastante a sua primeira Olimpíada, em 92.
– Eu vi o Dream Team jogar e foi muito legal. Quem viu, viu. Quem não viu, perdeu – comentou.
As "babás" acreditam que a tarefa de controlar a empolgação geral não será difícil. De acordo com elas, apesar da pouca idade, as novatas da Seleção já têm muita experiência e sabem da importância dos Jogos Olímpicos.
A pivô Erika, de 22 anos, já jogou nos Estados Unidos, na Hungria e na Espanha. A ala Iziane, também de 22 anos, já jogou na Espanha, na França e está nos Estados Unidos.
– É um momento especial. A gente sabe que é lindo, maravilhoso, mas o foco tem que estar nos jogos. As meninas já são mais profissionais. O segredo é dosar a empolgação – disse Helen.
O técnico Antônio Carlos Barbosa também demonstra uma certa preocupação com a concentração das jogadoras durante a Olimpíada. Ele falou que, para não perder o foco, já desistiu inclusive da candidatura para a prefeitura de Bauru.
– Senti que estava difícil continuar. Se desse alguma coisa errada nos Jogos, poderiam dizer que a política atrapalhou. Aí a CBB ficaria em uma saia-justa – afirmou Barbosa.
Devido à concentração nas partidas, as brasileiras não vão participar da cerimônia de abertura da Olimpíada, marcada para o dia 13. No dia seguinte, a equipe estréia na competição diante do Japão.
– É um momento lindo, legal, mas é muito cansativo. É mais para você tirar foto e guardar. Vou ver mesmo pela TV – afirmou Janeth.
Equipe aposta na conquista da medalha
LANCEPRESS!
As jogadoras da Seleção Brasileira de basquete embarcaram para a Grécia confiantes na conquista de mais uma medalha olímpica.
Prata em Atenas 96 e bronze em Sydney 2000, as brasileiras apostam na conquista de um lugar no pódio e sonham até com o mais alto deles, o de primeiro lugar.
– Essa é uma das equipes com mais condições de ganhar medalha. A Seleção está muito madura – afirma a ala Janeth.
Para as jogadores, o torneio olímpico será muito equilibrado. Elas acreditam que muitas equipes têm condições de superar o favoritismo dos Estados Unidos e conquistar o ouro, inclusive o Brasil.
– Não tem nenhum bicho-papão. Os Estados Unidos têm o melhor time, mas temos condições de ganhar deles se jogarmos bem. O nosso time é homogêneo – analisa a ala-armadora Helen.
O técnico Antônio Carlos Barbosa também aposta em um bom resultado em Atenas. O treinador acredita que o período de treinamentos que a equipe está tendo antes dos Jogos irá fortalecer a união entre as atletas.
– Elas nunca tiveram uma convivência tão grande como agora. Com isso, você passa a ter uma cumplicidade maior. O comprometimento passa a ser maior – afirma o treinador.
Barbosa: planos políticos para 2006
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O técnico da Seleção Brasileira de basquete, Antônio Carlos Barbosa, não desistiu do seu projeto político. O treinador era candidato a prefeito em Bauru pelo PHS (Partido Humanista da Solidariedade), mas, segundo ele, abriu mão da candidatura para se concentrar nos Jogos.
Agora, Barbosa já pensa nas Eleições de 2006. Ele disse que deve sair candidato a deputado estadual ou federal.
– Não abandonei o meu projeto político. Acredito que os esportistas podem dar muito pela política – afirmou o treinador.
Fonte: Lance!
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