Americana apresenta equipe confiante na classificação
Marta Teixeira
Equipe foi apresentada na capital paulista, nesta terça-feira
São Paulo (SP) - Campeãs em todos os torneios disputados na última temporada (Paulista, Nacional, além de Jogos Regionais e Abertos do Interior), o Unimed/Americana apresentou sua equipe para a disputa da seletiva do Mundial de Clubes de basquete, nesta terça-feira, em São Paulo. Com quatro recém-contratadas no grupo, a equipe interiorana se prepara confiante na classificação para a fase final do torneio.
A armadora Claudinha, as pivôs Graziane e Érika e a ala espanhola Amaya Valdemoro são as novidades para a seletiva, que começa sexta-feira, em Americana (SP). Apesar das mudanças significativas na composição da equipe, que perdeu a ala Micaela, o técnico Paulo Bassul não acredita em problemas de entrosamento em quadra.
'Todas as sete jogadoras adultas (incluindo as que já estavam na equipe) tiveram passagem pela seleção', diz Bassul, destacando que essa experiência obriga as atletas a se tornarem mais adaptáveis e a trabalharem melhor em grupo. 'O fato de terem passado por isso ajuda', completa.
Segundo o técnico, depois de dois treinos com toda equipe, o grupo 'parece jogar junto há muito tempo'. As atletas reforçam a postura de Bassul e concordam que as 'novatas' já se adaptaram ao conjunto.
A ala Silvinha, destaque na equipe na disputa do Paulista, confessa que chegou a ficar preocupada com as contratações. 'No começo fiquei meio assim... Na verdade, o time todo ficou meio acanhado'.
Depois da preocupação inicial, as coisas acabaram entrando nos eixos garante a ala. 'Depois ficamos tranqüilas. Elas chegaram, se deram bem. Estamos sempre fazendo coisas para o time ficar junto, conversar. Um dia é 'pizzada' na casa da Jacque, depois em outra. Sabíamos que as contratações eram necessárias para o Mundial e, dessa vez, ele (o técnico) acertou. É a segunda vez que acerta assim. Antes foi com a Adrianinha e a Cíntia (Tuiú, na temporada passada). Agora com todas essas', completa Silvinha.
Bassul concorda que nem sempre a seleção de reforços foi acertada em outras oportunidades. 'Já tive experiência negativa nesse sentido', admite. As surpresas deixaram uma lição que foi bem absorvida pelo treinador. 'Se for para trazer e não se adaptar nem trago', garante.
Mas para o Mundial - e no caso de Claudinha e Graziane para as finais do Paulista -, não havia grande risco de erro pois todas as atletas já se conheciam, se não de equipes, de seleções brasileiras. Érika e Graziane atuaram juntas no Mundial Sub-20, quando conquistaram o vice-campeonato na Croácia. Claudinha conhecia Bassul desde o time mirim do BCN Piracicaba e boa parte de suas novas companheiras do tempo da seleção. Nem mesmo a espanhola Amaya chega isolada porque, integrante da seleção de seu país, também enfrentou o Brasil em diversas competições, incluindo Claudinha e Érika no Mundial da China em 2002.
O primeiro compromisso de Americana na seletiva do Mundial será contra as nigerianas do First Bank, sexta-feira, às 20 horas. Na preliminar, às 17 horas, Habana e Velez Sarsfield enfrentam-se. As duas equipes melhor colocadas na competição passam à final do Mundial, em outubro, nas cidades de São Petersburgo e Samara, na Rússia.
Marta Teixeira
Equipe foi apresentada na capital paulista, nesta terça-feira
São Paulo (SP) - Campeãs em todos os torneios disputados na última temporada (Paulista, Nacional, além de Jogos Regionais e Abertos do Interior), o Unimed/Americana apresentou sua equipe para a disputa da seletiva do Mundial de Clubes de basquete, nesta terça-feira, em São Paulo. Com quatro recém-contratadas no grupo, a equipe interiorana se prepara confiante na classificação para a fase final do torneio.
A armadora Claudinha, as pivôs Graziane e Érika e a ala espanhola Amaya Valdemoro são as novidades para a seletiva, que começa sexta-feira, em Americana (SP). Apesar das mudanças significativas na composição da equipe, que perdeu a ala Micaela, o técnico Paulo Bassul não acredita em problemas de entrosamento em quadra.
'Todas as sete jogadoras adultas (incluindo as que já estavam na equipe) tiveram passagem pela seleção', diz Bassul, destacando que essa experiência obriga as atletas a se tornarem mais adaptáveis e a trabalharem melhor em grupo. 'O fato de terem passado por isso ajuda', completa.
Segundo o técnico, depois de dois treinos com toda equipe, o grupo 'parece jogar junto há muito tempo'. As atletas reforçam a postura de Bassul e concordam que as 'novatas' já se adaptaram ao conjunto.
A ala Silvinha, destaque na equipe na disputa do Paulista, confessa que chegou a ficar preocupada com as contratações. 'No começo fiquei meio assim... Na verdade, o time todo ficou meio acanhado'.
Depois da preocupação inicial, as coisas acabaram entrando nos eixos garante a ala. 'Depois ficamos tranqüilas. Elas chegaram, se deram bem. Estamos sempre fazendo coisas para o time ficar junto, conversar. Um dia é 'pizzada' na casa da Jacque, depois em outra. Sabíamos que as contratações eram necessárias para o Mundial e, dessa vez, ele (o técnico) acertou. É a segunda vez que acerta assim. Antes foi com a Adrianinha e a Cíntia (Tuiú, na temporada passada). Agora com todas essas', completa Silvinha.
Bassul concorda que nem sempre a seleção de reforços foi acertada em outras oportunidades. 'Já tive experiência negativa nesse sentido', admite. As surpresas deixaram uma lição que foi bem absorvida pelo treinador. 'Se for para trazer e não se adaptar nem trago', garante.
Mas para o Mundial - e no caso de Claudinha e Graziane para as finais do Paulista -, não havia grande risco de erro pois todas as atletas já se conheciam, se não de equipes, de seleções brasileiras. Érika e Graziane atuaram juntas no Mundial Sub-20, quando conquistaram o vice-campeonato na Croácia. Claudinha conhecia Bassul desde o time mirim do BCN Piracicaba e boa parte de suas novas companheiras do tempo da seleção. Nem mesmo a espanhola Amaya chega isolada porque, integrante da seleção de seu país, também enfrentou o Brasil em diversas competições, incluindo Claudinha e Érika no Mundial da China em 2002.
O primeiro compromisso de Americana na seletiva do Mundial será contra as nigerianas do First Bank, sexta-feira, às 20 horas. Na preliminar, às 17 horas, Habana e Velez Sarsfield enfrentam-se. As duas equipes melhor colocadas na competição passam à final do Mundial, em outubro, nas cidades de São Petersburgo e Samara, na Rússia.
Fonte: Gazeta Esportiva
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