Enfim chegou o grande dia!
Depois de uma enquete comentadíssima, que escolheu as personalidades que detonaram o basquete feminino nacional no ano de 2002, chegamos à hora da premiação.
A enquete recebeu nada menos que 161 votos, e acatando a sugestão popular, que achou que seria injusto só um levar o abacaxi entre tantos e tão maravilhosos destaques, ampliarei a premiação, triplicando-a: Abacaxi de Ouro, para o primeiro lugar; Abacaxi de Prata, para o segundo e o Abacaxi de Bronze, para o terceiro.
Como a disputa foi acirrada e houveram empates, são cinco os maiores abacaxis do ano do basquete feminino.
Primeiro Lugar
Guilherme Kroll é o campeão do ano, isolado. Ninguém conseguiu superá-lo. São 51 votos (31,68%) para o dirigente que comanda o feminino na Federação Carioca e protagonizou os espisódios mais insólitos no fim de ano da equipe de Campos. Parabéns ao vencedor! Uma salva de palmas!
Segundo Lugar
Empatam: o técnico Antônio Carlos Barbosa, que comandou a decepcionante participação brasileira no Mundial da China, e a BAND, que transmitiu o Nacional Masculino e prometeu fazer o mesmo com o Feminino, mas não cumpriu. Ambos tiveram 27 votos, ou 16,77%.
Terceiro Lugar
O bronze é dividido por Eurico Miranda, que deixou o Vasco campeão nacional e da Liga Sul-Americana ser desmontado às véperas do Nacional e por Gerazime Bosikis, o Grego, repetindo o mesmo discurso e tentando tapar o sol com uma proposta de repatriar atletas. Cada um teve 21 votos, ou 14,29%.
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Guilherme Kroll é o campeão do ano, isolado. Ninguém conseguiu superá-lo. São 51 votos (31,68%) para o dirigente que comanda o feminino na Federação Carioca e protagonizou os espisódios mais insólitos no fim de ano da equipe de Campos. Parabéns ao vencedor! Uma salva de palmas!
Segundo Lugar
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Empatam: o técnico Antônio Carlos Barbosa, que comandou a decepcionante participação brasileira no Mundial da China, e a BAND, que transmitiu o Nacional Masculino e prometeu fazer o mesmo com o Feminino, mas não cumpriu. Ambos tiveram 27 votos, ou 16,77%.
Terceiro Lugar
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O bronze é dividido por Eurico Miranda, que deixou o Vasco campeão nacional e da Liga Sul-Americana ser desmontado às véperas do Nacional e por Gerazime Bosikis, o Grego, repetindo o mesmo discurso e tentando tapar o sol com uma proposta de repatriar atletas. Cada um teve 21 votos, ou 14,29%.
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